Frases sobre a natureza
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“Não tem dinheiro. Se não há o recurso, não fomos nós que criamos essa situação. Sempre uso uma expressão: não chegamos ao fundo do poço, passamos do fundo do poço. Uma atitude dessa natureza me impacta pessoalmente, mas sei o que serve para o estado. Para alguém que está com câncer, não adianta dar Novalgina. É preciso criar condições de manter a máquina funcionando, os serviços públicos funcionando.”

José Ivo Sartori (1948) Ex-Governador do Estado do Rio Grande do Sul

Governador do RS, discorrendo sobre a grave crise fiscal pela qual o estado passa, em entrevista concedida ao jornal Zero Hora — 25 de agosto de 2015.
Fonte: G1 http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/08/passamos-do-fundo-do-poco-define-jose-ivo-sartori-sobre-crise-no-rs.html

“Mesmo que vivamos, pensemos e ajamos como se tivéssemos poder absoluto sobre a nossa própria vontade e os nossos atos, cumprir-se-a com certeza a lei da natureza.”

Adolf Steudel (1805–1887) um filósofo, advogado e político alemão

Fonte: Philosophie im Umriss, II, Prakttische Fragen A: Kritik der Sittenleher, p. 589, Stuttgart: Ed. Bonz, 1877. como cit. p/ Hans Vaihinger em A filosofia do como se; tradução de Johannes Kretschmer, p. 175, Chapecó: Ed. Argos, 2011.

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“Ter relações sexuais sem o propósito de ter filhos é agredir à Natureza.”

coire, quam ad liberorum procreationem, est facere injuriam naturæ
Clemente de Alexandria; O Instrutor das Crianças 2:10:95:3
The Instructor (Complete) - Página 507 http://books.google.com.br/books?id=kRqQ1ChclJoC&pg=PA507, OrthodoxEbooks

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“Quem quiser existir na nudez de sua natureza, livre de toda mediação, deve ter deixado atrás de si toda distinção de pessoa, de forma que seja tão aberto àquele que está longínquo, e a quem nunca tenha visto, quanto à pessoa com a qual se encontra agora, e de quem seja amigo pessoal.”

Mestre Eckhart (1260–1328) professor académico alemão

Sermões Alemães Completos, Nono Sermão, Página 21 http://caminhodomeio.files.wordpress.com/2009/06/meister-eckhart-os-sermoes-alemaes.pdf, Mestre Eckhart - Tradução de Marcos Beltrão.

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“Eu inspiro-me na Natureza para me vestir, tudo em tons de castanho e verde, para baralhar a bicharada.”

" Mais coisas que ao princípio não parecem mariquice ", Mixórdia de Temáticas 15-06-2012

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“Eu era um amante da Natureza, mas a minha mulher descobriu tudo.”

" Tuning ", Mixórdia de Temáticas 14-03-2012

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“A discussão moral sobre a qualidade da maioria ou a natureza da sua formação –coalizão ou cooptação– é um bom caminho para se refugiar da realidade e de suas consequências.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“Se eu vejo uma garota tocando violão, sou atraída para essa banda imediatamente. Eu quero saber tudo, mesmo que seja completamente eletrônico. Mas você tem que realmente chamar minha atenção se for homem. Eu não posso evitar. Faz parte da minha natureza.”

Courtney Love (1964)

If I see a chick playing guitar, I’m drawn to that band immediately. I want to know everything, even if it’s completely electronic. But you have to really get my attention if you’re male. I can’t help it. It’s part of my nature.
Pitchfork (1 de maio de 2014)

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“A tendência inerente do Estado é concentrar, estreitar e monopolizar todas as atividades sociais; A natureza da revolução é, ao contrário, crescer, ampliar-se e disseminar-se em círculos cada vez mais amplos. Em outras palavras, o Estado é institucional e estático; A revolução é fluente, dinâmica.”

The inherent tendency of the State is to concentrate, to narrow, and monopolize all social activities; the nature of revolution is, on the contrary, to grow, to broaden, and disseminate itself in ever-wider circles. In other words, the State is institutional and static; revolution is fluent, dynamic.
:No manuscrito "My Two Years in Russia" "My Disillusionment with Russia" http://www.ditext.com/goldman/russia/russia.html (1923), posteriormente em "My Further Disillusionment with Russia" http://www.panarchy.org/goldman/russia.1924.html (1924) e finalmente em um único volume incluindo as duas obras em (1925).

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“Para atingir uma clareza em nossos pensamentos em relação a um objeto, pois precisamos paenas considerar quais os efeitos concebíveis de natureza prática que o objeto pode envolver - que sensações devemos esperar daí e que reações devemos preparar.”

William James (1842–1910)

William James, Pragmatismo http://books.google.com.br/books?id=fxePOwAACAAJ&dq, Segunda Conferência, página 45, Trad. Jorge Caetano da Silva, ISBN 8572325751, 9788572325752 - 184 páginas.

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“É desconhecida a real natureza da alma, se é nascida junto às formas do corpo ou infundida durante o nascimento, ou se perece conosco, quando a morte separa corpo e alma, ou se visita as sombras de Plutão e os abismos sem fundo, ou adentra por indicação divina em outros animais.”

For it is unknown what is the real nature of the soul, whether it be born with the bodily frame or be infused at the moment of birth, whether it perishes along with us, when death separates the soul and body, or whether it visits the shades of Pluto and bottomless pits, or enters by divine appointment into other animals.
Fonte: De Rerum Natura, I. 113.

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“A natureza colocou a humanidade sob a governança de dois mestres soberanos: a dor e o prazer. Pertence apenas a eles a indicação do que devemos ou podemos fazer. Por um lado, o padrão de certo e errado, por outro, o encadeamento de causas e efeitos, estão atados ao seu trono. Eles nos governam em tudo o que fazemos, o que dizemos, o que pensamos: qualquer esforço que possamos fazer para eliminar nossa submissão servirá apenas para demonstrá-la e confirmá-la. Em palavras um homem pode fingir renunciar ao seu império: mas na realidade sempre se manterá sujeito a ele. O princípio da utilidade reconhece essa submissão e a assume para a fundação desse sistema, cujo objeto é erguer o edifício da felicidade pelas mãos da razão e da lei. Sistemas que tentam questioná-lo lidam com sons em vez de sentidos, com caprichos em vez de razão, com escuridão em vez de luz.”

Jeremy Bentham (1748–1832)

Nature has placed mankind under the governance of two sovereign masters, pain and pleasure. It is for them alone to point out what we ought to do, as well as to determine what we shall do. On the one hand the standard of right and wrong, on the other the chain of causes and effects, are fastened to their throne. They govern us in all we do, in all we say, in all we think: every effort we can make to throw off our subjection, will serve but to demonstrate and confirm it. In words a man may pretend to abjure their empire: but in reality he will remain. subject to it all the while. The principle of utility recognizes this subjection, and assumes it for the foundation of that system, the object of which is to rear the fabric of felicity by the hands of reason and of law. Systems which attempt to question it, deal in sounds instead of sense, in caprice instead of reason, in darkness instead of light.
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation, (1789) Chapter I. https://en.wikisource.org/wiki/An_Introduction_to_the_Principles_of_Morals_and_Legislation/Chapter_I

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“Eu sou pessimista por natureza. Muitas pessoas só conseguem continuar lutando quando elas esperm vencer. Eu não sou assim, eu sempre espero perder. Eu luto de qualquer jeito, e às vezes eu venço.”

Richard Stallman (1953) programador e ativista estadunidense

I am a pessimist by nature. Many people can only keep on fighting when they expect to win. I'm not like that, I always expect to lose. I fight anyway, and sometimes I win.
Interview on Kernel http://archive.is/20120711223115/kerneltrap.org/node/4484.

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“O Tabuleiro de Xadrez é o Mundo, as Peças são os Fenômenos do Universo, as Regras do Jogo são o que chamamos de Leis da Natureza. O Jogador do outro lado está oculto Conosco.”

Thomas Henry Huxley (1825–1895)

Thomas Henry Huxley como citado em O Quebra Cabeça Da Criação - página 114 https://books.google.com.br/books?id=EzhRBQAAQBAJ&pg=PA114, Roberto Neves, Clube de Autores, 2009, 465 páginas
Atribuídas

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“Considerar a natureza humana do homem um pecado é escarnecer da natureza. Puni-lo por um crime que ele cometeu antes de nascer é escarnecer da justiça. Considera-lo culpado de algo em que não existe a possibilidade de inocência é escarnecer da razão.”

Ayn Rand (1905–1982)

A Revolta de Atlas / Ayn Rand; [tradução de Paulo Henriques Britto]. São Paulo: Arqueiro, 2010, Volume III, Cap. 7, p. 348
Fala do personagem John Galt

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“Eu amo a natureza, eu simplesmente não quero ter nada disso comigo.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano
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“Você não pode simplesmente deixar a natureza correr solta.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company
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“Se a física nos leva hoje a uma visão de mundo que é essencialmente holística, ela retorna, de certa forma, a seu início, 2.500 anos atrás. É interessante acompanhar a evolução da ciência ocidental
ao longo de seu caminho em espiral, começando com as filosofias místicas dos primeiros gregos, surgindo e desdobrando-se em um impressionante desenvolvimento do pensamento intelectual que cada vez mais se transformou longe de suas origens místicas para desenvolver uma visão de mundo que está em nítido contraste com a de o Extremo Oriente Em seus estágios mais recentes, a ciência ocidental está finalmente superando essa visão e voltando àquelas das primeiras filosofias grega e oriental. Desta vez, no entanto, não se baseia apenas na intuição, mas também em experimentos de grande precisão e sofisticação, e em um formalismo matemático rigoroso e consistente. Os paralelos com a física moderna aparecem não apenas nos Vedas do Hinduísmo, no I Ching ou nos sutras budistas, mas também nos fragmentos de Heráclito, Parmênides, Plotino, filosofia afro-americana, o teologia negativa oriental, no sufismo de Ibn Arabi, no espírito holístico de Giordano Bruno e Meister Eckhart, na monadologia de Leibniz, na Ideia Absoluta de Hegel e Descascar, e. t.

Todas as antigas tradições espirituais sugerem que o mundo é uma unidade e a multiplicidade é apenas aparente. A ciência moderna afirma que o mundo visível da matéria e da multiplicidade é apenas aparente, a realidade é invisível e invisível. Desde caminhos diferentes, o misticismo e o
o racionalismo leva à mesma visão, a visão da totalidade aberta do mundo. O místico
visão da espiritualidade e da mente racional da ciência levando ao pensamento aberto, o
sabedoria de vida. A experiência espiritual de unidade conduz ao mesmo insight que
raciocínio por meio da ciência. Ambos transmitem a percepção da interconexão fundamental entre
nós mesmos, outras pessoas, outras formas de vida, a biosfera e, em última análise, o universo.
Ciência e espiritualidade, longe de serem elementos mutuamente exclusivos e conflitantes, são
parceiros complementares na busca de um caminho que permita à humanidade recuperar sua
unidade com o mundo. A ciência demonstra a necessidade urgente e objetiva dela; e
a espiritualidade testemunha seu valor inerente e suprema desejabilidade. Podemos raciocinar para o nosso unidade no mundo, e podemos experimentar nossa unidade com o mundo. O tempo tem
vêm para fazer as duas coisas, pois são complementares e se reforçam mutuamente.
Apresenta um novo paradigma revolucionário do Pensamento Cósmico que faz a ponte entre
ciência e espiritualidade. Divulga as ramificações da consciência não localizada e como
o mundo físico e a experiência espiritual são dois aspectos do mesmo Cosmos. O que
os cientistas estão descobrindo que nas fronteiras mais externas de cada campo está derrubando todas as premissas concernentes à natureza da matéria e da realidade.”

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“Talvez um dia o morango perca sua essência, vendido como unidade de luxo, embrulhado em papel de bala — símbolo perfeito de um futuro onde a natureza se rende ao fetiche da embalagem.”

Se continuarmos alimentando os excessos de marketing do “morango do amor”, muito em breve, teremos que nos contentar com o produto de luxo embrulhado em papel de bala.