Frases sobre plano
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“A música é meu plano substituto caso atuar não dê certo.”

Fonte: Los Angeles Times.
Fonte: Los Angeles Times, Gina McIntyre http://latimesblogs.latimes.com/herocomplex/2008/10/robert-pattin-1.html

“Antes de viajar, meu plano é ficar doente”

Antônio Calmon (1945) Autor da telenovela Vamp

comentando que sempre adoece quando termina de escrever uma novela
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1750.

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“(FHC) Surfou sobre o plano real e quebrou o país.”

Fonte: Jornal Hora do Povo http://www.horadopovo.com.br/2006/abril/07-04-06/pag3f.htm; 7 de abril de 2006

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“A vida não tem sinopse, mas temos um plano para cada dia.”

Manoel Carlos (1933) Autor brasileiro de telenovelas.

Fonte:Revista ISTO É, Edição 1730

“O acaso é o instrumento escolhido pelo destino para que seus mais importantes planos para conosco sejam relizados.”

Charles Tschopp (1899–1982)

Zufälle sind die Mittel des Schicksals, durch die es seine wichtigsten Pläne mit uns durchführt.
citado em "Das treffende zitat zu Politik, Recht, Wirtschaft: 5000 geschliffene ...‎", Lothar Schmidt - Rowohlt, 1986, ISBN 3499163144, 9783499163142 - 381 páginas

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“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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“Não adianta eu ter mais planos. Não sei a quem apresentá-los. Não sei quem decide na Globo.”

Chico Anysio (1931–2012) humorista brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 273 http://www.terra.com.br/istoegente/273/frases/index.htm (1/11/2004)

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“Acho que Deus tem grandes planos para mim.”

Ao ser libertado de catorza anos de prisão por tráfico de drogas.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html

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“O 'plano de Deus' é frequentemente uma fachada para os planos dos homens e uma cobertura para a inadequação, ignorância e maldade.”

Mary Daly (1928–2010)

"God's plan" is often a front for men's plans and a cover for inadequacy, ignorance, and evil.
Beyond God the Father, cap. 1 (1973)
Beyond God the Father (1973)

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“Posar nua é bem diferente que fazer uma cena de nudez. Depende de tudo. Principalmente de como este nu será abordado. Mas não está nos meus planos, não!”

Respondendo à pergunta “Você faria cenas de nudez ou posaria nua?”
Fonte: Globo.
Fonte: Monique Alfradique responde às suas perguntas, Globo, Globo, 2008 http://belezapura.globo.com/Novela/Belezapura/Revista/0,,AA1679287-10276,00.html,

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“Não sei se nunca. Pelo menos por enquanto, e por um bom tempo, isso está totalmente fora dos meus planos. Mas acho um trabalho lindo.”

Giovanna Lancellotti (1993) Atriz brasileira

Sobre posar nua.
Verificadas
Fonte: Terra. Data: 24 de julho de 2011.
Fonte: "Acho lindo", diz Giovanna Lancelotti sobre posar nua, Regina Rito, Terra, 24 de julho de 2011 http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI5258399-EI13419,00-Acho+lindo+diz+Giovanna+Lancelotti+sobre+posar+nua.html,

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“Cada homem age por si, segundo um plano próprio, mas o resultado é uma acção social, em que outro plano, externo a ele, se realiza; e com os fios crus, finos e desfeitos da vida de cada um, se tece a teia de pedra da história.”

Variante: Cada homem age por si, segundo um plano próprio, mas o resultado é uma ação social, em que outro plano, externo a ele, se realiza; e com os fios crus, finos e desfeitos da vida de cada um, se tece a teia de pedra da história.

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“Nunca deixe que lhe digam: Que não vale a pena Acreditar no sonho que se tem Ou que seus planos Nunca vão dar certo Ou que você nunca Vai ser alguém… Quem acredita Sempre alcança…”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

Variante: Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar nos sonhos que se tem ou que os seus planos nunca vão dar certo ou que você nunca vai ser alguém...

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“Nunca faço planos pro futuro Mas ele faz cada um pra mim”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.
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“Dos nossos planos é que tenho mais saudade.”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

Vento no Litoral

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“A morte anula sempre mais planos e projetos do que a vida executa.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

Variante: A morte anula sempre mais planos e projectos do que a vida executa.

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“Porque, não importa o que diga, a linha sobre a qual caminhava, de recta que talvez fosse, tinha passado a curva desde que me viu, e eu apercebi-me do momento exacto em que me viu pelo momento exacto em que o seu caminho se tornou curvo, e não uma curva que o afastasse de mim, mas uma curva para vir ter comigo, senão nunca nos teríamos encontrado, mas teria antes afastado ainda mais de mim, porque você estava à andar à velocidade de alguém que caminha de um ponto para outro; e eu nunca o teria apanhado porque eu só caminho lentamente, calmamente, quase imóvel, com o passo de alguém que não vai de um ponto para o outro mas que, num lugar imutável, espreita quem passa à sua frente e espera que modifique ligeiramente o seu percurso. E se eu digo que fez uma curva, e como sem dúvida há-de dizer que era um desvio para me evitar, ao que eu afirmarei, em resposta, que foi um movimento para se aproximar, sem dúvida que isso é assim porque no fim de contas você não se desviou, que qualquer linha recta só existe em relação a um plano, que nós nos movemos segundo dois planos distintos, e que no fim de contas só existe o facto que você olhou para mim e que eu interceptei esse olhar ou o inverso, e que, à partida, de absoluta que era, a linha segundo a qual você se movia tornou-se relativa e complexa, nem recta nem curva, mas fatal.”

Dans la solitude des champs de coton

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“Segundo Platão, um filosofo grego:
No início da criação, os homens e as mulheres não eram como hoje; havia apenas um ser, baixo, com um corpo e um pescoço, mas a cabeça tinha duas faces, cada uma olhando para uma direcção. Era como se as duas criaturas estivessem presas pelas costas, com dois sexos opostos, quatro pernas e quatro braços.
Os deuses gregos, porém, eram ciumentos, e viram que uma criatura que tinha quatro braços trabalhava mais, as duas faces opostas estavam sempre vigilantes e não exigiram tanto esforço para ficar de pé ou andar por longos períodos. E, o que era mais perigoso, a tal criatura tinha dois sexos diferentes, não precisavam de ninguém para continuar a reproduzir-se. Então, disse Zeus, o supremo senhor do Paraíso: "Tenho um plano para fazer com que estes mortais percam a sua força."
E, com um raio, cortou a criatura em dois, criando o homem e a mulher. Isso aumentou muito a população do mundo, e ao mesmo tempo desorientou e enfraqueceu os que nele habitavam- porque agora tinham de procurar de novo a sua parte perdida, abraçá-la novamente, e nesse abraço recuperar a força antiga, a capacidade de evitar a traição, a resistência para andar durante longos períodos e aguentar o trabalho cansativo. A esse abraço em que os dois corpos se fundem de novo em um chamamos sexo.
(…)
Depois de os deuses separarem a dita criatura com sexos opostos, por que razão algumas delas resolvem que o dito abraço pode ser apenas uma coisa, um negocio como outro qualquer- que em vez de aumentar, retira a energia às pessoas?”

Eleven Minutes

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“Nosso esforço para ler e visualizar um romance está relacionado com nosso desejo de ser especiais e distinguir-nos dos outros. E esse sentimento tem a ver com nosso desejo de identificar- nos com as personagens do romance, cuja vida é diferente da nossa. Lendo Ulysses, sentimo-nos bem, em primeiro lugar, porque tentamos identificar-nos com as personagens, cuja vida, cujos sonhos, ambiente, temores, planos e tradições são tão diferentes dos nossos. Mas depois esse sentimento é ampliado por nossa consciência de que estamos lendo um romance "difícil" - e, no fundo, sentimo-nos empenhados numa atividade de certa distinção. Quando lemos a obra de um escritor desafiador como Joyce, parte de nosso cérebro está ocupada se congratulando conosco por lermos um escritor como Joyce.
Quando tirou da bolsa seu volume de Proust, no dia da matrícula, Ayse pretendia não desperdiçar o tempo que passaria na fila; mas provavelmente também queria mostrar como era diferente, fazendo um gesto social que lhe permitiria encontrar outros estudantes iguais a ela. Poderíamos descrevê-Ia como uma leitora sentimental-reflexiva, consciente do significado de seu gesto. E é provável que Zeynep fosse o tipo de leitora ingênua que, comparada com Ayse, tinha menos consciência do ar de distinção que um romance pode conferir a seus leitores. Ao menos podemos imaginar, sem correr o risco de estar enganados, que assim Ayse a via. A ingenuidade e a sentimentalidade do leitor – como uma consciência do artifício do romance - estão relacionadas com um interesse pelo contexto e pela maneira como se lê um romance e com o lugar do escritor nesse contexto.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“DATILOGRAFIA Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano, Firmo o projeto, aqui isolado, Remoto até de quem eu sou. Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro, O tique-taque estalado das máquinas de escrever. Que náusea da vida! Que abjeção esta regularidade! Que sono este ser assim! Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavaleiros (Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância), Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho, Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve, Eram grandes palmares do Sul, opulentos de verdes. Outrora. Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro, O tique-taque estalado das máquinas de escrever. Temos todos duas vidas: A verdadeira, que é a que sonhamos na infância, E que continuamos sonhando, adultos, num substrato de névoa; A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros, Que é a prática, a útil, Aquela em que acabam por nos meter num caixão. Na outra não há caixões, nem mortes, Há só ilustrações de infância: Grandes livros coloridos, para ver mas não ler; Grandes páginas de cores para recordar mais tarde. Na outra somos nós, Na outra vivemos; Nesta morremos, que é o que viver quer dizer; Neste momento, pela náusea, vivo na outra… Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro, Ergue a voz o tique-taque estalado das máquinas de escrever.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fernando Pessoa - Poesia Completa de Álvaro de Campos

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“Nos anos 90, saltou de 0,493 para 0,612, o equivalente a 24%, maior do que a verificada na década seguinte, quando subiu para 0,727, ou 19%. Em resumo, na década do Plano Real e da estabilização da economia, de FHC, a performance do IDHM foi superior ao período seguinte, de Lula.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 5 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1321596-mitologia.shtml

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“Eu posso prestar um grande serviço. Pelo meu perfil, por eu ser evangélico, por eu ter grande penetração nas classes mais populares, poderei explicar a eles de maneira legítima o nosso plano, que é de cuidar da zona sul. E dizer ao povo lá de trás, vaciná-los, para não vir aquele discurso que desconstrói a política, que o Crivella ganhou com os pobres para fazer pelos ricos. Não. Isso aqui é a nossa vitrine.”

Marcelo Crivella (1957) político brasileiro, Prefeito do Município do Rio de Janeiro

como citado in Estadao http://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,em-video-crivella-diz-que-plano-e-cuidar-da-zona-sul,10000084540: Em vídeo, Crivella diz que seu plano 'é cuidar da zona sul', Clarissa Thomé, O Estado de S.Paulo, 26 Outubro 2016 | 15h18

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