Frases sobre guerra
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“Homens mais velhos declaram guerra. Mas é preciso lutar e jovens é que morrem. E é a juventude, que deve herdar a miséria, o sofrimento e os triunfos que são o rescaldo da guerra.”

Herbert Hoover (1874–1964)

Older men declare war. But it is youth that must fight and die. And it is youth who must inherit the tribulation, the sorrow and the triumphs that are the aftermath of war.
Discurso em Chicago, Illinois na 23a Convenção Nacional Republicana (27 de Junho de 1944)

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“Em nosso país uma classe de homem move a guerra, e deixa que uma outra classe a lute.”

William Tecumseh Sherman (1820–1891)

I notice in our country, one class of people make war and leave others to fight it out.
citado em "Sherman and his campaigns: a military biography" - Página 463 http://books.google.com.br/books?id=48UEAAAAYAAJ&pg=PA463, Samuel Millard Bowman, Richard Biddle Irwin - C.B. Richardson, 1865 - 512 páginas

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“Não, a guerra não é a mãe de todas as coisas. A batalha não produz nada, salvo novas batalhas, por isto sua fecundidade é nula.”

Michel Serres (1930–2019) filósofo francês

" Non, la guerre n'est pas la mère de toutes choses. La bataille ne produit rien, sauf de nouvelles batailles, d'où sa fécondité nulle ".
L’Orphelin
Fonte: L’Orphelin - Editora Gallimard, 1992, página 74, ISBN 2-07-072712-2

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“Apesar de um soldado por profissão, nunca senti qualquer tipo de gosto para a guerra, e eu nunca a defendi, exceto como meio de paz.”

Ulysses S. Grant (1822–1885)

Although a soldier by profession, I have never felt any sort of fondness for war, and I have never advocated it, except as a means of peace.
Fonte: Discurso em Londres, como citado no Memorial da Vida Gen. Ulysses S. Grant (1889), editado por Stephen Merrill Allen, p. 95

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“Nos primeiros seis a doze meses de guerra com os Estados Unidos e o Reino Unido eu conquistarei vitória após vitória. Mas se a guerra de prolongar para além disso, não tenho expectativas de sucesso.”

Afirmação proferida ao ministro Shigeharu Matsumoto e ao primeiro-ministro Fumimaro Konoe, antes do ínicio da guerra
Verificadas
Fonte: Spector, Ronald. Eagle Against the Sun: The American War With Japan, 1985.

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“Durante a Guerra Fria, tínhamos um teste ideológico. É tempo de desenvolver um novo teste para as ameaças que enfrentamos atualmente. Eu chamo-lhe seleção extrema”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

de imigrantes

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“A guerra nada mais é que a continuação da política por outros meios.”

Karl von Clausewitz (1780–1831)

Der Krieg ist eine bloße Fortsetzung der Politik mit anderen Mitteln.
Leben des generals Carl von Clausewitz und der Frau Marie von Clausewitz geb. gräfin von Brühl: Volumes 1-2 - página 494, Karl Schwartz - F. Dümmler, 1878

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“Uma guerra é justa quando é necessária.”

Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico
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“Os poetas odeiam o ódio e fazem guerra à guerra.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

carece de fontes
Mal atribuídas

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“O objectivo da guerra é a Paz.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: O objetivo da guerra é a Paz.

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“NEVOEIRO

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
define com perfil e ser
este fulgor baço da terra
que é Portugal a entristecer –
brilho sem luz e sem arder,
como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ância distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro…

É a Hora!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Mensagem - Poemas Esotéricos
Variante: NEVOEIRO Nem rei nem lei, nem paz nem guerra, Define com perfil e ser Este fulgor baço da terra Que é Portugal a entristecer — Brilho sem luz e sem arder Como o que o fogo-fátuo encerra. Ninguém sabe que coisa quer. Ninguém conhece que alma tem, Nem o que é mal nem o que é bem. (Que ânsia distante perto chora?) Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro. Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a hora! Valete, Fratres. 10-12-1928

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“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”

The Book of Disquiet
Variante: O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças de jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo, põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer.

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Aquele sorriso seria capaz de pôr fim a guerras e curar o câncer.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Colin Singleton, p. 44
Quem é Você, Alasca? (2005), O Teorema Katherine (2006)

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“Foi preciso muita coragem para ele se mostrar amigável comigo em frente a Hitler … podem derreter todas as medalhas e taças que conquistei e isso não valeria nada ao lado da amizade de 24 quilates que senti por Lutz Long naquele momento. Hitler deve ter ficado louco ao ver-nos abraçados. A parte triste da história é que nunca mais o vi. Ele foi morto na Segunda Guerra Mundial.”

Jesse Owens (1913–1980)

"It took a lot of courage for him to befriend me in front of Hitler ... You can melt down all the medals and cups I have and they wouldn't be a plating on the 24-karat friendship I felt for Lutz Long at that moment. Hitler must have gone crazy watching us embrace. The sad part of the story is I never saw Long again. He was killed in World War II."
sobre as felicitações dadas pelo atleta alemão Lutz Long, vencedor da medalha de prata na prova do salto em comprimento, que segundo alguns relatos terá dado conselhos a Owens que o ajudaram a vencer a medalha de ouro nessa mesma prova.
Fonte: Schwartz, Larry. Owens pierced a myth na ESPN SportsCentury, 2005

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“A força de uma civilização não é medida por sua habilidade para lutar guerras, mas sim por sua habilidade de previní-las.”

"The strength of a civilization is not measured by its ability to fight wars, but rather by its ability to prevent them."
mostrado no final de um episódio de Gene Roddenberry's Earth: Final Conflict. ( http://web.archive.org/web/20010211120459/http://www.space.com/sciencefiction/tv/efc_314_spoilers_000214.html)

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Não é lamentável que só possamos obter a paz preparando-nos para a guerra?”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

It is an unfortunate fact that we can secure peace only by preparing for war.
John Kennedy; Memorable Quotations of John F. Kennedy‎ - Página 91, de John Fitzgerald Kennedy, Maxwell Meyersohn - Publicado por Crowell, 1965 - 314 páginas

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“A paz possui suas vitórias, não menos ilustres que as da guerra.”

Peace hath her victories No less renown'd than war
The Poetical Works of John Milton: With Notes of Various Authors‎ - Vol. V, Página 491 http://books.google.com/books?id=K8YIAAAAQAAJ&pg=PA491, de John Milton, Henry John Todd - Publicado por Printed for C. and J. Rivington; J. Cuthell; J. Nunn; J. and W.T. Clarke; Longman and Co1826

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“As guerras contra a balança precisam parar”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Sobre bulimia.
Verificadas
Fonte: Veja.com. Data: 10 de fevereiro de 2012.

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“É mais difícil de fazer amor do que propriamente fazer uma guerra.”

Ninon De Lenclos (1620–1705)

il est plus difficile de bien faire l'amour que de bien faire la guerre.
citada em "Ninon de Lenclos: Courtisane et grande dame de Paris"‎ - Página 81, de Annie Brierre - éd. Rencontre, 1967 - 295 páginas

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“Guerra e petróleo: "O melhor que podemos esperar da invasão do Iraque para a economia mundial é o barril de petróleo a 20 dólares."”

Em fevereiro de 2003; citado em Revista VEJA, Edição 1966, de 26 de julho de 2006

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“Guerra, horrível guerra".”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina
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“(escrevendo a um médico) "A metade das vidas que vocês salvam não é digna de ser salva, porque é inútil, enquanto outra metade nem mereceria ser salva porque pérfida. A vossa consciência nunca vos acusa desta guerra permanente contra os planos da Providência?"”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

"Wrintings" (org.) J. A. Leo Lemay, Library of America, New York, 1987, p. 803 (carta a J. Fothergill de 1764) apud Losurdo, Domenico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 30

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“Eu sou um intervencionista, não militarista. A Guerra deve ser sempre um último recurso.”

"Ich bin ein Interventionist, kein Militarist. Krieg darf immer nur letztes Mittel sein."
Fonte: www.spiegel.de, 27 de março de 2007 http://www.spiegel.de/politik/ausland/0,1518,473609-2,00.html

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“Enquanto a cor da pele dos homens valer mais do que o brilho dos olhos, sempre haverá guerra.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Until the color of a man's skin is of no more significance than the color of his eyes me say war.
Bob Marley, na música " War http://letras.terra.com.br/bob-marley/24571/traducao.html"

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“Não há experiência mais profunda para o revolucionário que o ato da guerra.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

E. Che Guevara - página 207, Ernesto Guevara, Eder Sader - Editora Atica, 1981 - 216 páginas

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“Nunca pense que a guerra, não importa quão necessária, nem quão justificável, não é um crime.”

Ernest Hemingway (1899–1961)

Never think that war, no matter how necessary, nor how justified, is not a crime.
Ernest Hemingway, em carta de setembro de 1945; "Hemingway and the mechanism of fame: statements, public letters ...‎ " - Página 92, de Ernest Hemingway, Matthew Joseph Bruccoli, Judith Baughman - publicado por Univ of South Carolina Press, 2005, ISBN 1570035997, 9781570035999 - 145 páginas

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