Citações de idade
página 16

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“Eu sempre disse, (que) eu realmente acho que atuar é 50% de habilidade e 50% de confiança.”

Kate Winslet (1975) Atriz britânica

I've always said, (that) I really think that acting is 50% skill and 50% confidence.
The Travis Show (2006)

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“As palavras são eternas. Deveis pronunciá-las ou escrevê-las, lembrando-vos da sua eternidade.”

Khalil Gibran (1883–1931)

Words are timeless. You should utter them or write them with a knowledge of their timelessness
Sand and Foam - página 5, Kahlil Gibran, Rajpal & Sons, 1927, ISBN 8170287650, 9788170287650, 85 páginas
Sand and foam: a book of aphorisms

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“Era praxe viajar para outras cidades, outros estados, atrás dos festivais. Foi o caminho musical de uma geração.”

Kátya Chamma (1961)

Fonte: Entrevista cedida a Luiz Alberto Machado, Recanto das Letras, em 2007 http://recantodasletras.com.br/entrevistas/625556 (Sobre a importância dos festivais.)

“Meia-idade é quando você pára de criticar os mais velhos e começa a criticar os mais novos.”

Laurence J. Peter (1919–1990)

Middle age is when you stop criticizing the older generation and start criticizing the younger one
Laurence J. Peter citado em "The book of ages" - página 40, Desmond Morris - Viking Press, 1984, ISBN 0670109487, 9780670109487 - 100 páginas
Atribuídas

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“O tédio provém da rotina. A alegria, o assombro, o êxtase surgem da surpresa. A rotina leva ao tédio, e, se você está entediado, você é entediante. E se pergunta porque as pessoas não querem estar com você! Podemos escolher. Temos opções. Você pode escolher como deseja viver a sua vida. Pode escolher a alegria, a liberdade, a criatividade, a surpresa, ou a apatia e o tédio. E pode fazer essa escolha agora mesmo!”

Leo Buscaglia (1924–1998)

Boredom arises from routine. Joy, wonder, rapture, arise from surprise. Routine leads to boredom and if you are bored, you are boring. And you wonder why people don't want to be with you! We can choose. We have choice. You can choose how you want to live your life. You can select joy, freedom, creativity, surprise, or apathy and boredom. And you can make that selection right now!
Living Loving and Learning - página 153, Leo F. Buscaglia - Random House Publishing Group, 1985, ISBN 0449901815, 9780449901816 - 288 páginas

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“O ser humano inventou a linguagem para satisfazer a sua profunda necessidade de se queixar.”

Lily Tomlin (1939) atriz e comediante estadunidense

Man invented language to satisfy his deep need to complain.
Say hello to your very own book of quotes‎, de Lily Tomlin, publicado por Quatations Books

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“"Eu pessoalmente simplesmente encorajo as pessoas a mudarem para o KDE. Essa mentalidade "usuários são idiotas e são confundidos pelas opções" do Gnome é uma doença. Se você acha que seus usuários são idiotas, então apenas idiotas vão usá-lo (o programa). Eu não uso o Gnome, pois na busca pela simplicidade ele há muito tempo chegou ao ponto em que simplesmente não faz o que preciso que faça. (…) Por favor, simplesmente diga para as pessoas usarem o KDE. O motivo de não usar o Gnome é que toda outra interface que conheço é poderosa e extensível, onde você pode atribuir funções a diferentes botões do mouse. Tente adivinhar qual não é, por que iria confundir os pobres usuários? Aqui vai uma pista: não é uma interface leve nem rápida. E quando digo isso a alguém, eles geralmente concordam e contam alguma história pessoal de algum recurso que utilizavam mas foi removido por que acharam (os desenvolvedores) que poderia ser fonte de confusão. O mesmo com o diálogo de seleção de arquivo (que foi o tema que originou a discussão). Aparentemente é muito "confuso" permitir que os usuários simplesmente digitem o nome do arquivo (como opção). Então o Gnome te força a usar o diálogo de seleção, sem se importar que seja um milhão de vezes mais demorado.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Numa entrevista concedida em dezembro de 2005.
Fonte: Site da Gnome http://mail.gnome.org/archives/usability/2005-December/msg00021.html

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“Só temos alegrias se as repartirmos: a felicidade nasceu gémea”

all who joy would win Must share it, — Happiness was born a twin
"Don Juan", canto II página 188 http://books.google.com.br/books?id=V5QOAAAAQAAJ&pg=PA188 in: "The Works of Lord Byron Complete in One Volume"; Por George Gordon Byron Byron; Colaborador H. L. Brönner; Publicado por Printed by and for H.L. Broenner, 1826; 776 páginas

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“Uma ressurreição material parece estranha e mesmo absurda com exceção de propósitos de castigo, e todo castigo que pretende vingar-se antes que corrigir deve estar moralmente errada, e quando o Mundo está num fim, que moral ou finalidade de propósito os avisos de torturas eternas respondem?”

George G. Byron (1788–1824)

A material resurrection seems strange and even absurd except for purposes of punishment, and all punishment which is to revenge rather than correct must be morally wrong, and when the World is at an end, what moral or warning purpose can eternal tortures answer?
Letters and journals of lord Byron: with notices of his life, by T. Moore ...‎ - Volume II, Página 549 http://books.google.com.br/books?id=u44UOWwV35kC&pg=PA549, George Gordon N. Byron (6th baron.) - 1831

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“Eu amo retidão e integridade, e sou da opinião que ninguém devia barganhar com um artista.”

Ludwig Van Beethoven (1770–1827) compositor alemão

I love uprightness and integrity, and am of opinion that no one should drive a hard bargain with artists
Beethoven's letters (1790-1826) from the collection of Dr. Ludwig ritter von Köchel: Volume 2 - Página 84 http://books.google.com.br/books?id=E7wCAQAAMAAJ&pg=PA84, Ludwig van Beethoven, Ludwig Nohl, Ludwig Köchel (Ritter von) - 1867

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“A economia se ocupa das ações reais de homens reais. Seus teoremas não se referem a homens perfeitos ou ideais, nem a um mítico homem econômico (homo oeconomicus) e nem à noção estatística de um homem médio (homme moyen). O homem, com todas as suas fraquezas e limitações, o homem tal como vive e age na realidade - eis o objeto dos estudos da cataláxia. Toda ação humana é tema para a praxeologia.”

Economics deals with the real actions of real men. Its theorems refer neither to ideal nor to perfect men, neither to the phantom of a fabulous economic man (homo oeconomicus) nor to the statistical notion of an average man (homme moyen). Man with all his weaknesses and limitations, every man as he lives and acts, is the subject matter of catallactics. Every human action is a theme of praxeology.
Human action: a treatise on economics - página 646, Ludwig Von Mises - Yale University Press, 1949 - 889 páginas
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“Oh, senhor, sabe muito bem que a vida é cheia de infinitos absurdos, os quais, descaradamente, nem ao menos têm necessidade de parecer verossímeis. Porque são verdadeiros.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

Oh, signore, lei sa bene che la vita è piena d'infinite assurdità, le quali sfacciatamente non han neppure bisogno di parer verosimili; perché sono vere
Opere di Luigi Pirandello: Maschere nude - página 78, Luigi Pirandello - Mondadori, 1960

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“Quando a realidade visível parece mais bela do que a imaginada é porque a admiram olhos apaixonados.”

Luis Cernuda (1902–1963)

cuando la realidad visible parece más bella que la imaginada es porque la miran ojos enamorados
Ocnos‎ - Página 65, de Luis Cernuda, Jaime Gil de Biedma - Publicado por Taurus, 1977, ISBN 8430640983, 9788430640980 - 151 páginas

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“Algumas mulheres fazem a infelicidade de dezenas de homens. Outras se limitam a um só: são as fiéis.”

Marcel Achard (1899–1974)

Certaines femmes font le malheur de dizaines d'hommes. D'autres s'acharnent sur un seul. ce sont les femmes fidèles.
citado em Jeune Afrique, Edições 2433-2440‎ - Página 105, Groupe Jeune Afrique, 2007

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“O Dr. Cottard nunca sabia ao certo como deveria responder a alguém, se seu interlocutor queria rir ou estava sério. E, ao acaso, ele acrescentava a todas as suas expressões fisionômicas o oferecimento de um sorriso condicional e provisório na finura expectante, o desculparia da censura de ingenuidade, se as palavras que lhe dirigiam, fossem de fato espirituosas. Porém, como tinha de enfrentar a face oposta, nunca deixava o sorriso se afirmar nitidamente no rosto, onde se via flutuar perpetuamente uma incerteza em que se lia a pergunta que não tem coragem de fazer: "O senhor fala isto a sério?" Da mesma maneira que nos salões, não estava igualmente certo de como devia se comportar na rua, e até, em geral na vida, e assim opunha aos passantes, aos carros e aos acontecimentos um só malicioso, que previamente eliminava de sua atitude toda impropriedade, visto que provava, se não era adequada ao caso, que ele bem o sabia e só por zombar procedera daquele jeito. Entretanto, em todos os assuntos onde era permitido, o doutor não deixava de esforçar-se para restringir o campo de incertezas e de completar sua instrução.””

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

[Atenção: este trecho não corresponde exatamente ao original em português, ou seja, à tradução de Mário Quintana, editora Globo, 1948, devendo ser consultado, portanto, no livro para se ler o trecho na versão original. O mesmo deve ter ocorrido aos trechos abaixo)
nota de Ana P.
No caminho de Swann

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“Mas no mesmo instante em que aquele gole, de envolta com as migalhas do bolo, tocou meu paladar, estremeci, atento ao que se passava de extraordinário em mim. Invadira. me um prazer delicioso, isolado, sem noção de sua causa. Esse prazer logo me tornaria indiferente às vicissitudes da vida, inofensivos seus desastres, ilusória sua brevidade, tal como o faz o amor, enchendo-me de uma preciosa essência: ou antes, essa essência não estava em mim, era eu mesmo. Cessava de me sentir medíocre, contingente, mortal. De onde me teria vindo aquela poderosa alegria? Senti que estava ligada ao gosto do chá e do bolo, mas que ultrapassava infinitamente e não devia ser da mesma natureza. De onde vinha? Que significava? Onde apreendê-la? Bebo um segundo gole que me traz um pouco menos que o segundo. É tempo de parar, parece que está diminuindo a virtude da bebida. É claro que a verdade que procuro não está nela, mas em mim. A bebida a despertou, mas não a conhece, e só o que pode fazer é repetir indefinidamente, cada vez com menos força, esse mesmo testemunho que não sei interpretar e que quero tornar a solicitar-lhe daqui a um instante e encontrar intato a minha disposição, para um esclarecimento decisivo. Deponho a taça e volto-me para meu espírito. É a ele que compete achar a verdade. Mas como? Grave incerteza, todas as vezes em que o espírito se sente ultrapassado por si mesmo, quando ele, o explorador, é ao mesmo tempo o país obscuro a explorar e onde toso o seu equipamento de nada lhe servirá. Explorar? Não apenas explorar: criar. Está diante de qualquer coisa que ainda não existe e a que só ele pode dar realidade e fazer entrar em sua luz.”

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

No caminho de Swann

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“A (TV) Cultura perdeu a mão em uma área que era líder, tentou reinventar a roda três vezes. O 'Rá-Tim-Bum', um projeto extremamente ousado e bem sucedido, foi abandonado para virar o 'Castelo (Rá-Tim-Bum)', que também foi muito bem. Não precisava parar. Em vez de dar continuidade, preferiram criar 'Ilha Rá-Tim-Bum', que fracassou”

Marcelo Tas (1959)

Tas, em entrevista à revista Quem criticando a TV Cultura (27 de dezembro de 2009)
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Fonte: Marcelo Tas critica a TV Cultura, Quem Online, 27 de dezembro de 2009 http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI113055-8224,00-MARCELO+TAS+CRITICA+A+TV+CULTURA.html,

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“Não posso ter opinião sobre algo que ainda não existe. Torcemos aqui no CQC para que a (TV) Record consiga produzir mais um programa de humor de qualidade. Gosto muito do Tom Cavalcante, que esta lá.”

Marcelo Tas (1959)

Tas, comentando um possível plágio do Custe o Que Custar na Record, no caso o Legendários (29 de março de 2010)
Atribuídas
Fonte: Marcelo Tas, do ‘CQC’, diz que programa continua investigativo, Patricia Royo, Extra, 29 de março de 2010 http://extra.globo.com/tv-e-lazer/marcelo-tas-do-cqc-diz-que-programa-continua-investigativo-376508.html,

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