Frases sobre o coração
página 17

Fernando Pessoa photo
Henrik Ibsen photo
Tati Bernardi photo
Buda photo
Napoleão Bonaparte photo
Clarice Lispector photo
Alphonse De Lamartine photo
Paul Géraldy photo
Musharrif Od-Dîn Sa'di photo
Tati Bernardi photo
Roquette-Pinto photo
Clarice Lispector photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Steve Jobs photo
Zeca Baleiro photo
Clarice Lispector photo
Don Hutson photo
Pär Lagerkvist photo
João Guimarães Rosa photo
Camilo Castelo Branco photo
Joaquim Nabuco photo
Honoré De Balzac photo
Paul Verlaine photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Martha Medeiros photo
Raymond Radiguet photo

“Se o coração tem razões que a razão desconhece, isso deve-se ao facto da razão ser menos sensata do que o coração.”

Raymond Radiguet (1903–1923)

Variante: Se o coração tem razões que a razão desconhece, isso deve-se ao fato da razão ser menos sensata do que o coração.

João Guimarães Rosa photo
Tati Bernardi photo
Nando Reis photo
Marquês de Vauvenargues photo
Dalai Lama photo
Nelson Mandela photo
Henrik Ibsen photo
Francesco Petrarca photo

“O valor tomará armas contra o furor/E que seja curto o combate!/Pois a coragem antiga ainda não morreu/No coração dos italianos.”

"Virtú contro a furore/Prederà l'arme, e fia el combatter corto/Ché l'antico valore/Nell'italici cor non è ancor morto."
Fonte: Canzoniere (Rerum vulgarium fragmenta); Seção 128: Italia mia, benché 'l parlar sia indarno; linhas 92-96

Haruki Murakami photo
Carlos Ruiz Zafón photo

“(Cont.. Página 46)

O seu rosto negro, bonito, cintilava ali na minha frente. Fiquei boquiaberto, tentando pensar em alguma maneira de responder. Ficamos juntos, enlaçados daquela maneira durante alguns segundos; então o som da fábrica saltou num arranco, e alguma coisa começou a puxá-la para trás, afastando-a de mim. Um cordão em algum lugar que eu não via se havia prendido naquela saia vermelha florida e a puxava para trás. As unhas dela foram arranhando as minhas mãos e, tão logo ela desfez o contato comigo, seu rosto saiu novamente de foco, tornou-se suave e escorregadio como chocolate derretendo-se atrás daquela neblina de algodão que soprava. Ela riu e girou depressa, deixando que eu visse a perna amarela, quando a saia subiu. Lançou-me uma piscadela de olho por sobre o ombro enquanto corria para sua máquina, onde uma pilha de fibra deslizava da mesa para o chão; ela apanhou tudo e saiu correndo sem barulho pela fileira de máquinas para enfiar as fibra num funil de enchimento; depois, desapareceu no meu ângulo de visão virando num canto.

(Página 47)

"Todos aqueles fusos bobinando e rodando, e lançadeiras saltando por todo lado, e carretéis fustigando o ar com fios, paredes caiadas e máquinas cinza-aço e moças com saias floridas saltitando para a frente e para trás e a coisa toda tecida como uma tela, com linhas brancas corrediças que prendiam a fábrica, mantendo-a unida - aquilo tudo me marcou e de vez em quando alguma coisa na enfermaria o traz de volta à minha mente
Sim. Isto é o que sei.. A enfermaria é uma fábrica da Liga. Serve para reparar os enganos cometidos nas vizinhanças, nas escolas e nas igrejas, isso é o que o hospital é. Quando um produto acaba, volta para a sociedade lá fora - todo reparado e bom como se fosse novo, às vezes melhor do que se fosse novo, traz alegria ao coração da Chefona; algo que entrou deformado, todo diferente, agora é um componente em funcionamento e bem-ajustado, um crédito para todo esquema e uma maravilha para ser observado. Observe-o se esgueirando pela terra com um sorriso, encaixando-se em alguma vizinhançazinha, onde estão escavando valas agora mesmo, por toda a rua, para colocar encanamento para a água da cidade. Ele está contente com isso. Ele finalmente está ajustado ao meio-ambiente…”

One Flew Over the Cuckoo's Nest

L. Frank Baum photo
Donna Tartt photo
Susanna Tamaro photo
Hugo Von Hofmannsthal photo
Nicholas Sparks photo
L. Frank Baum photo
Gabriel García Márquez photo