Frases sobre construção

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da construção, ser, vida, vida.

Frases sobre construção

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“Não é esse


Estabeleça-se, e seja para sempre engrandecido o teu nome […] O Senhor dos Exércitos é o Deus de Israel… v.24


Davi elaborou os planos, projetou o mobiliário, recolheu os materiais e fez todos os arranjos (1 Crônicas 28:11-19). Mas o primeiro templo construído em Jerusalém é conhecido como o Templo de Salomão, não de Davi.

Porque Deus tinha dito: Não é você o escolhido (v.4). Deus tinha escolhido Salomão, o filho de Davi, para construir o Templo. A resposta de Davi para esta negação foi exemplar. Ele se concentrou naquilo que Deus faria, em vez de naquilo que ele próprio não poderia fazer (vv.16-25). Manteve um espírito de gratidão. Fez tudo o que podia e reuniu homens capazes para ajudar Salomão na construção do Templo (1Crônicas 22).

J. G. McConville, comentarista da Bíblia escreveu: “Muitas vezes, podemos ter que aceitar que o trabalho que gostaríamos muito de realizar em termos de serviço cristão, não é aquele para o qual estamos mais bem equipados, e nem aquele para o qual Deus, de fato, nos chamou. Pode ser, como o de Davi, um trabalho preparatório, que leva a algo obviamente maior.”

Davi procurou a glória de Deus, não a sua própria. Ele fielmente fez tudo que podia para o Templo do Senhor, estabeleceu uma base sólida para quem viria depois dele para completar o trabalho. Que nós, da mesma forma, aceitemos as tarefas que Deus nos confiou e o sirvamos com o coração agradecido! Nosso amoroso Deus está fazendo algo “obviamente maior.”

Deus pode ocultar o propósito de Seus caminhos, 
mas Seus caminhos têm propósitos. Poh Fang Chia”

“Permanecer ou morrer na praia?


…eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça… v.16


Havia uma propaganda que dizia: “O homem é eterno quando sua obra permanece”. Foi esse pensamento que motivou muitos no passado a fazer belas construções e obras de arte. Mas, na realidade nossas obras também passam. Até as pirâmides do Egito estão se desfazendo! Falando nisso: quem as construiu mesmo?

A Bíblia afirma que nós permanecemos quando damos fruto e esse fruto permanece. A diferença entre obra e fruto é que o segundo não é resultado de esforço. É consequência natural da seiva que percorre a árvore. E o fruto permanece porque tem em si a semente que produzirá mais frutos.

O permanecer que Jesus enfatiza aqui é o permanecer orgânico: ficar dentro, habitar, continuar. A ideia de fugir permeia nossa literatura e música. Desde quem quer ir para Pasárgada (Vou-me embora para Pasárgada, Manuel Bandeira) até os que desejam sumir. E o que Jesus fala? “Permaneçam em mim, como eu permaneço no Pai”. Permanecer mesmo no momento da poda, sabendo que o objetivo é que frutifiquemos mais. Que busquemos a seiva do amor com mais afinco!

Jesus afirmou que permanece nele quem ama ao próximo, como Ele nos amou (v.12). Isso é o que marca a diferença entre a vida produtiva e a estéril. Meu avô, em seu leito de morte, me ensinou uma grande lição: sob a perspectiva da morte iminente o que se leva dessa vida é o amor com que se ama. O que permanece é o fruto resultante do amor. O restante passa.

O fruto que permanece é aquele que é produzido 
pela seiva do amor de Deus. Davi Charles Gomes”

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“Construindo para codificar

Nenhum outro fundamento pode alguém do que aquele que é posto, que é Jesus Cristo. - 1 Coríntios 3:11

Em 1992, o furacão Andrew destruiu milhares de casas no sul da Flórida. No entanto, em uma área onde os destroços pareciam uma zona de guerra, uma casa permaneceu de pé, ainda firmemente ancorada em sua fundação.

Quando um repórter perguntou ao proprietário por que sua casa não havia sido destruída, ele respondeu: “Eu mesmo construí essa casa. Eu também construí de acordo com o código de construção do estado da Flórida. Quando o código chamado para 2 "x 6" treliças do telhado, eu usei 2 "x 6" treliças do telhado. Disseram-me que uma casa construída de acordo com o código poderia resistir a um furacão - e foi o que aconteceu ”.

Jesus falou sobre a importância de construir nossas vidas em uma base sólida. Ele disse que a pessoa que obedece a Sua Palavra é como “um homem sábio que construiu sua casa sobre a rocha” (Mt 7:24). Se construirmos de acordo com o Seu código de obediência, não seremos varridos quando as crises forem atingidas pela força do furacão. As tempestades da tentação e as tempestades do sofrimento não serão capazes de nos livrar de um sólido alicerce de fé e obediência. Adversidade pode vir, mas porque nós construímos de acordo com o código da Rocha inabalável, Jesus Cristo, podemos emergir com nosso caráter fortalecido.

Estamos construindo nossas vidas de acordo com o código de Jesus?

Vivendo para o Senhor, servindo-O a cada dia,
Best prepara a alma para o caminho tempestuoso;
Então, quando as provações vierem, tentando desesperar-nos,
podemos descansar em segurança, protegidos em Seu cuidado. —DJD

As tempestades da nossa vida provam a força da nossa âncora. Vernon Grounds”

“A educação, como parte da vida, é principalmente aprender a viver com a maior plenitude que a história possibilita. Por ela se toma contato com o belo, com o justo e com o verdadeiro; aprende-se a compreendê-los, a admirá-los, a valorizá-los e a concorrer para sua construção histórica, ou seja, é pela educação que se prepara para o usufruto (e novas produções) dos bens espirituais e materiais.”

Vitor Henrique Paro Professor da Universidade de São Paulo

PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. (pág. 21-22). Acesso em 29 de setembro de 2017.</ref>.
Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino
Fonte: PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: http://www.vitorparo.com.br/gestao-escolar-democracia-e-qualidade-do-ensino>

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“Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.”

Revolt Against the Modern World

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“A arquitetura é a arte que dispõe e adorna de tal forma as construções erguidas pelo homem, para qualquer uso, que vê-las pode contribuir para sua saúde mental, poder e prazer.”

architecture is the art which so disposes and adorns the edifices raised by man, for whatsoever uses, that the sight of them may contribute to his mental health, power, and pleasure
The Seven Lamps of Architecture‎ - Página 7 http://books.google.com/books?id=yxscPx9aLM8C&pg=PA7, de John Ruskin - Publicado por Wiley, 1865 - 186 páginas

“Nossa rede de relacionamentos deve permanecer sempre em obras; é uma construção que nunca acaba.”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

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“A verdadeira diferença entre a construção e a criação é esta: uma coisa construída só pode ser amada depois de construída, mas uma coisa criada ama-se mesmo antes de existir.”

Charles Dickens (1812–1870)

The whole difference between construction and creation is exactly this: that a thing constructed can only be loved after it is constructed; but a thing created is loved before it exists
The Posthumous Papers of the Pickwick Club‎ - Página viii, de Charles Dickens - Publicado por Dent, 1931 - 804 páginas

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“A construção da vida encontra-se, actualmente, mais em poder dos fatos do que das convicções.”

Walter Benjamin (1892–1940)

Variante: A construção da vida encontra-se, atualmente, mais em poder dos fatos do que das convicções.

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“Arquitetura é antes de mais nada construção, mas, construção concebida com o propósito primordial de ordenar e o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção.”

Lucio Costa (1902–1998) Urbanista brasileiro

Fonte: Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995.

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“Se soubesse que a Alemanha não teria sucesso na construçao da bomba, não teria levantado um dedo.”

Albert Einstein (1879–1955)

If I had known that the Germans would not succeed in constructing the bomb, I would never have lifted a finger.
Sobre sua assinatura na carta que alertava o presidente dos Estados Unidos da América sobre a possibilidade do uso militar de uma reação em cadeia desencadeada por uma fissão nuclear.
Einstein - Peace Now!: Visions and Ideas - Página 73, Reiner Braun, ‎David Krieger - Wiley-VCH, 2005, ISBN 3527406042, 9783527406043, 305 páginas
Política e sociedade

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“Tudo acaba, leitor; é um velho truísmo, a que se pode acrescentar que nem tudo o que dura, dura muito tempo. Esta segunda parte não acha crentes fáceis; ao contrário, a ideia de que um castelo de vento dura mais que o mesmo vento de que é feito, dificilmente se despegará da cabeça, e é bom que seja assim, para que se não perca o costume daquelas construções quase eternas.”

Capítulo CXVIII; veja (wikisource)
Romances, Dom Casmurro
Variante: Tudo acaba, leitor; é um velho truísmo, a que se pode acrescentar que nem tudo o que dura dura muito tempo. Esta segunda parte não acha crentes fáceis; ao contrário, a idéia de que um castelo de vento dura mais que o mesmo vento de que é feito, dificilmente se despegará da cabeça, e é bom que seja assim, para que se não perca o costume daquelas construções quase eternas.

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“Se o regime atual desaparecer, as pessoas desse grupo que acreditam nos ensinamentos, sentimentos e crença do movimento Talibã têm o direito de participar da construção de um novo Afeganistão.”

Colin Powell (1937)

Colin Powell, secretário de Estado americano, admitindo a participação de talibãs moderados num governo de transição no Afeganistão; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/241001/vejaessa.html, Edição 1 723 - 24 de outubro de 2001.

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“Imediatismo. Sentimo-nos livres de o fazer porque pretendemos praticar o Imediatismo em segredo, a fim de evitar qualquer contaminação de mediação. Publicamente nós continuaremos nosso trabalho na editora, rádio, gráfica, música, etc, mas em particular vamos criar algo mais, algo a ser compartilhado livremente, mas nunca consumido passivamente algo que pode ser discutido abertamente, mas nunca entendida pelos agentes de alienação, algo sem potencial comercial contudo com um valor além do preço, algo oculto ainda completamente tecido na construção de nossa vida cotidiana.”

Hakim Bey (1945)

IMMEDIATISM. We feel free to do so because we intend to practice Immediatism in secret, in order to avoid any contamination of mediation. Publicly we'll continue our work in publishing, radio, printing, music, etc., but privately we will create something else, something to be shared freely but never consumed passively, something which can be discussed openly but never understood by the agents of alienation, something with no commercial potential yet valuable beyond price, something occult yet woven completely into the fabric of our everyday lives.
"Immediatism" - página 10 http://books.google.com.br/books?id=FlKN__HHPTMC&pg=PA10, Autores Hakim Bey, Freddie Baer, Ilustrado por Freddie Baer, AK Press, 1994, ISBN 1873176422, 9781873176429, 59 páginas

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“O costume usa palavras como um fim em si mesmo e não como um meio de construção.”

Juan José Saer (1937–2005)

El costumbrismo usa las palabras como un fin en sí mismo y no como un medio de construcción.‎
"Narradores y dramaturgos: Juan José Saer, Mauricio Kartun, Ricardo Piglia, Ricardo Monti, Andrés Rivera, Roberto Cossa" - página 8 http://books.google.com.br/books?id=wqJYPPnYglYC&pg=PA8, Juan José Saer, Universidad Nac. del Litoral, 2002, ISBN 9875081922, 9789875081925, 79 páginas

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“A arte autodestrutiva é essencialmente uma forma de arte pública para sociedades industriais. (…) A pintura, a escultura e a construção autodestrutiva são a união total da idéia, lugar, forma, cor, método e tempo de processo de desintegração.”

Gustav Metzger (1926–2017)

The art self is essentially a form of public art for industrial societies. (...) The painting, sculpture and building self are the union's total idea, place, form, color, method and time of process of disintegration
Metzger G (1959) from the Auto-destructive art manifesto, published in SIGNALS, Sept 1964.

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“As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do caráter.”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

sem referencial para CDA
Sem referencial bibliográfico

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“A plástica que semelhante escolha subentende é precisamente o que distingue a arquitetura da construção.”

Lucio Costa (1902–1998) Urbanista brasileiro

Fonte: Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa, Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.

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“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

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