Frases sobre cidade
página 2

Luiz Cristóvão dos Santos photo
Nicolau II da Rússia photo
Lilia Katri Moritz Schwarcz photo
Afonso Henriques de Lima Barreto photo
Bussunda photo
Zezé Polessa photo

“Há cidades onde doador de sangue paga meia e menor de 20 anos não paga nada.”

Zezé Polessa (1953) Atriz Brasileira

sobre abusos na lei da meia-entrada
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 374 http://www.terra.com.br/istoegente/374/frases/index.htm

Aécio Neves photo

“A Cidade Administrativa é uma obra que resume o princípio que norteou minha gestão: conferir eficiência e qualidade à administração pública e, ao mesmo tempo, fazer com que ela seja indutora de desenvolvimento econômico e social”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Revista Veja, Ed. 2128, de 02 de setembro de 2009. O legado de Aécio em concreto http://veja.abril.com.br/020909/legado-aecio-concreto-p-074.shtml

Donald Trump photo
Donald Trump photo
Nicolau Maquiavel photo

“Quem se torna senhor de uma cidade habituada a viver em liberdade e não a destrói, espere para ser destruído por ela.”

Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico

Variante: Quem se torna senhor de uma cidade habituada a viver em liberdade e não a destrói, espera para ser destruído por ela.

Donald Trump photo
Mário Quintana photo
Paul Géraldy photo
Percy Bysshe Shelley photo
Victor Hugo photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Jorge Amado photo
Hunter S. Thompson photo
Orhan Pamuk photo

“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
Ken Follett photo
Margaret Atwood photo
Stephen King photo
Italo Calvino photo
Italo Calvino photo
Orhan Pamuk photo

“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

Jorge Amado photo
Ovidio photo

“A todas as histórias o meu amor é capaz de adaptar-se. Uma idade jovem seduz-me, uma idade madura toca-me; aquela por ter mais beleza de corpo, esta por possuir sabedoria. Enfim, as mulheres que podem se apreciar em toda a cidade de Roma, a todas elas pode o meu amor abranger.”

Ovidio livro Amores

Omnibus historiis se meus aptat amor. Me nova sollicitat, me tangit serior aetas. Haec melior specie corporis, illa sapit. Denique quas tota quisquam probet Urbe puellas, Noster in has omnis ambitiosus amor.
Amores & Arte de amar http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=85020 (2011), Ovídio, página 168, (Amores, 2.4.44-9); tradução: Carlos Ascenso André.
Estes versos foram provavelmente baseados em Propércio, Elegias, 2.22.35-38.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 367 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT381. Nota referente a elegia 2.22.

Albert Camus photo

“É uma cidade suja [Paris]. Há pombos e pátios escuros. As pessoas têm a pele branca.”

Albert Camus (1913–1960)

Camus, Albert. O estrangeiro; tradução de Valerie Rumjanek. Rio de Janeiro: BestBolso, 2010. p. 47
O Estrangeiro

Albert Camus photo
Albert Camus photo
Alicia Keys photo
Kimi Räikkönen photo
Kurt Cobain photo
Kátya Chamma photo

“Era praxe viajar para outras cidades, outros estados, atrás dos festivais. Foi o caminho musical de uma geração.”

Kátya Chamma (1961)

Fonte: Entrevista cedida a Luiz Alberto Machado, Recanto das Letras, em 2007 http://recantodasletras.com.br/entrevistas/625556 (Sobre a importância dos festivais.)

Martin Scorsese photo
Norman Mailer photo
Richard Sennett photo
Robinson Jeffers photo

“A corrupção nunca foi obrigatória; quando as cidades mentem nos pés do monstro ficam as montanhas.”

Robinson Jeffers (1887–1962)

Corruption never has been compulsory; when the cities lie at the monster's feet there are left the mountains
Shine, Perishing Republic (1939)

Salman Rushdie photo
Salman Rushdie photo
Thomas Mann photo
Aristoteles photo
William Somerset Maugham photo
B. B. King photo
Billie Joe Armstrong photo
Charles Dickens photo

“Névoa por todo lado. Névoa sobre o rio, que flui entre ilhotas e prados verdes; névoa desce o rio, que escorre inquinado entre as filas de barcos e imundície que chega à margem de uma grande (e suja) cidade…”

Fog everywhere. Fog up the river, where it flows among green aits and meadows ; fog down the river, where it rolls deified among the tiers of shipping and the waterside pollutions of a great (and dirty) city.
Bleak House‎ - Página 3 http://books.google.com.br/books?id=kuenT7uXfagC&pg=PA3, de Charles Dickens, G. K. Chesterton - Publicado por Forgotten Books, 1953 ISBN 1606208853, 9781606208854 - 595 páginas

Fernando Pessoa photo

“Gostava de estar no campo para poder gostar de estar na cidade.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 367
Autobiografia sem Factos

Francesco Guicciardini photo

“Como errado é citar os romanos em cada turno. Para qualquer comparação ser válida, seria necessário ter uma cidade com condições como a deles, e depois para governá-la de acordo com o seu exemplo.”

Francesco Guicciardini (1483–1540)

How wrong it is to cite the Romans at every turn. For any comparison to be valid, it would be necessary to have a city with conditions like theirs, and then to govern it according to their example.‎
Maxims and reflections (Ricordi) - página 69, Volume 37 de Pennsylvania paperbacks, Francesco Guicciardini, traduzido por Mario Domandi, University of Pennsylvania Press, 1972, ISBN 0812210379, 9780812210378, 150 páginas

Friedrich Nietzsche photo

“Daquilo que sabes conhecer e medir, é preciso que te despeças, pelo menos por um tempo. Somente depois de teres deixado a cidade, verás a que altura suas torres se elevam acima das casas.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

como citado in: A filosofia e seu ensino - Página 314, CEDES, 2004 - 131 páginas
Atribuídas

Gabriel García Márquez photo
Gabriel García Márquez photo

“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

George Bernard Shaw photo

“Homens ricos ou aristocratas com um desenvolvido senso de vida - homens como Ruskin e William Morris e Kropotkin - têm enorme apetite social e muitas exigências pessoais. Eles não se contentam com belas casas: querem cidades bonitas. Eles não se contentam com esposas cheias de diamante e filhas em flor: eles se queixam porque a faxineira está mal vestida, porque a lavadeira cheira a gim, porque a costureira é anêmica, porque todo homem que encontra não é um amigo e cada mulher não é um romance. Eles torcem o nariz com o dreno de seus vizinhos, e sofrem com a arquitetura das casas de seus vizinhos.”

Rich men or aristocrats with a developed sense of life -- men like Ruskin and William Morris and Kropotkin -- have enormous social appetites and very fastidious personal ones. They are not content with handsome houses: they want handsome cities. They are not content with bediamonded wives and blooming daughters: they complain because the charwoman is badly dressed, because the laundress smells of gin, because the sempstress is anemic, because every man they meet is not a friend and every woman not a romance. They turn up their noses at their neighbors' drains, and are made ill by the architecture of their neighbors' houses.
Major Barbara: with an essay as first aid to critics - página 17, Bernard Shaw - Brentano's, 1913 - 159 páginas

Honoré De Balzac photo
Italo Calvino photo
Italo Calvino photo
Fiódor Dostoiévski photo
Eça de Queiroz photo

“Como haverá alegria na cidade para esses milhões de seres que tumultuam na arquejante ocupação de desejar - e que, nunca fartando o desejo, incessantemente padecem de desilusão, desesperança ou derrota?”

Eça de Queiroz (1845–1900) Escritor e diplomata português

Fonte: http://www.caras.uol.com.br - 5 de novembro de 2009 - EDIÇÃO 835 - Citações http://caras.uol.com.br/citacoes/edicoes/835/como-havera-alegria-na-cidade-para-esses-milhoes-de-seres-que-tumultuam-na-arquejante-ocupacao-de-desejar-e-que-nunca-fartando-o-desejo-incessantemente-padecem-de-desilusao-desesperanca-ou-derrota/

William Howard Taft photo

“Cheguei à conclusão de que a maior parte do trabalho de um presidente é aumentar o portão de entrada de exposições e feiras e trazer turistas à cidade.”

William Howard Taft (1857–1930)

I have come to the conclusion that the major part of the work of a President is to increase the gate receipts of expositions and fairs and bring tourists to town.
citação reproduzida em Carta de de Archibald Butt para Clara F. Butt (1 de junho de 1909), reimpresso em O íntimo das cartas de Archie Butt, Doubleday, Doran, & Co. (1930); Archibaldo Butt foi um influente militar na gestão dos presidentes Theodore Roosevelt e William Howard Taft.

Beyoncé Knowles photo
Dalai Lama photo

“Me sinto um gremlin, um daqueles monstrinhos do cinema que se multiplicavam e invadiam a cidade”

Fabiano Augusto (1975) ator brasileiro

Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1787.

Robert Ryan photo
Millôr Fernandes photo

“Cidadão, num país em que não há nem sombra de cidadania, significa apenas cidade grande.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Millôr Fernandes; Revista Veja http://veja.abril.com.br/040707/millor.shtml, edição 2015, 04/07/2007

Cesar Maia photo

“Atacado, tenho a obrigação de dar uma resposta ao eleitor. Tenho que reagir, até pelo meu sangue, que vem do meu pai, de Catolé da Rocha (cidade da Paraíba). Um sangue escuro quase roxo…”

Cesar Maia (1945) Político Brasileiro

Cesar Maia, Cesar Maia, candidato do PTB à Prefeitura do Rio de Janeiro, avisando que reagirá caso seja atacado durante a campanha para o segundo turno das eleições a prefeito.'
Fonte: O Globo (05/10/2000)

Sílvio Romero photo
Joe Perry photo
Florestan Fernandes photo
Carlos Marighella photo
Luiz Paulo Conde photo

“Assim como os franceses, que inventaram os perfumes porque não gostam de tomar banho, nós vamos colocar perfume de morango em certas áreas da cidade que não cheiram bem.”

Luiz Paulo Conde (1934–2015) arquiteto e político brasileiro

Luiz Paulo Conde, prefeito carioca, em mais um momento de Cesar Maia; citado em Revista Veja, Edição 1 650 - 24/5/2000 http://veja.abril.com.br/240500/vejaessa.html

Mahátma Gándhí photo
Patrick Dempsey photo
Bill Maher photo
Richard Nathaniel Wright photo

“Ninguém sabe quando algum pequeno abalo que perturbe o delicado equilíbrio entre a ordem social e as ambições desmedidas derrubará os arranha-céus de nossas cidades.”

Richard Nathaniel Wright (1908–1960)

Fonte: Citações da Cultura Universal - Página 17, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

Rachel de Queiroz photo

“Quando a moça da cidade chegou / Veio morar na fazenda, / Na casa velha… / Tão velha! / Quem fez aquela casa foi o bisavô… / Deram-lhe para dormir a camarinha, / Uma alcova sem luzes, tão escura! / Mergulhada na tristura / De sua treva e de sua única portinha…”

Rachel de Queiroz (1910–2003) escritora e jornalista brasileira

citado em "No alpendre com Rachel: ensaio biográfico de Rachel de Queiroz" - página 43, Volume 1 de Coleção Patronos, José Luis Araújo Lira, Editora Cidadania, 2003, ISBN 8589605019, 9788589605014, 178 páginas
Atribuídas

António Gonçalves Correia photo
Heitor Villa-Lobos photo
Emerson Leão photo

“É uma boa cidade: tem uma temperatura ideal, bons hotéis, campos de treinos formidáveis e mulheres belíssimas”

Emerson Leão (1949) futebolista brasileiro

então técnico da Seleção Brasileira, sobre Cáli, a cidade onde o Brasil ficou concentrado para disputar a Copa América
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1637

Chico Buarque photo

“São Paulo é detestável, um desastre, a cidade que não deu certo. Estou falando da arquitetura, do urbanismo.”

Chico Buarque (1944) compositor, cantor e escritor brasileiro

Revista Trip, abril-maio de 2006.

Chico Buarque photo
José Eduardo Agualusa photo
Shirley MacLaine photo
Gilberto Freyre photo

“Como todo menino de engenho, tive uma iniciação que não teria tido na cidade. No engenho você vê os animais, o touro cobrindo a vaca… E eu fui iniciado no uso de uma vaca. Experimentei o contado pecaminoso com uma vaca!”

Gilberto Freyre (1900–1987)

citado em "A arte da entrevista‎", de Fábio Altman, José Bonifácio - Publicado por Boitempo Editorial, 2004 ISBN 8575590413, 9788575590416 - 478 páginas, Página 422

Mino Carta photo
Celso Pitta photo

“Estou indignado com o abandono da cidade.”

Celso Pitta (1946–2009) políticio brasileiro

A respeito da cidade que administra.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/240997/p_018.html

Papa João Paulo II photo
Nicolau II da Rússia photo
Lilia Katri Moritz Schwarcz photo
Pasquale Cipro Neto photo

“Na cidade do Rio de Janeiro, não existe nenhuma praça ou rua de destaque com seu nome, muito menos uma simples herma a recordar sua vida de lutas pelo bem comum.”

Aroldo de Azevedo (1910–1974)

sobre Thomas Cochrane‎‎ in: Cochranes do Brasil - página 113, Brasiliana, v. 327 [i.e. 326], Biblioteca pedagogica brasileira, de Aroldo de Azevedo, Companhia Editôra Nacional, 1965, 343 páginas.

Rafinha Bastos photo
Bussunda photo
Orlando Figes photo
Eustáquio Gomes photo
Renato Russo photo