Frases sobre vantagem
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“Uma boa leitura dispensa com vantagem a companhia de pessoas frívolas.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

Variante: Uma boa leitura dispensa com grandes vantagens a companhia de pessoas frívolas.

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“E porquê punir o culpado quando não resulta quaisquer vantagem do seu castigo?”

Variante: E por que punir o culpado quando não se resulta qualquer vantagem do seu castigo?

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“A vantagem de brincar com fogo é que se aprende a não se queimar.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Dupla delícia
Variante: Dupla delícia

O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado.

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“Concordo que aqueles que cultivam uma terra fértil têm uma grande vantagem sobre os que a desbravaram.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Se a realidade viesse atingir diretamente nossos sentidos e nossa consciência, se pudéssemos entrar em comunicação imediata com as coisas e com nós mesmos, estou certo de que a arte seria inútil, ou antes, que seríamos todos artistas, porque nossa alma vibraria então continuamente em uníssono com a natureza. Nossos olhos, ajudados pela
memória, recortariam no espaço e fixariam no tempo quadros inimitáveis. Nosso olhar captaria de passagem, esculpidos no mármore vivo do corpo humano, fragmentos de estátua tão belos como os da estatuária antiga. Ouviríamos cantar no fundo de nossas almas, como música por vezes alegre, o mais das vezes lamentosa, sempre original, a melodia ininterrupta de nossa vida interior. Tudo isso está em torno de nós, tudo isso está em nós, e no entanto nada de tudo isso é percebido por nós distintamente. Entre a natureza e nós, apenas? Entre nós e nossa própria consciência um véu se interpõe, espesso para o comum dos homens, leve e quase transparente para o artista e o poeta. Que fada teceu esse véu? Terá sido por malícia ou amizade? Impunha-se viver, e a vida exige que apreendamos as coisas na relação que elas mantêm com nossas necessidades. Viver consiste em agir. Viver é aceitar dos objetos só a impressão útil para a eles reagir de modo adequado: as demais impressões devem se obscurecer ou só nos chegarem confusamente. Enxergo o que creio ver, escuto o que creio ouvir, analiso-me e creio ler no fundo do meu peito. Mas o que vejo e o que ouço do mundo exterior é simplesmente o que meus sentidos extraem dele para esclarecer minha conduta; o que conheço de mim mesmo é o que aflora à superfície, o que toma parte na ação. Meus sentidos e minha consciência só me proporcionam da realidade uma simplificação prática. Na visão que me dão das coisas e de mim mesmo, as diferenças inúteis ao homem são apagadas, as semelhanças úteis ao homem são acentuadas, as vias me são traçadas de antemão por onde minha ação enveredará. Essas são as mesmas pelas quais toda a humanidade passou antes de mim. As coisas foram classificadas com vistas à vantagem que poderei tirar delas. E é essa classificação que percebo, muito mais que a cor e a forma das coisas.”

Laughter: An Essay on the Meaning of the Comic

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“Minha mãe está ótima e linda no filme, eu é que pareço horrível, (brinca Mamie). Mas houve uma vantagem eu pude trabalhar sem me preocupar com o cabelo, uma coisa que volta e meia se torna o principal foco de um projeto. Me senti livre, pude me focar na verdade. E a verdade pode ser feia.”

Mamie Gummer (1983)

Fonte: ‘Foi uma experiência profunda’, diz Mamie Gummer sobre ter atuado com a mãe, Meryl Streep, André Miranda, O Globo, 16 de janeiro de 2017 http://oglobo.globo.com/cultura/filmes/foi-uma-experiencia-profunda-diz-mamie-gummer-sobre-ter-atuado-com-mae-meryl-streep-17143755,

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“Na história, a vitória legitima tudo, porque é o vencedor o construtor da verdade, naturalmente sempre para sua vantagem e glória.”

Pietro Ubaldi (1886–1972) Filosofo ìtalo-brasileiro, que fundamentou uma ciência espiritualista, apreciada até mesmo por Eintein.

P. Ubaldi - A Grande Batalha

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“Tanto quanto eu posso ver, ser uma celebridade nunca me ajudou a fazer uma melhor imagem ou um bom tiro em um jogo de polo ou comandar a obediência da minha filha ou impressionar minha esposa. Ele nem sequer parecem ajudar a manter as pulgas fora de nossos cães, e se ser uma celebridade não vai mesmo dar-lhe uma vantagem sobre algumas pulgas, então eu acho que não pode haver muito em ser uma celebridade ao final de contas!”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

As far as I can see, being a celebrity has never helped me make a better picture or a good shot in a polo game or command the obedience of my daughter or impress my wife. It doesn't even seem to help keep the fleas off our dogs, and if being a celebrity won't even give you an advantage over a couple of fleas, then I guess there can't be much in being a celebrity after all!
entrevista a Bill Ballantine, em 1966; citado em "Walt Disney: conversations" - Página 12 http://books.google.com.br/books?id=3gdXF7eiH14C&pg=PA12, Walt Disney, Kathy Merlock Jackson - Univ. Press of Mississippi, 2006, ISBN 1578067138, 9781578067138 - 143 páginas
Atribuídas

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“O duelo — Considero uma vantagem poder ter um duelo, disse alguém, se absolutamente necessito de um; pois sempre há bravos camaradas ao meu redor. O duelo é o último caminho inteiramente honroso para o suicídio que restou, infelizmente um caminho sinuoso, e nem mesmo seguro.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

§ 296 https://books.google.com.br/books?id=FvOfXj864_oC&pg=PT133&dq=%22Considero+uma+vantagem+poder+ter+um+duelo%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=VHtTVcf2DYeeNu69gLgF&ved=0CCIQ6AEwAQ#v=onepage&q=%22duelo%22&f=false
Aurora

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