Frases sobre geração
página 2

“Seria o meu primeiro filho por geração espontânea!”

Gilberto Chateaubriand, o maior colecionador de artes plásticas do país, negando a paternidade de Bruno Chateaubriand; citado em Revista Veja, Edição 1 653 - 14/6/2000 http://veja.abril.com.br/140600/vejaessa.html

James Freeman Clarke photo

“Um político pensa na próxima eleição. Um estadista, na próxima geração.”

James Freeman Clarke (1810–1888)

A politician thinks on the next election: a statesman, on the next generation.
James Freeman Clarke, citado em "Library journal‎" - Vol. 8 http://books.google.com.br/books?id=4-PgAAAAMAAJ, Página 62, R. R. Bowker Co., 1883

Louis Riboulet photo
Susan Faludi photo
Betty Faria photo

“Assumir a idade é um compromisso com mulheres da minha geração.”

Betty Faria (1941)

atriz, aos 60 anos
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1654

Arnold Rüütel photo
Thomas Bailey Aldrich photo

“Sempre existe grande demanda por mediocridade nova. Em todas as gerações, o gosto menos preparado tem o maior apetite.”

Thomas Bailey Aldrich (1836–1907) escritor americano

There is always a heavy demand for fresh mediocrity. In every generation the least cultivated taste has the largest appetite.
The Writings of Thomas Bailey Aldrich: Ponkapog papers, A sea turn, and other papers‎ - Vol. 9, Página 29, de Thomas Bailey Aldrich - Publicado por Houghton, Mifflin company, 1907

Miguel Sousa Tavares photo
Vergílio Ferreira photo
Simone Bittencourt de Oliveira photo
Hegel photo
Courtney Love photo

“A última glória é a geração dinâmica que preparais… Avante!”

Nina Arueira (1916–1935)

À Mocidade de Minha Terra

Vittorio Alfieri photo
Carlos Drummond de Andrade photo

“Cada geração de computadores desmoraliza as antecedentes e seus criadores.”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

Variante: Cada nova geração de computadores desmoraliza as antecedentes e seus criadores.

Joaquim Nabuco photo
François de La  Rochefoucauld photo
Tristan Bernard photo

“A humanidade que deveria ter seis mil anos de experiência, recai na infância a cada geração.”

Tristan Bernard (1866–1947)

Variante: A humanidade, que deveria ter 6 mil anos de experiência, volta à infância a cada geração.

José Maria Latino Coelho photo
Carlos Malheiro Dias photo
Joaquim Nabuco photo
Marquês de Maricá photo
James Joyce photo
Mário Quintana photo
George Bernard Shaw photo
Pierre Bayle photo
Maitê Proença photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Haruki Murakami photo
Lawrence Lessig photo

“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

Harold Bloom photo
Victor Hugo photo

“Aí desaparece o desinteresse e divisa-se o vago esboço do demónio; cada qual para si. O eu sem olhos uiva, procura, apalpa e rói. Existe nesse golfão o Ugolino social.
As figuras ferozes que giram nessa cova, quase animais, quase fantasmas, não se ocupam do progresso universal, cuja ideia ignoram; só cuidam de saciar-se cada uma a si mesma. Quase lhes falta a consciência, e parece haver uma espécie de amputação terrível dentro delas. São duas as suas mães, ambas madrastas: a ignorância e a miséria. O seu guia é a necessidade; e para todos as formas de satisfação, o apetite. São brutalmente vorazes, quer dizer, ferozes; não à maneira do tirano, mas à maneira do tigre. Do sofrimento passam estas larvas ao crime; filiação fatal, geração aterradora, lógica das trevas. O que roja pelo entressolo social não é a reclamação sufocada do absoluto; é o protesto da matéria. Torna-se aí dragão o homem. Ter fome e sede é o ponto de partida; ser Satanás é o ponto de chegada. Esta cova produz Lacenaire.
Acima viu o leitor, no livro quarto, um dos compartimentos da mina superior, da grande cova política, revolucionária e filosófica, onde, como acabou de ver, é tudo pobre, puro, digno e honesto; onde, sem dúvida, é possível um engano, e efectivamente os enganos se dão; mas onde o erro se torna digno de respeito, tão grande é o heroísmo a que anda ligado. O complexo do trabalho que aí se opera chama-se Progresso.
Chegada é, porém, a ocasião de mostrarmos ao leitor outras funduras, as profunduras medonhas.
Por baixo da sociedade, insistimos, existirá sempre a grande sopa do mal, enquanto não chegar o dia da dissipação da ignorância.
Esta sopa fica por baixo de todas e é inimiga de todas. É o ódio sem excepção. Não conhece filósofos; o seu punhal nunca aparou penas. A sua negrura não tem nenhuma relação com a sublime negrura da escrita. Nunca os negros dedos que se crispam debaixo desse tecto asfixiante folhearam um livro ou abriram um jornal. Para Cartouche, Babeuf é um especulador; para Schinderhannes, Marat é um aristocrata. O objetivo desta sopa consiste em abismar tudo.
Tudo, inclusive as sapas superiores que esta aborrece de morte. No seu medonho formigar, não se mina somente a ordem social actual: mina-se a filosofia, a ciência, o direito, o pensamento humano, a civilização, a revolução, o progresso. Tem simplesmente o nome de roubo, prostituição, homicídio e assassinato. As trevas querem o caos. A sua abóbada é formada de ignorância.
Todas as outras, as de cima, têm por único alvo suprimi-la, alvo para o qual tendem a filosofia e o progresso, por todos os seus órgãos, tanto pelo melhoramento do real, como pela contemplação do absoluto. Destruí a sapa Ignorância, e teres destruído a toupeira do Crime.
Humanidade quer dizer identidade. Os homens são todos do mesmo barro. Na predestinação não há diferença nenhuma, pelo menos neste mundo. A mesma sombra antes, a mesma carne agora, a mesma cinza depois. Mas a ignorância misturada com a massa humana enegrece-a. Essa negrura comunica-se ao interior do homem, e converte-se no Mal.”

Les Misérables: Marius

Michel Houellebecq photo
Arturo Pérez-Reverte photo
Jack London photo
Roman Jakobson photo
Haruki Murakami photo
Lygia Fagundes Telles photo
Arthur Conan Doyle photo
Lawrence Lessig photo
Gerson De Rodrigues photo
Émile Henry photo
Jair Bolsonaro photo
Aécio Neves photo

“Duro mesmo é reconhecer que o Brasil de hoje já é o Brasil do futuro que várias gerações imaginaram e pelo qual muitos trabalharam. E mais duro ainda é reconhecermos que certamente estamos muito aquém do que tantos brasileiros sonharam. E mereciam.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 19 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1328424-exemplos.shtml

Aécio Neves photo
Aécio Neves photo
Aécio Neves photo

“Temos dois desafios hoje no Brasil. O primeiro deles é fazer o Brasil voltar a crescer, e voltar a crescer de forma sustentável. É isso que vai garantir a geração de emprego de melhor qualidade.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves declaração do senador no Programa Nacional do PSDB dia 19 de setembro 2013
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/psdb-apresenta-bandeiras-programa-nacional/

Aécio Neves photo

“Tive o privilégio de, ainda muito jovem, com 24 anos, acompanhar de perto aquele período decisivo na vida de nosso país, e de, com ele, aprender várias lições – uma, especialmente importante: a de que cada geração tem seu compromisso com a história.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves – sobre sua convivência com o avô, Tancredo Neves
Fonte http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/veja-45-anos-aecio-eu-vi-meu-avo-sair-da-vida-e-entrar-para-a-historia/

“Numa sociedade em que as amplas camadas trabalhadoras são relegadas a uma posição de subalternidade em todos os campos sociais, políticos e econômicos, parece mesmo que somente as elites no poder e os grupos a elas associados têm o direito a usufruir aquilo que, no decurso da história, a humanidade criou, com o esforço precisamente dos trabalhadores de todas as gerações. E, assim, a educação escolar das massas é vista da perspectiva tradicional e conservadora de mera passagem de conhecimentos.”

Vitor Henrique Paro Professor da Universidade de São Paulo

PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. (pág. 37-38). Acesso em 29 de setembro de 2017.</ref>.
Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino
Fonte: PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: http://www.vitorparo.com.br/gestao-escolar-democracia-e-qualidade-do-ensino>

Nigel Farage photo
Kofi Annan photo
DJ Hum photo

“O rap de protesto acabou, foi daquela geração.”

DJ Hum (1966) músico brasileiro

como citado in: Folha de São Paulo http://www1.folha.uol.com.br/fsp/folhatee/fm2011200603.htm: "O rap de protesto acabou", 20 de novembro de 2006

Daniel Hannan photo

“Gerações consecutivas de esquerdistas têm tentado explicar a para lá de embaraçosa nomenclatura do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães como uma cínica jogada de marketing político ou mesmo como uma coincidência embaraçante. Na verdade, o nome significa exatamente o que diz.”

Daniel Hannan (1971) político britânico

Esquerdistas ruborizam-se enfurecidos quando lembrados das raízes socialistas do Nazismo https://fascismoblog.wordpress.com/2015/12/02/esquerdistas-ruborizam-se-enfurecidos-quando-lembrados-das-raizes-socialistas-do-nazismo/ — 25 de fevereiro de 2014.

Papa Pio XI photo
Edward Snowden photo

“Para as pessoas que têm visto e desfrutado da internet livre e aberta, cabe a nós preservar essa liberdade para a próxima geração desfrutar dela..”

Edward Snowden (1983) delator americano e ex-funcionário da NSA

Fonte: Father of the Web Meets a Robot Edward Snowden, Calls Him a Hero http://www.wired.com/2014/03/ed-snowden-meets-father-web-stage-ted/ Tim Berners-Lee, o pai da Internet encontra Snowden, agradece a ele e o chama de herói - Wired - 18 de março de 2014
Fonte: Edward Snowden says more revelations to come TED http://www.theglobeandmail.com/news/news-video/watch-edward-snowden-says-more-revelations-to-come-in-surprise-ted-appearance/article17560138/ Video: conferência TED - Edward Snowden - The Globe and Mail - 18 de março de 2014]

Moreira Franco photo

“O governo Temer demonstrou mais uma vez sua solidez e compromisso com a Nação. A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara votou contra a admissibilidade da denúncia frágil e inepta que tenta desestabilizar a agenda reformista, de retomada do crescimento e geração de empregos.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo Perseverar na travessia da ponte
O Globo https://glo.bo/2tFtQwH, 19/07/17

Émile Henry photo
Barack Obama photo
Joaquim Nabuco photo
Paulo Leminski photo
Søren Kierkegaard photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Chuck Palahniuk photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Michael Porter photo
Andre Rodrigues Costa Oliveira photo
Andre Rodrigues Costa Oliveira photo