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“O brasileiro, quando não é canalha na véspera, é canalha no dia seguinte.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

Variante: No Brasil, quem não é canalha na véspera é canalha no dia seguinte.

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“Eu acho o seguinte: a mulher deve casar… O homem, não.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

A Vida Como Ela É...

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“Tudo isso para que Marco Polo pudesse explicar ou imaginar explicar ou ser imaginado explicando ou finalmente conseguir explicar a si mesmo que aquilo que ele procurava estava diante de si, e, mesmo que se tratasse do passado, era um passado que mudava à medida que ele prosseguia a sua viagem, porque o passado do viajante muda de acordo com o itinerário realizado, não o passado recente ao qual cada dia que passa acrescenta um dia, mas um passado mais remoto. Ao chegar a uma nova cidade, o viajante reencontra um passado que não lembrava existir:Marco entra numa cidade; vê alguém numa praça que vive uma vida ou um instante que poderiam ser seus; ele podia estar no lugar daquele homem se tivesse parado no tempo tanto tempo atrás, ou então se tanto tempo atrás numa encruzilhada tivesse tomado uma estrada em vez de outra e depois de uma longa viagem se encontrasse no lugar daquele homem e naquela praça. Agora, desse passado real ou hipotético, ele está excluído; não pode parar; deve prosseguir até uma outra cidade em que outro passado aguarda por ele, ou algo que talvez fosse um possível futuro e que agora é o presente de outra pessoa.- Você viaja para reviver o seu passado? - era, a esta altura, a pergunta do Khan, que podia ser formulada da seguinte maneira: - você viaja para reencontrar o seu futuro?
E a resposta de Marco:(p. 31-32)”

Invisible Cities

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“Nenhuma regra moral genérica pode indicar o que devemos fazer; não existem sinais outorgados no mundo. Os católicos replicarão: "Mas claro que há sinais". Admitamos, sou eu mesmo, em todo caso, que escolho o significado que eles têm. Quando eu estava preso, conheci um homem impressionante, que era jesuíta. Ele tinha entrado na ordem da seguinte forma: havia passado por uma série de infortúnios bastante dolorosos; ainda criança, seu pai foi morto, deixando-o pobre. Ele foi recebido como bolsista em uma instituição religiosa onde constantemente lhe repetiam que ele tinha sido aceito por caridade; consequentemente, ele não recebeu muitas das distinções honoríficas com que as crianças são gratificadas; depois, por volta dos dezoito anos, - coisa pueril, mas que foi a gota d'água que fez o vaso transbordar - ele foi reprovado em sua preparação militar. Portanto, esse rapaz podia achar que tudo tinha dado errado para ele; era um sinal, mas um sinal de quê? Ele podia refugiar-se na amargura ou no desespero, mas avaliou, muito habilmente para seu próprio bem, que esse era o sinal de que ele não fora feito para os triunfos seculares, e que só os êxitos da religião, da santidade e da fé é que estavam ao seu alcance. Assim, viu nisso uma mensagem divina e ingressou nas ordens. Quem não vê que a decisão do sentido do sinal foi tomada exclusivamente por ele?”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“Deve-se neste momento - relacionando-a com certas informações do dicionário - formular ainda a pergunta: o que são afinal os bens da vida humana? Quem nos diz que um determinado bem é superior ou inferior? Há lacunas desagradáveis nos dicionários, até nos mais conhecidos. Pode-se demonstrar que há pessoas para quem DM 2,5 são um bem muito superior a qualquer outra vida humana, com excepção da deles, e há até outros que, por amor a um bocado de chouriço de sangue, que conseguem ou não apanhar, arriscam sem hesitação os bens das mulheres e dos filhos, como, por exemplo: uma vida familiar alegre e a presença de um pai ao menos uma vez radiante. E que significado tem esse bem, que louvamos sob o nome de F.(Felicidade)? Que diabo, este está bem perto da F., se consegue juntar as três ou quatro beatas que chegam para ele fazer outro cigarro ou se pode beber o resto de Vermute de uma garrafa que se deitou fora, aquele precisa para ser feliz durante cerca de dez minutos - pelo menos segundo o costume ocidental de amor a ritmo acelerado-, mais precisamente: para estar ràpidamente com a pessoa que naquele momento deseja, precisa de um avião a jacto particular, no qual voa entre o pequeno-almoço e o chá da tarde, sem que a pessoa que legal e religiosamente é a sua E.(Esperança) dê por isso, até Roma ou Estocolmo ou (neste caso precisa do tempo até ao pequeno-almoço do dia seguinte) até Acapulco - para ter relações com a ou o desejado - homem-com-homem, mulher-com-mulher ou simplesmente homem-com-mulher.”

Group Portrait with Lady

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“No dia seguinte, ninguém morreu.”

Death with Interruptions (2005)

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“Deixe-me dizer com franqueza: de uma forma ou de outra, teremos que terminar com os judeus. O führer uma vez expressou o seguinte: se os judeus, mais uma vez, conseguirem incitar uma guerra mundial, o derramamento de sangue não poderia ser limitado aos povos que eles levaram à guerra, mas aos próprios judeus que estivessem na Europa. Se a tribo judaica sobreviver à guerra na Europa enquanto sacrificamos nosso sangue pela preservação da Europa, essa guerra será apenas um sucesso parcial. Basicamente, devo presumir, portanto, que os judeus desaparecerão. Para esse fim, iniciei negociações para expulsá-los para o leste. De qualquer forma, haverá uma grande migração judaica. Mas o que acontecerá com os judeus? Você acha que eles serão assentados em aldeias nos territórios orientais conquistados? Em Berlim, fomos instruídos a não complicar as coisas: como nem esses territórios, nem os nossos, têm algum uso para eles, devemos liquidá-los nós mesmos! Senhores, devo pedir que permaneçam indiferentes aos pedidos de piedade. Devemos aniquilar os judeus onde quer que os encontremos e sempre que possível, a fim de manter o domínio geral do Reich aqui ... Para nós, os judeus também são excepcionalmente prejudiciais porque estão sendo tão glutões. Estima-se que haja 2,5 milhões de judeus no governo geral, talvez. 3.500.000. Esses 3,5 milhões de judeus, não podemos matá-los, nem envenená-los. Mesmo assim, podemos tomar medidas que, de uma maneira ou de outra, abrirão o caminho para sua destruição, principalmente em relação às grandes medidas a serem discutidas no Reich. O governo geral deve se tornar tão judenfrei (livre de judeus) quanto o Reich!”

Hans Frank (1900–1946)
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“Lá no bar, espiando através dos meus escapes para um mundo que eu mesmo havia inventado, falei baixinho a seguinte palavra: esquizofrenia. O som e a aparência dessa palavra me fascinavam havia muitos anos. A mim soava e parecia como um ser humano espirrando numa nevasca de flocos de sabão.”

There in the cocktail lounge, peering out through my leaks at a world of my own invention, I mouthed this word: schizophrenia. The sound and appearance of the word had fascinated me for many years. It sounded and looked to me like a human being sneezing in a blizzard of soapflakes.
Breakfast of champions: or, Goodbye blue Monday! - Página 198, Kurt Vonnegut - Delacorte Press, 1973 - 295 páginas

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“Outro assunto de que vejo a Dilma Rousseff falar muito, batendo no peito, é o de que no Brasil o desemprego é baixíssimo. Mentira! Nós temos a maior taxa de desemprego do mundo! E eu tenho duas provas dos nove para confirmar isso aí. O Governo do PT só considera desempregado quem procura emprego. A própria Dilma disse, no último debate, que o Bolsa Família atinge 14 milhões de famílias. Dessa vez, ela acertou a multiplicação. Falou que 56 milhões de pessoas são cobertas pelo Bolsa Família, e a condição número 1 para receber Bolsa Família é não trabalhar. Ou seja, nós temos pouco mais de 25% do povo brasileiro que não trabalha; somando-se aos 5% dos que querem trabalhar e não encontram emprego, só aí temos 30% de desempregados no Brasil. Somando-se àqueles que não procuram emprego porque desistiram, nós nos aproximamos de 40% de taxa de desemprego no País. E quando a Dilma diz que a taxa é diminuta, em torno de 6%, qual é a prova que eu apresento para isso aí? Se realmente fosse pequena essa taxa de desemprego, o nosso PIB não seria próximo de zero. Outra prova que eu apresento é a seguinte: em qualquer local onde o desemprego é pequeno, o número de mortes por mil habitantes também é pequeno, e nós temos um dos maiores índices de mortes por 100 mil habitantes do mundo. O fato é que os números são maquiados. Cada um que perde o emprego aqui no Brasil, sendo humilde, vai para o Bolsa Família e passa a ser considerado como empregado.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2014

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“Nos anos 90, saltou de 0,493 para 0,612, o equivalente a 24%, maior do que a verificada na década seguinte, quando subiu para 0,727, ou 19%. Em resumo, na década do Plano Real e da estabilização da economia, de FHC, a performance do IDHM foi superior ao período seguinte, de Lula.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 5 de agosto de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/08/1321596-mitologia.shtml

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“Vamos enfrentar os conservadores radicalizando a luta de classes. Mas qual vai ser o nosso diálogo com esse setor? O setor conservador, veja, é perigoso porque lança as suas garras na consciência da classe trabalhadora. É nela que nós temos que nos defender contra essa ofensiva conservadora e não no diálogo com eles. Eu espero contribuir com isso, o que o Gramsci chamava de intransigência, com um pequeno poeminha final do Brecht, do Bertold Brecht, que dizia numa situação onde alguém da direita, ao ser flagrado no seu trabalho miserável de fazer o jogo da direita, e dos trabalhadores, tentava argumentar com os trabalhadores que no fundo ele tinha posições de direita, mas que ele era uma pessoa boa. Ele era uma pessoa que tinha ideias próprias, que não se vendeu, que tinha convicções, que era uma pessoa sábia, e o Brecht responde então, nesse poema, o seguinte: É verdade, você é uma pessoa boa, porque tem convicções, mas quais são essas suas convicções? Você diz que é sábio, mas a quem serve a sua sabedoria? E contra quem ela é usada? Você diz que tem amigos, mas você tem amigos entre as pessoas que são boas ou entre os adversários? Você diz que não pode ser comprado, mas um rio que arrasa tudo numa inundação ou um raio que fulmina uma casa também não pode ser comprado. Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você, como afirma, é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer a você o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e vamos oferecer, depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo: nenhum diálogo: luta.”

Mauro Iasi (1960)

No 2° Congresso Nacional do CSP Conlutas — Outubro de 2015

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“A palavra karma se deriva do sânscrito kri, fazer; toda ação é karma. Tecnicamente, esta palavra quer dizer: os efeitos das ações. Metafisicamente é usada com o seguinte significado: é o efeito provocado por nossas ações anteriores.”

Karma Yoga, 2015, Clube de Autores, books.google.de https://books.google.de/books?id=PgivCQAAQBAJ&pg=PT4&dq=A+palavra+Karma+se+deriva+do+s%C3%A2nscrito+kri,+fazer,++toda+a%C3%A7%C3%A3o+%C3%A9+Karma.+Tecnicamente,+esta+palavra++quer+dizer:+os+efeitos+das+a%C3%A7%C3%B5es.+%C3%89+o+efeito+provoc+ado+por+nossas+a%C3%A7%C3%B5es+anteriores.&hl=pt-PT&sa=X&ved=0ahUKEwj0zen4wMzXAhVJ2BoKHYm7B-wQ6AEIJjAA#v=onepage&q&f=false"

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“Minha dádiva foi a seguinte: de todas as casas em todos os condados em toda a Flórida, eu era vizinho de Margo Roth Spiegelman.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Quentin Jacobsen, p.11
Quem é Você, Alasca? (2005), Cidades de Papel (2008)

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“Para as pessoas não inergumas que aqui estão, vocês imaginem o seguinte.”

" Portugal calça a liberdade ", Mixórdia de Temáticas 03-02-2015

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“Antes de acabar com este rodeio, tenho de dizer umas coisas. Tem havido muita especulação na imprensa sobre o que posso dizer legalmente sobre a NBC. Para tirar tudo a limpo, hoje estou autorizado a dizer o que quiser. E o que quero dizer é o seguinte: entre o tempo que passei no Saturday Night Live, o The Late Night e a minha breve participação aqui no The Tonight Show, trabalhei durante mais de 20 anos com a NBC. Sim, agora temos os nossos desentendimentos e, sim, vamos separar-nos. Mas esta empresa foi a minha casa durante a maioria da minha vida adulta. Estou muito orgulhoso do trabalho que fizemos juntos e quero agradecer à NBC por te-lo feito possível. Sair do The Tonight Show é a coisa mais difícil que alguma vez tive de fazer. Tomar esta decisão foi tremendamente difícil. Este é o melhor emprego do mundo, adoro fazê-lo e tenho a melhor o melhor pessoal e equipa técnica da história deste meio. Mas apesar deste sentimento de perda, sinto mesmo que este momento deve ser feliz. Todos os comediantes sonham com apresentar o The Tongiht Show e, durante 7 meses, tive a oportunidade de o fazer. Fi-lo à minha maneira, com as pessoas que amo, e não me arrependo de nada. Tive mais sorte do que qualquer pessoa que conheço e mesmo que o nosso próximo projecto seja fazer um programa no parque de estacionamento de uma loja de conveniência, vamos encontrar uma forma de o fazer divertido. E, finalmente, tenho uma palavra para os nossos fãs. A enorme onda de apoio e paixão vinda de tanta gente tem sido esmagadora. As manifestações, os cartazes, toda a criatividade pateta e extravagante na Internet, e o facto de as pessoas terem vindo de tão longe e acampado a noite toda debaixo de chuva torrencial para estar na plateia, tornou uma situação triste em algo feliz e inspirador. A todas as pessoas que estão a ver, nunca vou conseguir agradecer-vos o suficiente por toda a vossa bondade para comigo e vou lembrar-me disto para o resto da minha vida. Só vos peço uma coisa: por favor, não sejam cínicos. Odeio cinismo - é o defeito que menos gosto e não leva ninguém a lado nenhum. Na vida, ninguém consegue exactamente o que pensava que ia conseguir. Mas se trabalharem muito e forem bons, vão acontecer coisas incríveis.”

Conan O'Brien (1963)

The Tonight Show

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