Frases sobre estilo
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“A originalidade de um autor depende menos do seu estilo do que da sua maneira de pensar.”

Variante: A originalidade de um autor depende menos do seu estilo que da sua maneira de pensar.

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“Viva outros romances. Não faça do hábito um estilo de vida. Ame a novidade.”

Pedro Bial (1958) Apresentador de TV, jornalista, escritor, cineasta e poeta brasileiro
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“O estilo é uma dificuldade de expressão.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Do Estilo

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“Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitou, mas então com as mãos, e disse-lhe, – para dizer alguma cousa, – que era capaz de os pentear, se quisesse. – Você? – Eu mesmo. – Vai embaraçar-me o cabelo todo, isso sim. – Se embaraçar, você desembaraça depois. – Vamos ver.”

Dom Casmurro

“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

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“A França vai perdurar e digo-vos porquê. Se querem entrar numa guerra cultural e de estilo de vida com a França, boa sorte. Vá lá, levem a vossa ideologia de treta. Eles levam o Jean-Paul Sartre, a Edith Piaf, vinho bom, Camus, Camembert, queques, macarons, o Marcel Proust e a porra de um croquembouche. Se só levam uma filosofia de auto-abnegação rigorosa para uma luta de pastéis, meus amigos, estão lixados.”

John Oliver (1977)

France is going to endure, and I’ll tell you [ISIS people who attacked Paris ] why. If you’re in a war of culture and lifestyle with France, good fucking luck, because go ahead, bring your bankrupt ideology. They’ll bring Jean-Paul Sartre, Edith Piaf, fine wine, Camus, Camembert, madeleines, macarons, Marcel Proust and the fucking croquembouche. You just brought a philosophy of rigorous self-abnegation to a pastry fight, my friend. You are fucked.
Resposta aos ataques terroristas reivindicados pelo Daesh em novembro de 2015 em Paris https://www.bustle.com/articles/124057-john-oliver-praises-french-culture-as-proof-the-paris-attackers-will-never-win

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“É uma versão atualizada do que está sendo falado ou dançado hoje, mas ainda com meu estilo clássico. Uma boa parte sobre isso é que os anos 90 estão de volta, então este foi o melhor momento para fazê-lo. Muita edição artística de Three 6 Mafia, nossa música era antes de seu tempo.”

DJ Paul (1977)

It's an updated version of what's being talked about or danced to today but still with my classic grit to it. Good part about it is the 1990s are back so this was da best time to do it. A lot of artist samplin' Three 6 now, our music was before its time.
Fonte: entrevista a Emmanuel C.M. in: xxlmag.com http://www.xxlmag.com/news/2017/09/dj-paul-underground-vol-17-for-da-summa-album/

“Que o marxismo é uma religião secular parece evidente. Mas exatamente qual religião ele está seguindo? Isso nem sempre é tão claro. Ele abrange muito da escatologia cristã tradicional: a queda do homem, o Messias, seu sofrimento e a redenção vicária da humanidade, a salvação, a ascensão e assim por diante. O judaísmo também está lá, mas menos em substância do que em estilo. Em Marx e em alguns dos mais interessantes marxistas posteriores (Rosa Luxemburgo, talvez, ou Léon Blum) - e sem dúvida nos intermináveis debates socialistas alemães realizados nas páginas do Die Neue Zeit - podemos prontamente discernir uma variedade de pilpul, a dialética autoindulgente brincalhona que está no centro dos julgamentos rabínicos e na moralização e contação de histórias judaicas tradicionais.”

Tony Judt (1948–2010)

No original: "That Marxism is a secular religion seems self-evident. But just which religion is it tracking? That is not always so clear. It comprises much of traditional Christian eschatology: the fall of man, the Messiah, his suffering and humanity’s vicarious redemption, the salvation, the rise and so on. Judaism is there too, but less in substance than style. In Marx and in some of the more interesting later Marxists (Rosa Luxemburg, perhaps, or Léon Blum)—and without question in the interminable German Socialist debates conducted in the pages of Die Neue Zeit—we can readily discern a variety of pilpul, the playful dialectical self-indulgence at the heart of rabbinical judgments and traditional Jewish moralizing and storytelling"
Pensando o Século XX (2012)
Fonte: Capítulo 3 - Socialismo Familiar: Marxista Político. Tradução de Otacílio Nunes.

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“Ela é a primeira superestrela da nossa época. Ela talvez não esteja fazendo nada novo ou interessante musicalmente, mas ela é uma personagem muito interessante. Ela tem um estilo individual.”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Björk
Björk
Fonte: Grand Old Aunt Björk, Haukur S. Magnússon, The Reykjavík Grapevine n.º 10, 2010 http://grapevine.is/media/pdf/Grapevine_11_2010.pdf,

“Flavio Merkel é a minha transição da incerteza para a decisão, um professor perfeito, metódico, nada improvisado, capaz de transportá-lo das nebulosas do gosto para encontrar o seu estilo de vida.”

Flavio Merkel (1942–2004)

Flavio Merkel è il mio passaggio dall'incertezza alla decisione, un insegnante perfetto, metodico, per niente improvvisato, in grado di traghettarti dalle nebulose del gusto al trovare un tuo stile di vita.
Da Ricordo di Flavio Merkel: eravamo mine vaganti http://www.arcigaymilano.org/riviste/articoli.asp?IDTestata=1428&Anno=2004&Mese=10&IDArticolo=508&offset=, Pride, novembre 2004.

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