Frases sobre campo
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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Para muitos deles, tirar a bola do pé e passar para outro, renunciando a uma jogada individual, era como emprestar a mulher, mas terminaram cedendo, em benefício da alegria do gol, que é do time em campo e da arquibancada e se esparrama pelo país inteiro.”

Câmara Cascudo (1898–1986) historiador e folclorista brasileiro.

Em entrevista à Audálio Dantas, em 1970, falando sobre o futebol, trazido pelos ingleses ao Brasil, de como nossos atletas conseguiram evitar o individualismo e se adaptaram às técnicas de conjunto.
Atribuídas
Fonte: DANTAS, Audálio. Câmara Cascudo e aquela do papagaio: Natal, 1970. Folha de São Paulo, Ilustríssima, 16 de março de 2014, p. 9.

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“Nunca. Nem dentro e nem fora de campo. Até porque eu não sou preto, né?”

Neymar (1992) futebolista brasileiro

Respondendo à pergunta “Já foi vítima de racismo?”
Verificadas
Fonte: Adonai News.

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“Quem tenta possuir uma flor verá a sua beleza murchando. Mas quem olhar uma flor no campo permanecerá para sempre com ela.”

"Brida" - Página 282, de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2000 ISBN 9727110843, 9789727110841
Por obra, Brida

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“Às vezes um acontecimento sem importância é capaz de transformar toda a beleza em um momento de angústia. Insistimos em ver o cisco no olho, e esquecemos as montanhas, os campos e as oliveiras.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 59, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

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“Insistimos em ver o cisco no olho, e esquecemos as montanhas, os campos e as oliveiras.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

Palavras essenciais - Página 59, Paulo Coelho - Vergara e Riba Editoras Ltda, 2001, ISBN 8587213156, 9788587213150 - 104 páginas
Por obra, Palavras essenciais

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“Eu cansei de ouvir de zagueiros em campo: crioulo filho da mãe e outras coisas.”

Pelé (1940–2022) ex-jogador brasileiro de futebol

Pelé, ex-jogador de futebol; como citado em Revista IstoÉ Gente http://www.terra.com.br/istoegente/298/frases/index.htm, edição 298, 02/05/2005

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“O Brasil não perdeu a Copa de 90 fora do campo. Perdeu dentro, por incompetência de alguns jogadores.”

Romario (1966) Senador da República e ex-jogador de futebol

Comentando as razões da derrota da seleção brasileira na Copa da Itália.
Fonte: esporte.uol http://esporte.uol.com.br/copa/2006/historia/1990/sabia/frases.jhtm

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“Não gosto nem um pouco do campo; é uma espécie de sepultura saudável.”

Sydney Smith (1771–1845)

Fonte: Revista Caras, 13 de Setembro de 2006.

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“Nunca vi um campo de urzes”

Emily Dickinson (1830–1886) Poetista americana
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“Gostava de estar no campo para poder gostar de estar na cidade.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 367
Autobiografia sem Factos

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“Ninguém pode afirmar que domina conscientemente o campo de sua própria psicologia se não enfrentou antes com êxito as falhas caracterológicas que o angustiam.”

Deficiências e Propensões do Ser humano (Publicado 1962) por Carlos Bernardo González Pecotche::- Fonte: Introdução

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“Desgraçado do general que chega ao campo de batalha com um sistema!”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Atribuídas

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“Minha alma não aspira à vida imortal, mas esgota o campo do possível.”

Píndaro (-517–-437 a.C.)

Variante: Oh, minha alma não aspira à vida imortal,
mas esgota o campo do possível.
Fonte: Coletânea de Pensamentos http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/frases/coletanea-02.html

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“Tirei a roupa do rei. Mostrei ao Brasil o que é o governo Lula, mostrei ao Brasil o que é o Campo Majoritário do PT.”

Em sua defesa no plenário, antes de ter o mandato cassado (setembro de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

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“A mãe que você leva para o campo não tem nada a ver com a mãe que você tem em casa.”

Leônidas da Silva (1914–2004)

citado por Luís Fernando de Lima Carvalho em última Instância http://ultimainstancia.uol.com.br/noticia/16728.shtml

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“Já amei. Já odiei. Já gritei e às vezes choro vendo a bola correr no meio-campo. Nem mesmo das mais subalternas emoções da alma humana, o futebol tem me poupado o coração. Eu já sofri tanto vendo a bola correr no meio-campo que nem posso me queixar se um dia a morte vier me buscar no momento de um gol.”

Luís Carlos Miele (1938–2015) Ator, produtor e diretor brasileiro

Poema declamado após depoimento sobre o Fluminense Football Club em video do YouTube chamado Coração tricolor, feito pela Petrobrás, patrocinadora do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, sobre as torcidas dos clubes.

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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“A foto-retrato é um campo cerrado de forças. Quatro imaginários aí se cruzam… diante da objetiva, sou ao mesmo tempo, aquele que a fotografia me julga e aquele de que se serve para exibir sua arte.”

Roland Barthes (1915–1980)

La photo-portrait est un champ clos de forces. Quatre imaginaires s’y croisent, s’y affrontent, s’y déforment. Devant l’objectif, je suis à la fois celui que je me crois, celui que je voudrais qu’on me croie, celui que le photographe me croit et celui dont il se sert pour exhiber son ar
La chambre claire‎ - Página 29, Roland Barthes - Éditions de l'Étoile, 1980 - 192 páginas

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“Creio que entendo o que é glória militar: é ser morto em campo de batalha e ter seu nome escrito errado nos jornais.”

William Tecumseh Sherman (1820–1891)

military fame is — to be killed on the field of battle and have our names spelled wrong in the newspapers.
citado em "Sherman, fighting prophet", Lloyd Lewis - Harcourt, Brace and Company, 1932 - 690 páginas

“Eu fico contente com o carinho do torcedor, que pede a minha entrada. Acredito que esse reconhecimento é reflexo do que eu faço dentro de campo. Não acho que fiz grande coisa pelo Botafogo, mas alguma coisa eu fiz. Ainda tenho muito para mostrar.”

Germán Herrera (1983) futebolista argentino

Fonte: Em lua de mel com a torcida, Herrera não acha que fez grande coisa pelo Botafogo, Bol, 17 de Fevereiro de 2012 http://noticias.bol.uol.com.br/esporte/2012/02/17/em-lua-de-mel-com-a-torcida-herrera-nao-acha-que-fez-grande-coisa-pelo-botafogo.jhtm,

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“O povo bom e simples, suas cores vistosas, pelo campo… Tão Brasil!”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

Viola de bôlso novamente encordada‎ - Página 67, de Carlos Drummond de Andrade - Publicado por J. Olympio, 1955 - 125 páginas

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“É uma boa cidade: tem uma temperatura ideal, bons hotéis, campos de treinos formidáveis e mulheres belíssimas”

Emerson Leão (1949) futebolista brasileiro

então técnico da Seleção Brasileira, sobre Cáli, a cidade onde o Brasil ficou concentrado para disputar a Copa América
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1637

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“O São Paulo não é somente um emprego para mim, é minha vida. E quero ajudar o time seja dentro ou fora de campo. Vivemos um momento muito importante na competição e não quero estar fora.”

Rogério Ceni (1973) futebolista brasileiro

Quando, machucado, viajou de surpresa para o local onde o São Paulo jogaria.
Fonte: "Elenco elogia o apoio de Ceni, que viajou a Ipatinga para torcer pelo Tricolor" http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Sao_Paulo/0,,MUL786212-9875,00.html 05/10/08 Globoesporte

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“Faltou um líder dentro de campo. Alguém para gritar, dar um bico para cima na hora que o Zidane dava lençolzinho. Tinha que dar um bico nele. Faltou uma chegada dura. Que negócio é esse de fazer frescura? O Dunga é chato para caramba mas se ele tivesse lá isso não tinha acontecido”

Jorginho (1964) Treinador brasileiro de Futebol

Fonte: Site do Terra Esportes http://esportes.terra.com.br/futebol/copa2006/selecoes/interna/0,,OI1059703-EI5583,00.html, em 3 de Julho de 2006.

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“A pobreza é a semente do desespero e o campo fértil da revolta.”

Geddel Vieira Lima (1959) Político brasileiro

Em seu discurso de posse, como Ministro da Integração Nacional.

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“JK ainda poderia prestar, em vários campos, os melhores serviços ao Brasil.”

Cordeiro de Farias (1901–1981) militar brasileiro

citado em "Folclore político: 1950 histórias" - Página 18, Sebastião Nery - Geração Editorial, 2002, ISBN 8575090615, 9788575090619 - 651 páginas

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“É difícil vencer o Palmeiras, porque a gente é minado fora e dentro de campo.”

Vágner Benazzi (1954) futebolista brasileiro

Sobre o Campeonato Brasileiro da Série B de 2003

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“A América lançou seu Exército sobre o campo de batalha. Mas todos os dias recebe novos golpes, morrem seus soldados e se deteriora sua economia.”

O número dois da Al Qaeda, o egípcio Ayman al Zawahiri, em gravação do dia 11 de setembro de 2005

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“O seu prazer era passear pelos campos.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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