Frases sobre comércio

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da comércio, mundo, mundo, homem.

Frases sobre comércio

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“"sete pecados sociais":
Política sem princípios,
Riqueza sem trabalho,
Prazer sem consciência,
Conhecimento sem caráter,
Comércio sem moralidade,
Ciência sem humanidade,
Religião sem sacrifício.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

seven social sins: Politics without principles, Wealth without work, Pleasure without conscience, Knowledge without character, Commerce without morality, Science without humanity, Worship without sacrifice
Mahatma Gandhi; Uma lista fechando um artigo em "Young India" (22 de Outubro 1925); "Collected Works of Mahatma Gandhi" Vol. 33 (PDF) p. 135 http://www.gandhiserve.org/cwmg/VOL033.PDF

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“As coisas deste mundo estão em fluxo tão constante que nada permanece muito tempo no mesmo estado. Dessa forma, o povo, as riquezas, o comércio, o poder mudam suas condições.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XIII) #157
Segundo Tratado do Governo

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“As pessoas… que estão dotadas do espírito de comércio, que vê e que procurará as vantagens delas podem alcançar quase qualquer coisa.”

George Washington (1732–1799) primeiro presidente dos Estados Unidos da América

A people... who are possessed of the spirit of commerce, who see and who will pursue their advantages may achieve almost anything.
Carta a Benjamin Harrison (10 de Outubro de 1784)

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“A palavra é no comércio dos pensamentos o que o dinheiro é no comércio das mercadorias, a real expressão dos valores, porque, em si mesma, é um valor.”

Bonald (1754–1840) político francês

La parole est donc, dans le commerce des pensées, ce que l'argent est dans le commerce des marchandises, expression réelle des valeurs, parce qu'elle est valeur elle-même.
Oeuvres complètes de M. de Bonald, Pair de France et Membre de l ..., Volume 1‎, coluna 1082 http://books.google.com.br/books?id=KsWoynbWdSYC&pg=PT602, Louis-Gabriel-Ambroise Bonald (vicomte de) - Migne, 1859

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“Cada decisão sobre comércio, sobre impostos, sobre imigração, sobre política externa, será tomada para beneficiar os trabalhadores americanos e as famílias americanas.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“A amizade é um comércio desinteressado entre semelhantes”

Oliver Goldsmith (1728–1774)

Friendship is a disinterested commerce between equals
The poetical and dramatic works of Oliver Goldsmith, M.B.: Now first collected. With an account of the life and writings of the author - Volume 2, Página 19 http://books.google.com.br/books?id=OsgIAAAAQAAJ&pg=PA19, Oliver Goldsmith, Thomas Evans - Printed by H. Goldney, for Messieurs Rivington, T. Carnan and F. Newbery, in St. Paul's Church-Yard; T. Lowndes and G. Kearsley, in Fleet-Street; T. Cadell and T. Evans in the Strand., 1780

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“Não tem sentido que meu país faça comércio com a Coréia do Norte e a China e não com Cuba.”

Steven Spielberg (1946) Cineasta estadunidense

referindo-se ao embargo comercial dos Estados Unidos a Cuba

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“é que nos apresentavam o progresso como divindade irrisória. Progresso do comércio e da indústria; das belas-artes, principalmente, que estupidez! Progresso do conhecimento, sim, sem dúvida. Mas o que importa é o progresso do próprio Homem.”

André Gide (1869–1951)

"Os frutos da Terra" - página 203, André Gide; tradução de Sérgio Milliet - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 - 214 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“O design parece ocupar um lugar entre artes plásticas e artesanato, entre estética e comércio, beleza e persuasão, novidade e familiaridade e assim por diante…”

Milton Glaser (1929)

Design seems to occupy a place between fine art ad craft, between aesthetics and commerce, beauty and persuasion, novelty and familiarity and so on.
entrevista Commercial Art Interview http://www.miltonglaser.com/pages/milton/essays/art1.html
Arte e design

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“O grande problema é você vender, traficar, ter o comércio disso. Até porque, quando isso acontece, o fumo vem ruim, malhado. O ideal seria você ter uma hortinha”

Dando sua opinião sobre a maconha; entrevista http://multimidia.terra.com.br/jornaldoterra/interna/0,,OI80265-EI856,00.html ao Jornal do Terra, 7 de agosto de 2006

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“A grandeza da oração reside principalmente no fato de não ter resposta, do que resulta que essa troca não inclui qualquer espécie de comércio.”

Variante: A grandeza da oração reside principalmente no facto de não ter resposta, do que resulta que essa troca não inclui qualquer espécie de comércio.

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“O país onde o comércio é mais livre será sempre o mais rico e próspero, guardadas as proporções.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“O espírito egoísta do comércio não conhece países e não sente paixão ou princípio excepto o do lucro.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América

Variante: O espírito egoísta do comércio não conhece países e não sente paixão ou princípio exceto o do lucro.

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“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Depois disto, a maior parte da agricultura africana não progrediu muito em comparação com as da Europa e da Ásia. E porque não? Uma teoria aponta para a carência de animais de tração com força para puxar arados. Argumenta-se que o clima e as doenças eram excessivos para que cavalos ou bois os aguentassem – não obstante parecerem hoje sobreviver, talvez mais bem protegidos pelo homem contra micróbios e predadores carnívoros. A maior parte de África foi deixada para o pastoreio, a pastagem e cultivo em pequena escala de tubérculos, que raramente produziam excedentes que chegassem para sociedades numerosas. Havia exceções. Uma era o Zimbabwe, uma civilização leste-africana que usava enormes blocos de pedra para as paredes dos palácios e cidades, no seu apogeu, entre 1250 e 1450. É provável que este povo viesse de Mapungubwe, um reino de criadores de gado e negociantes de ouro e marfim, situado na actual África do Sul, que já vivia em cidades com muros em pedra. O reino do Zimbabwe foi construído numa escala muito maior, na verdade, de tal dimensão que exploradores europeus posteriores se recusaram a acreditar que meros africanos pudessem haver sido os responsáveis.
O Zimbabwe participara num próspero comércio costeiro, dominado pelo Islão, a religião e cultura que mais influenciou a África pré-colonial.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

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