Frases sobre igreja
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“Eu vejo a igreja transbordando de poder…”

Original: Eu vejo a igreja transbordando de poder.
Fonte: Canção Tem Muita Unção

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“A atividade intensa, tanto na escola quanto na faculdade, na igreja ou no mercado, é um sinal de escassa vitalidade.”

Robert Louis Stevenson (1850–1894)

citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 21, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

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“Nós estamos caminhando para uma ditadura do relativismo que não reconhece nada como definitivo e tem como valor máximo o ego e os desejos individuais. A Igreja precisa se opor às "marés de modismos e das últimas novidades. (…) Precisamos nos tornar maduros nessa fé adulta, precisamos guiar o rebanho de Cristo para essa fé.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Durante uma missa na Basílica de São Pedro, pouco antes do início do conclave e um dia antes de ser eleito; como citado em Continente multicultural, Volume 5,Edições 53-56 - página 112, Companhia Editora de Pernambuco, 2005
Enquanto cardeal, Religião e Fé

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“Quanta imundície há na igreja, mesmo entre aqueles que, no sacerdócio, devem pertencer inteiramente a Ele. Quanto orgulho, quanta auto-suficiência.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Na missa da Sexta-feira Santa em 2005'
Enquanto cardeal, Religião e Fé, Catolicismo

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“Uma mulher requerer igualdade na igreja seria comparável a uma pessoa negra demandar igualdade na Ku Klux Klan.”

Mary Daly (1928–2010)

A woman's asking for equality in the church would be comparable to a black person's demanding equality in the Ku Klux Klan.
The Church and the Second Sex, novo prefácio autobiográfico (1975)
The Church and the Second Sex (1968)

“Um dos trunfos da Igreja Universal é a incorporação das técnicas dos programas de auditório. Os pastores sempre invocam aplausos para Jesus Cristo, como num show de calouros.”

no artigo "Minha ida à Igreja Universal"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/190303/mainardi.html; Edição 1 794 - 19 de março de 2003

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“A igreja é o único lugar onde alguém fala comigo e não tenho de responder.”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra
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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Como vimos em nossa consideração sobre Spinoza, a própria ideia da democracia constitucional começa com a visão de que o governo existe para proteger a liberdadedos cidadãos de serem diferentes uns dos outros e de se identificarem com noções opostas da verdade e as escolherem. A implementação dessa visão requer uma separação entre a Igreja e o Estado, uma vez que o objetivo do Estado é proteger a consciência do cidadão de imposições de qualquer entidade religiosa. E vimos que a chegada de Spinoza a essa posição veio como consequência direta da experiência de sua família com a Inquisição. A Igreja repudiou a violência da Inquisição, mas continuou a manter as ideias que tinham produzido a Inquisição. A sequência em pânico das condenações do Vaticano do século XIX - socialismo, comunismo, racionalismo, panteísmo, subjetivismo, modernismo, mesmo "americanismo" - se somou a uma denúncia resoluta de tudo que queremos dizer com a palavra democracia. Do ponto d vista da colina sobre o Tibre, tudo isso era simplesmente um esforço para defender a ideia-chave contra a qual estavam aparentemente conspirando os mundos da ciência, cultura, política e educação - todos mundos que podiam ser facilmente associados com os judeus. O próprio Spinoza tinha parecido atacar essa ideia - a de que há uma verdade objetiva e absoluta e que sua guardiã é a Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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“Para mim, tudo que é igreja é realmente mente fechada demais.”

2007, Ultimate-Guitar
Religião

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Minha mente é a minha igreja.”

My mind is my own church
The Age of Reason‎ - Página 18, de Thomas Paine, Ernest Renan, Charles Bradlaugh - Publicado por Forgotten Books, 1884 ISBN 1606208535, 9781606208533 - 208 páginas
A Era da Razão

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“A Igreja visível de Cristo é uma congregação de homens fieis, no que a Palavra pura de Deus é pregada, e os Sacramentos devidamente são atendidos de acordo com ordenança do Cristo, em todas aquelas coisas que da necessidade são requiridas à mesma.”

William George Ward (1812–1882)

The visible Church of Christ is a congregation of faithful men, in the which the pure Word of God is preached, and the Sacraments be duly ministered according to Christ's ordinance, in all those things that of necessity are requisite to the same.
"The Ideal of a Christian Church Considered in Comparison with Existing Practice: Containing a Defence of Certain Articles in the British Critic in Reply to Remarks on Them in Mr. Palmer's 'Narrative.'"; Por William George Ward; Publicado por J. Toovey, 1844; Original da Universidade da Califórnia; Digitalizado pela 12 out. 2007; 601 páginas books.google- Página 100 http://books.google.com.br/books?id=w1hCAAAAIAAJ&d

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“Vejo uma séria violação do princípio de separação entre Estado e Igreja.”

Christopher Reeve (1952–2004) ator e diretor norte-americano

criticando o presidente George W. Bush e a Igreja Católica por obstruírem a investigação sobre células-tronco e clonagem com fins terapêuticos; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/250902/vejaessa.html, Edição 1 770 - 25 de setembro de 2002

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“Senhor, morro filha da Igreja.”

Teresa de Ávila (1515–1582)

Señor [...] muero hija de la Iglesia
Fonte: "Diccionario de los Santos"; Por Claudio Leonardi, Andrea Riccardi, G. Zarri; Colaborador Claudio Leonardi; Publicado por Editorial San Pablo, 2000; ISBN 842852257X, 9788428522571; 2272 páginas; books.google http://books.google.com.br/books?id=a2WMi-KVQNkC&pg=PA2102&dq=%E2%80%9CMuero+hija+de+la+Iglesia%E2%80%9D&lr=&client=firefox-a#PPA2102,M1, página 2102

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“Esse papa polaco levou a Igreja a interessar-se muito mais pelo poder temporal do que o espiritual.”

Umberto Bossi (1941) político italiano

Criticando João Paulo II.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/200897/p_015.html

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“A mão da Igreja é doce também quando golpeia, pois é a mão de uma mãe.”

Padre Pio (1887–1968)

" Fonte: Wikipédia, a Enciclopédia Livre"

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“Napoleão disse uma vez que aniquilaria a Igreja. Um cardeal, então, teria respondido: Mas nem mesmo nós fomos capazes de fazê-lo!”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Enquanto cardeal, Religião e Fé, Catolicismo

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“A Igreja Católica é a mãe de todas as igrejas cristãs. Por isso, outras igrejas não devem ser consideradas 'irmãs' da Igreja Católica.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

quando cardeal, como citado em Caros amigos - [books.google.com.br/books?id=67Q6AQAAIAAJ Edições 94-99], Editora Casa Amarela Ltda., 2005
Enquanto cardeal, Religião e Fé, Catolicismo

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“A igreja classifica os casamentos homossexuais como imorais, artificiais e nocivos.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

como citado em Folha http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u82983.shtml, 19/04/2005 - 15h48
Enquanto cardeal, Homossexualidade, Legalização da união de homossexuais

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“O fato de a Igreja estar convencida de que não conferir a ordenação às mulheres agora é visto por alguns como incompatível com a Constituição européia.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

como citado em BBC Brasil http://noticias.terra.com.br/mundo/novopapa/interna/0,,OI517260-EI4832,00.html
Enquanto cardeal, Mulheres

“O papa deveria renunciar para que a Igreja pudesse acompanhar o movimento da História.”

Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal e arcebispo emérito de São Paulo
Fonte: Revista Isto É! Edição 1845

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“A Igreja fez de tudo para impedir na Justiça o aborto de vítima infantil. Devem ter usado os mesmos argumentos que usaram para impedir o estuprador de usar camisinha.”

Danilo Gentili (1979) comediante e apresentador de TV brasileiro

Blog oficial: Um padre muito excomungão; 07/03/2009

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“A Igreja me excomungou. E nada mudou na minha vida.”

Odair José (1948)

Em entrevista ao Jornal da Tarde, contando que foi excomungado pelo bispo de Campo Grande em 1978 por causa do disco O Filho de José e Maria
Fonte: Revista VEJA http://www.veja.com.br, Edição 1965 . 19 de julho de 2006

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“Deus vem ao nosso encontro em sua palavra, numa palavra concreta: a pregação instituída por Jesus Cristo. Embora se possa dizer que Deus vem ao nosso encontro sempre e em toda parte, não O vemos e não O ouvimos sempre e em toda parte, a não ser que nos sobrevenha sua palavra e nos torne capazes de compreender o momento aqui e agora, como costumava afirmar Lutero. A idéia do Deus onipresente e todo-poderoso somente se torna real em minha existência pessoal por sua palavra pronunciada aqui e agora. Por conseguinte, devemos afirmar que a palavra de Deus somente é o que é no instante em que é pronunciada. A palavra de Deus não é um enunciado intemporal, mas sim uma palavra concreta dirigida a pessoas aqui e agora. Sem dúvida, a palavra de Deus é sua palavra eterna, mas essa eternidade não deve ser concebida como intemporalidade, e sim como uma presença sempre atualizada aqui e agora. É sua palavra na forma de acontecimento que se dá num encontro, mas não como um conjunto de idéias nem, por exemplo, um enunciado sobre a graça de Deus em geral, embora, por outra parte, tal enunciado possa ser correto, mas sim unicamente na medida em que se dirige a mim sob a forma de um acontecimento que ocorre a mim e me atinge como Sua misericórdia. Somente dessa maneira ela é o verbum externum, a palavra que nos vem de fora. Contudo, não como um conhecimento que possuo de uma vez para sempre, mas sim como um encontro constantemente renovado.
Depreende-se daí que a palavra de Deus é uma palavra verdadeira, que me é dita numa linguagem humana, seja na pregação da Igreja ou na Bíblia, sempre que não se considere a Bíblia simplesmente como uma interessante compilação de fontes para a história da religião, mas sim como transmitida pela Igreja como uma palavra que nos interpela. Essa palavra viva de Deus não foi inventada pelo espírito e pela sagacidade do ser humano, mas ocorre na história. Sua origem é um acontecimento histórico, que confere autoridade e legitimidade à expressão dessa palavra - a pregação. Esse acontecimento histórico é Jesus Cristo.”

Rudolf Karl Bultmann (1884–1976) professor académico alemão

Verificadas, Jesus Cristo e Mitologia

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“Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português.”

Salazar (1889–1970) Chefe de governo de Portugal

"Salazar: discursos, notas relatórios, teses, artigos e entrevistas, 1909-1955 : antologia - Página 212; de António de Oliveira Salazar - Publicado por Editorial Vanguarda, 1955 - 361 páginas

“Quando entramos pela primeira vez na rede, pensávamos: até que enfim a Igreja está se tornando moderna. Porém a Igreja, na realidade, tem uma incrível rede de pessoas e organizações”

sobre o interação do Vaticano com a Internet
Fonte: La franciscana Judith Zoebelein prepara una nueva versión de la web oficial del Vaticano http://www.fratefrancesco.org/noticias/2006/05.htm#06

“Este caso de sucesso mostrou a muitas pessoas no Vaticano que o website é um instrumento que pode ser utilizado para a Igreja”

sobre o bom desempenho do site do Vaticano
Fonte: 6 - Roman Journal: The Transition - The death of Pope John Paul II and the election of Pope Benedict XVI constitute the first papal transition of the digital age. By Greg Erlandson, 4/22/2005, OursundayVisitor http://www.popespeaks.com/periodicals/show-article.asp?pid=1129

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“O Concílio Ecumênico Vaticano II quis ser um momento de reflexão global da Igreja sobre si mesma e sobre as suas relações com o mundo.”

Papa João Paulo II (1920–2005) Santo da Igreja Católica

JOÃO PAULO II, L’Osservatore Romano, 15/10/95, apud Aquinate, Revista Eletrônica de Estudos Tomistas, online 13 de outubro de 2006. http://www.aquinate.net/p-web/Portal-Tomas/Concilio/portal-tomas-concilio.htm
Concílio Vaticano II

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“A Igreja considera que o espermatozóide entra no óvulo dentro do tubo de ensaio, e a partir daí começou uma vida. Então a masturbação masculina é um genocídio.”

Drauzio Varella (1943) médico oncologista, cientista e escritor brasileiro

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/300305/vejaessa.html, Edição 1898 . 30 de março de 2005

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“Sou evangélica, mas minha religião é Deus, é Jesus. Minha mãe também é evangélica e parte da família é católica. Vou à igreja aos domingos e, quando posso, ao encontro de jovens aos sábados.”

Isabelle Drummond (1994) atriz e empresária brasileira

Em resposta à pergunta “Você tem alguma religião?”
Verificadas
Fonte: Anita Mulher. Publicação: 3 de agosto de 2011.
Fonte: Em entrevista, Isabelle Drummond fala sobre “1º vez” e diz que só após o casamento, Anita Mulher, 3 de agosto de 2011 http://www.anitamulher.com.br/anita/em-entrevista-isabelle-drummond-fala-sobre-1%C2%BA-vez-e-diz-que-so-apos-o-casamento/,

“Na tentativa de encontrar pessoas com alma no interior da igreja somente encontrei falas prontas, ensaiadas, hermetizadas, sedimentadas e fossilizadas. Grande foi esse deserto.”

cartas http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=05923; CONFISSÕES DE UM EX-VANGÉLICO (10 de junho de 2010)

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“A primeira vez em que cantei no coro da igreja, metade dos fiéis mudou de religião.”

Renato Aragão, humorista, completando quarenta anos de televisão
Fonte: Revista Veja, Edição 1 667 - 20/9/2000 http://veja.abril.com.br/200900/vejaessa.html

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“A cruz é o logotipo da igreja católica”

em "Mais vale o que se aprende do que o que te ensinam", Editora Best Seller, 1995

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“A igreja não tem sentido sem o Corpo.”

Witness Lee (1905–1997)

The Issue of the Dispensing of the Processed Trinity and the Transmiting of the Transcending Christ

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“Eu sempre imaginei que se Deus quisesse que a gente fosse a igreja muito vezes, Ele teria nos dado traseiros maiores para sentar e cabeças menores para pensar.”

I've always figured that if God wanted us to go to church a lot He'd have given us bigger behinds to sit on and smaller heads to think with.
O'Rourke, P.J. (1989), Holidays in hell. London (Picador), 90

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“Rejeito a prece de todas as igrejas… Creio em Deus.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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