Frases sobre objectivo

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da objectivo, homem, ser, homens.

Frases sobre objectivo

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“A história do comunismo, do movimento comunista, é no fundamental, embora num percurso acidentado, a história de uma luta social constante na defesa dos interesses e direitos dos explorados e oprimidos, tendo como objectivo construir uma sociedade nova e melhor, o que implica confiança no ser humano e exclui a crença em formas sobrenaturais, que decidam do seu destino. Os objectivos e a luta dos comunistas hoje são inseparáveis dos objectivos e da luta desde o Manifesto Comunista de 1848. A Igreja católica pouco tem a ver com os primeiros cristãos que eram perseguidos. Aquele aquem se atribui a fundação da Igreja, S. Pedro, foi crucificado e de cabeça para baixo. Quando, alguns dizem que Cristo foi o primeiro comunista, atribuem-lhe ideias e comportamentos com os quais pouco ou nada têm a ver as ideias e os comportamentos da Igreja Católica ao longo dos anos, pois ela se tornou um elemento integrante do feudalismo, e depois do capitalismo, a não ser em alguns dos seus sectores que retomam as melhores ideias e comportamentos atribuídos a Cristo. No movimento comunista e na concretização dos seus objectivos registaram-se, graves situações e fenómenos que se afastaram dos ideais sempre proclamados pelos comunistas. Mas, se se fala em comunismo hoje, eu só compreendo mantendo e defendendo esses ideais e não renegando as grandes realizações e o património de luta de gerações e gerações de comunistas. Os comunistas não têm uma concepção ideológica separada de uma intervenção prática. Ao contrário da Religião, não aceitamos o conformismo e a resignação. Não estamos a lutar por uma concepção; estamos, com uma concepção, a lutar pela solução de problemas concretos da humanidade e por uma transformação da sociedade que os resolva. Estamos cá na terra, com os pés assentes na terra.”

Álvaro Cunhal (1913–2005) político e escritor português
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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objectivo, obtém, ao fim e ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Quem sabe concentrar-se numa coisa e insistir nela como único objetivo, obtém, ao fim e ao cabo, a capacidade de fazer qualquer coisa.

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“O mais alto objectivo da Arte é o que é comum à Religião e à Filosofia. Tal como estas, é um modo de expressão do divino, das necessidades e exigências mais elevadas do espírito.”

Hegel (1770–1831) professor académico alemão

Variante: O mais alto objetivo da Arte é o que é comum à Religião e à Filosofia. Tal como estas, é um modo de expressão do divino, das necessidades e exigências mais elevadas do espírito.

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“O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: "Tudo para mim e nada para os outros" é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.”

Página 51
A Arte de Insultar

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“Aquele que tenta reformar o seu próximo não deve cultivar nunca uma grande amizade com ele antes do objectivo ter sido atingido.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Aquele que tenta reformar o seu próximo não deve cultivar nunca uma grande amizade com ele antes do objetivo ter sido atingido.

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“O objectivo da nossa bonita arte não é a imitação, mas a criação.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Variante: O objetivo da nossa bonita arte não é a imitação, mas a criação.

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“Quanto mais o homem procura apenas que o admirem, mais longe está de conseguir o seu objectivo.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Variante: Quanto mais o homem procura apenas que o admirem, mais longe está de conseguir o seu objetivo.

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“O objectivo não está sempre colocado para ser atingido mas para servir de ponto de mira.”

Joseph Joubert (1754–1824)

Variante: O objetivo não está sempre colocado para ser atingido mas para servir de ponto de mira.

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“O objectivo da guerra é a Paz.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: O objetivo da guerra é a Paz.

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“Questiono-me se a guerra não é provocada senão pelo único objectivo de permitir ao adulto voltar a ser criança, regredir com alívio à idade das fantasias e dos soldadinhos de chumbo.”

Michel Tournier (1924–2016) Escritor Françês

Je me demande si la guerre n'éclate pas dans le seul but de permettre à l'adulte de faire l'enfant, de régresser avec soulagement jusqu'à l'âge des panoplies et des soldats de plomb
Le roi des Aulnes: roman‎ - Página 309, de Michel Tournier - Publicado por Gallimard, 1970 - 395 páginas

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“Uma paixão forte por qualquer objecto assegurará o sucesso, porque o desejo pelo objectivo mostrará os meios.”

William Hazlitt (1778–1830)

Variante: Uma paixão forte por qualquer objeto assegurará o sucesso, porque o desejo pelo objetivo mostrará os meios.

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“Uma pessoa devia ter uma quantidade de pequenos objectivos dos quais devia ter consciência e para os quais devia ter nomes, mas nunca deveria ter nome para o principal objectivo da sua vida, nem consciência dele.”

Variante: Uma pessoa devia ter uma quantidade de pequenos objetivos dos quais devia ter consciência e para os quais devia ter nomes, mas nunca deveria ter nome para o principal objetivo da sua vida, nem consciência dele.

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“Para a mulher, o homem é um meio: o objectivo é sempre o filho.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Para a mulher, o homem é um meio: o objetivo é sempre o filho.

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“O verdadeiro objectivo da ciência é a verdade; em contrapartida, o verdadeiro objectivo das artes é o prazer.”

Gotthold Ephraim Lessing (1729–1781)

Variante: O verdadeiro objetivo da ciência é a verdade; em contrapartida, o verdadeiro objetivo das artes é o prazer.

“Não é a beleza mas sim a humanidade o objectivo da literatura.”

Variante: Não é a beleza mas sim a humanidade o objetivo da literatura.

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“Uma coisa interessante na vida é que se nos recusarmos a aceitar algo que não seja o melhor, na maior parte dos casos conseguimos mesmo esse objectivo.”

William Somerset Maugham (1874–1965)

Variante: Uma coisa interessante na vida é que se nos recusarmos a aceitar algo que não seja o melhor, na maior parte dos casos conseguimos mesmo esse objetivo.

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“A nossa sociedade é gerida por pessoas insanas que têm objectivos insanos.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico
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“Existem dois objectivos na vida: o primeiro, o de obter o que desejamos; o segundo, o de desfrutá-lo. Apenas os homens mais sábios realizam o segundo.”

Variante: Existem dois objetivos na vida: o primeiro, o de obter o que desejamos; o segundo, o de desfrutá-lo. Apenas os homens mais sábios realizam o segundo.

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“O objectivo profundo do artista é dar mais do que aquilo que tem.”

Paul Valéry (1871–1945)

Variante: O objetivo profundo do artista é dar mais do que aquilo que tem.

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“Quem não tem um objectivo quase nunca sente prazer nas suas acções.”

Giacomo Leopardi (1798–1837)

Variante: Quem não tem um objetivo quase nunca sente prazer nas suas ações.

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“Quando atingimos o objectivo, convencemo-nos de que seguimos o bom caminho.”

Paul Valéry (1871–1945)

Variante: Quando atingimos o objetivo, convencemo-nos de que seguimos o bom caminho.

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“O esforço dirigido a um objectivo tem sempre por prémio, com a consecução daquilo a que se aspira, a satisfação que o triunfo proporciona.”

Variante: O esforço dirigido a um objetivo tem sempre por prêmio, com a consecução daquilo a que se aspira, a satisfação que o triunfo proporciona.

“Nas almas medíocres e superficiais actua sobretudo a realidade transitória das linhas e dos sons, das formas e das cores. As naturezas elevadas, ao contrário, são sempre objectivas e metafísicas.”

Variante: Nas almas medíocres e superficiais atua sobretudo a realidade transitória das linhas e dos sons, das formas e das cores. As naturezas elevadas, ao contrário, são sempre objetivas e metafísicas.

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“Não se pode negar que em tempos que a vida do homem que tinha sido um de labuta e sofrimento. É correto dizer, portanto, que a civilização moderna e o progresso da ciência melhoraram muito a vida do homem e trouxeram conforto e facilidade na sua trilha. Mas a civilização pode servir homem tanto para o bem como para fins maléficos. A experiência mostra que tem invariavelmente trouxe grandes dividendos para aqueles que o usam para fins de bom enquanto tem sempre trouxe prejuízos incalculáveis e condenação para aqueles que usam isso para fins maléficos. Para fazer as nossas vontades obedientes às boas influências e evitar o mal, portanto, é mostrar o maior sabedoria. A fim de acompanhar este objectivo deve ser guiada pela religião. Progresso sem religião é como uma vida cercada de perigos desconhecidos e pode ser comparada a um corpo sem alma. Todas as invenções humanas, desde as mais primitivas moderna ferramenta para o átomo, podem ajudar homem grandemente nos seus empenhos pacífica. Mas, se forem usados para fins maléficos. Eles têm a capacidade de aniquilar a raça humana a partir da superfície da terra. É só quando a mente humana é guiado pela religião e moral que o homem pode adquirir a visão necessária para colocar toda sua ingênua invenções e artimanhas para realmente útil e benéfico fins.”

Haile Selassie (1892–1975) Regente e Imperador da Etiópia

"Entrevista na voz da Etiópia (5 de abril de 1948)."

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“Não queria ter nada a ver com a política. E não estive em Berlim para competir contra qualquer outro atleta. O objectivo das Olimpíadas era fazer o nosso melhor. Como havia aprendido há muito tempo atrás … a única vitória que conta é a sobre nós mesmos.”

Jesse Owens (1913–1980)

"I wanted no part of politics. And I wasn't in Berlin to compete against any one athlete. The purpose of the Olympics, anyway, was to do your best. As I'd learned long ago... the only victory that counts is the one over yourself."
Fonte: Gentry, Tony. Jesse Owens, Champion Athlete, 1990. ISBN 0791083721