Frases sobre perspectiva

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da perspectiva, ser, vida, vida.

Frases sobre perspectiva

“A árvore falante


…carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados… 1 Pedro 2:24


Um dos primeiros poemas cristãos da literatura inglesa é The Dream of the Rood [O sonho do poste]. A palavra rood se origina da palavra rod, poste em inglês arcaico, e se refere à cruz em que Cristo foi crucificado. Nesse antigo poema do século 7, a história da crucificação é recontada a partir da perspectiva da cruz. Quando o madeiro descobre que será usado para matar o Filho de Deus, ele rejeita a ideia de ser usado dessa maneira. Mas, nesse poema, Cristo pede a ajuda da árvore para proporcionar a redenção a todos os que crerão nele.

No jardim do Éden, uma árvore foi a origem do fruto proibido que nossos pais espirituais provaram, permitindo que o pecado entrasse na raça humana. E, quando o Filho de Deus derramou o Seu sangue como sacrifício definitivo pelo pecado de toda a humanidade, Ele foi pregado sobre o madeiro por nós. Cristo “…[carregou] ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados…” (1 Pedro 2:24).

A cruz é o ponto de conversão para todos os que confiam em Cristo para a salvação. E, desde a crucificação, ela se tornou o símbolo, que representa a morte sacrificial do Filho de Deus para a nossa libertação do pecado e da morte. A cruz é, indescritivelmente, a maravilhosa evidência do amor de Deus por nós.

Cristo entregou a Sua vida pregado numa cruz 
para a nossa salvação eterna. Dennis Fisher”

“Oriente e Ocidente


Quem és tu que julgas o servo alheio?… v.4


Quando os alunos do sudeste da Ásia tiveram aulas com um professor visitante, este aprendeu uma lição. Depois de dar aos alunos um teste de múltipla escolha, surpreendeu-se ao descobrir muitas perguntas sem resposta. Enquanto devolvia os testes corrigidos, ele sugeriu que, da próxima vez, em vez de deixar respostas em branco eles deveriam dar um palpite. Surpreso, um dos estudantes levantou a mão e perguntou: “E se eu acidentalmente acertar a resposta? Estaria dando a entender que sabia a resposta.” O aluno e professor tinham perspectivas e práticas diferentes.

Nos dias do Novo Testamento, os convertidos judeus e gentios vinham para Cristo com perspectivas tão diferentes quanto o Oriente dista do Ocidente. Em pouco tempo, eles estavam em desacordo sobre assuntos tão diversos como dias de culto e o que um seguidor de Cristo seria livre para comer ou beber. O apóstolo Paulo exortou-os a lembrar um fato importante: Nenhum de nós está em posição de saber ou julgar o coração do outro.

Por uma questão de harmonia com outros cristãos, Deus nos exorta a percebermos que todos nós somos responsáveis diante de nosso Senhor, por agir de acordo com a Sua Palavra e nossa consciência. No entanto, somente Ele está em posição de julgar as atitudes do nosso coração (Romanos 14:4-7).

Seja lento para julgar os outros, 
mas rápido para julgar-se a si mesmo. Mart De Haan”

“Permanecer ou morrer na praia?


…eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça… v.16


Havia uma propaganda que dizia: “O homem é eterno quando sua obra permanece”. Foi esse pensamento que motivou muitos no passado a fazer belas construções e obras de arte. Mas, na realidade nossas obras também passam. Até as pirâmides do Egito estão se desfazendo! Falando nisso: quem as construiu mesmo?

A Bíblia afirma que nós permanecemos quando damos fruto e esse fruto permanece. A diferença entre obra e fruto é que o segundo não é resultado de esforço. É consequência natural da seiva que percorre a árvore. E o fruto permanece porque tem em si a semente que produzirá mais frutos.

O permanecer que Jesus enfatiza aqui é o permanecer orgânico: ficar dentro, habitar, continuar. A ideia de fugir permeia nossa literatura e música. Desde quem quer ir para Pasárgada (Vou-me embora para Pasárgada, Manuel Bandeira) até os que desejam sumir. E o que Jesus fala? “Permaneçam em mim, como eu permaneço no Pai”. Permanecer mesmo no momento da poda, sabendo que o objetivo é que frutifiquemos mais. Que busquemos a seiva do amor com mais afinco!

Jesus afirmou que permanece nele quem ama ao próximo, como Ele nos amou (v.12). Isso é o que marca a diferença entre a vida produtiva e a estéril. Meu avô, em seu leito de morte, me ensinou uma grande lição: sob a perspectiva da morte iminente o que se leva dessa vida é o amor com que se ama. O que permanece é o fruto resultante do amor. O restante passa.

O fruto que permanece é aquele que é produzido 
pela seiva do amor de Deus. Davi Charles Gomes”

“Qual é a ocasião?


Sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente… v.14


Arthur, 4 anos, espiou para fora do capuz do seu moletom favorito deixando à vista o seu alegre rostinho. O capuz imitava uma cabeça de jacaré com mandíbulas de pelúcia que pareciam engolir a cabeça dele! Sua mamãe não aprovou o moletom escolhido. Ela queria causar uma boa impressão na visita que fariam a uma família que não viam há tempos.

Então ela lhe disse: “Esse moletom não é apropriado para a ocasião de hoje.”

“É sim!”, Arthur protestou prontamente.

“Sim, e que ocasião você acha que é?”, perguntou ela. Arthur respondeu: “Você sabe, mãe. Vida!” O garoto convenceu a sua mãe a deixar ele vestir o moletom que preferia!

Arthur já aprendeu o que lemos em Eclesiastes 3:12: “…nada há melhor para o homem do que regozijar-se e levar vida regalada”. Esse livro pode parecer deprimente e muitas vezes é incompreendido porque foi escrito a partir de uma perspectiva humana, não divina. O escritor, o rei Salomão, perguntou: “Que proveito tem o trabalhador naquilo com que se afadiga” (v.9)? No entanto, nele vislumbramos a esperança, pois ele também escreveu: “…é dom de Deus que possa o homem comer, beber e desfrutar o bem de todo o seu trabalho” (v.13).

Nós servimos a um Deus que nos dá boas coisas para desfrutar. Tudo o que Ele faz “durará eternamente” (v.14). À medida que o reconhecemos e seguimos os Seus ensinos de amor, Ele incute e inspira em nós o Seu propósito, significado e alegria de viver.

O Senhor, que o criou, 
quer ser o centro de sua vida. Tim Gustafson”

“Limpeza da casa


Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências. 2:1


Troquei de quartos e isso levou mais tempo do que o esperado. Eu não queria transferir minha extensa bagunça ao outro cômodo; mas recomeçar bem organizado. Depois de horas de limpeza e triagem, os sacos de objetos estavam prontos para serem descartados, doados ou reciclados. Porém, no final, um belo quarto me esperava e eu poderia me reorganizar.

Isso me trouxe uma nova perspectiva ao ler 1 Pedro 2:1, na paráfrase bíblica A Mensagem: “Por isso, limpem a casa! Tratem de varrer tudo que é malícia, fingimento, inveja e comentários maldosos.” Depois de uma alegre confissão de sua nova vida em Cristo (1:1-12) Pedro os exorta a jogar fora os hábitos destrutivos (1:13–2:3). Quando a nossa caminhada com o Senhor se torna confusa e o amor por outros está tenso, isso não deve nos fazer questionar nossa salvação. Não mudamos nossa vida para sermos salvos, mas porque somos salvos (1:23).

Da mesma maneira que a nossa nova vida em Cristo é verdadeira, os maus hábitos adquiridos não desaparecem do dia para a noite. Cada dia, precisamos “limpar a casa”, jogar fora tudo o que nos impede de amar os outros (1:22) e amadurecer (2:2). No espaço novo e limpo, experimentamos a maravilha de sermos recém- -construídos (v.5) pelo poder e pela vida de Cristo.

Todos os dias podemos rejeitar os hábitos destrutivos 
e experimentar a nova vida em Jesus. Monica Brands”

“Esquecido por nossa causa


…De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Hebreus 13:5


Ter um amigo por perto torna a dor mais suportável? Foi feito um estudo fascinante para responder a essa pergunta e saber como o cérebro reage à perspectiva de dor, e se reage de maneira diferente se uma pessoa enfrenta a ameaça de dor sozinho, segurando a mão de um estranho, ou de alguém que lhe é próximo.

Fizeram-se os testes em dezenas de pares, e os resultados foram consistentes. Quando uma pessoa estava só ou segurando a mão de um estranho, na expectativa de um choque, as regiões do cérebro que processam o perigo iluminavam-se. Ao segurar as mãos de alguém de confiança, o cérebro relaxava. A presença de um amigo fez a dor parecer mais suportável.

Jesus precisava de conforto ao orar no jardim do Getsêmani. Ele sabia que estava prestes a enfrentar traição, prisão e morte. Ele pediu aos Seus amigos mais próximos para ficarem e orarem com Ele, dizendo-lhes que a Sua alma estava “profundamente triste” (v.38). Mas Seus amigos dormiram.

Jesus enfrentou a agonia, sem o conforto da mão de alguém para segurar. Mas por Ele suportar essa dor, podemos ter a certeza de que Deus nunca nos deixará nem nos abandonará (Hebreus 13:5). Jesus sofreu para que jamais venhamos a experimentar a separação do amor de Deus (Romanos 8:39). A companhia do Senhor faz qualquer coisa que tenhamos que enfrentar ser mais suportável.

Por causa do amor de Deus, 
nunca estamos realmente sozinhos. Amy Peterson”

“Tendo bons frutos


Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto… v.3


A vista da minha janela do avião era marcante: uma fita estreita de campos de trigo maduros e pomares entre duas montanhas áridas. Um rio atravessava o vale. Água gerando vida, sem a qual não haveria qualquer fruto.

Assim como uma colheita abundante depende de uma fonte de água limpa, a qualidade do “fruto” em minha vida, as minhas palavras, ações e atitudes dependem do meu alimento espiritual. O salmista descreve isso no Salmo 1: A pessoa “…cujo prazer está na lei do Senhor […]. É como a árvore plantada junto a corrente de águas, que no devido tempo, dá o seu fruto…” (vv.1-3). E Paulo escreve em Gálatas 5 que aqueles que andam em sintonia com o Espírito são marcados por “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio…” (vv.22,23).

Às vezes, a minha perspectiva sobre as minhas circunstâncias azeda, ou minhas ações e palavras tornam-se persistentemente indelicadas. Não há bons frutos, e percebo que não investi tempo em quietude diante da Palavra de Deus. Mas quando o ritmo dos meus dias está enraizado na confiança em Deus, produzo bons frutos. A paciência e a gentileza caracterizam as minhas interações com os outros; e é mais fácil escolher a gratidão do que murmurar.

O Deus que se revelou a nós é a nossa fonte de força, sabedoria, alegria, compreensão e paz (Salmo 119:28,98,111,144,165). Ao fortalecermos a nossa alma nas palavras que nos levam a Ele, a obra do Espírito de Deus se tornará clara em nossa vida.

O Espírito de Deus habita em Seu povo, 
a fim de trabalhar por meio deles. Peter Chin”

“Do medo à fé


O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente. v.19


As palavras do médico pousaram em seu coração com um baque. Era câncer. Seu mundo parou quando pensou no marido e nos filhos. Tinham orado diligentemente, esperando um resultado diferente. O que eles fariam? Com lágrimas escorrendo pelo seu rosto, ela disse suavemente: “Deus, isso está além do nosso controle. Por favor, seja nossa força.”

O que fazemos quando o prognóstico é devastador, quando as nossas circunstâncias estão além de nosso controle? Para onde nos voltamos quando a perspectiva parece desesperada?

A situação do profeta Habacuque estava fora do seu controle, e o medo que ele sentiu o aterrorizou. O julgamento futuro seria catastrófico (vv.16,17). No entanto, no meio do caos iminente, Habacuque escolheu viver pela sua fé (2:4) e se alegrar em Deus (3:18). Ele não colocou a sua confiança e fé em suas circunstâncias, habilidade ou recursos, mas na bondade e na grandeza de Deus. Sua confiança em Deus o compeliu a proclamar: “O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente” (v.19).

Ao enfrentarmos circunstâncias difíceis — doença, crise familiar, finanças — devemos sempre colocar a nossa fé e confiança em Deus. Ele está conosco em tudo o que enfrentamos.

Quando confrontados com circunstâncias difíceis, 
podemos confiar que Deus é a nossa força. Kevin Williams”

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“Me disseram que a criatividade é simplesmente aprender a fazer algo com uma perspectiva diferente.”

Ben Carson (1951) Neurocirurgião

Do livro: Gifted Hands: The Ben Carson Story (1990)

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“Uma aliança cujo objetivo não compreenda o propósito de guerra não tem sentido nem valor. Alianças são feitas apenas para combater. E por mais distante no tempo que esteja o conflito no momento de concluir um pacto de aliança, a perspectiva de uma realização armada é, contudo, o íntimo pretexto para que aconteça.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial

Variante: Uma aliança cujo objectivo não compreenda o propósito de guerra não tem sentido nem valor. Alianças são feitas apenas para combater. E por mais distante no tempo que esteja o conflito no momento de concluir um pacto de aliança, a perspectiva de uma realização armada é, contudo, o íntimo pretexto para que aconteça.

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Às vezes basta uma pequena mudança de perspectiva para vermos algo familiar a uma luz completamente diferente.”

Dan Brown (1964) escritor norte-americano

(O Símbolo Perdido - BROWN, 2009).

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“Aos 19 anos, você acha que está pronto para qualquer coisa e sabe exatamente o que vai acontecer. Mas, enquanto as perspectivas me desencorajaram a princípio, eu senti que tinha o apoio do meu marido.”

Diana, Princesa de Gales (1961–1997) Primeira esposa de Sua alteza real, O principe de gales.

Em resposta à pergunta “Sua Alteza Real, estava preparada para as pressões de ser parte da família real?”
Verificadas
Fonte: ABC.es. Data: 31 de agosto de 2007.
Fonte: La última entrevista: «Éramos tres en mi matrimonio, una multitud», ABC.es, 31 de agosto de 2007 http://www.abc.es/hemeroteca/historico-31-08-2007/abc/Gente/la-ultima-entrevista-eramos-tres-en-mi-matrimonio-una-multitud_164600727179.html,

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“Mudamos de perspectiva, quando você se torna chefe de governo.”

Léon Blum (1872–1950) político francês

On change d’optique quand on devient chef du gouvernement.
Relatado por Charles de Gaulle, em suas memórias. Mémoires de guerre, Charles de Gaulle, éd. Plon, 1994 (ISBN 2-259-18047-7), partie L'Appel (1940-1942), cap. La pente, p. 27

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“Tenho dificuldade em pensar de homens tentando cantar minhas músicas, porque eu acho que a minha perspectiva é muito feminina … Para mim a idéia de ter uma perspectiva feminina é uma vontade de ser vulnerável.”

Billy Corgan (1967)

I have a hard time thinking of men trying to sing my songs, because I think my perspective is very much feminine... For me the idea of having a feminine perspective is a willingness to be vulnerable.
Stapleton, Jim. Smashing Pumpkins (Interview disk and fully illustrated book). Carlton Books Ltd. 1996.

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“Conquanto criação original, nativa, brasileira, Brasília (com seus eixos e perspectivas de ordenance) é de filiação francesa. Inconsciente embora, a lembrança amorosa de Paris esteve sempre presente.”

Lucio Costa (1902–1998) Urbanista brasileiro

Fonte: Com a palavra, Lucio Costa. Costa, Maria Elisa. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2001.

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“A idéia do eterno retorno é uma idéia misteriosa, e uma idéia com a qual Nietzsche muitas vezes deixou perplexos outros filósofos: pensar que tudo se repete da mesma forma como um dia o experimentamos, e que a própria repetição repete-se ad infinitum! O que significa esse mito louco? De um ponto de vista negativo, o mito do eterno retorno afirma que uma vida que desaparece de uma vez por todas, que não retorna, é feito uma sombra – sem peso, morta de antemão; quer tenha sido horrível, linda ou sublime, seu horror, sublimidade ou beleza não significam coisa alguma. Uma tal vida não merece atenção maior do que uma guerra entre dois reinos africanos no século XIV, uma guerra que nada alterou nos destinos do mundo, ainda que centenas de milhares de negros tenham perecido em excruciante tormento. Algo se alterará nessa guerra entre dois reinos africanos do século XIV, se ela porventura repetir-se sempre, retornando eternamente? Sim: ela se tornará uma massa sólida, constantemente protuberante, irreparável em sua inanidade. Se a Revolução Francesa se repetisse eternamente, os historiadores franceses sentiriam menos orgulho de Robespierre. Como, porém, lidam com algo que jamais se repetirá, os anos sangrentos da Revolução transformaram-se em meras palavras, teorias e discussões; tornaram-se mais leves que plumas, incapazes de assustar quem quer que seja. Há uma diferença infinita entre um Robespierre que ocorre uma única vez na história e outro que retorna eternamente, decepando cabeças francesas. Concordemos, pois, em que a idéia do eterno retorno implica uma perspectiva a partir da qual as coisas mostram-se diferentemente de como as conhecemos: mostram-se privadas da circunstância atenuante de sua natureza transitória. Essa circunstância atenuante impede-nos de chegar a um veredicto. Afinal, como condenar algo que é efêmero, transitório? No ocaso da dissolução, tudo é iluminado pela aura da nostalgia, até mesmo a guilhotina. Não faz muito tempo, flagrei-me experimentando uma sensação absolutamente inacreditável. Folheando um livro sobre Hitler, comovi-me com alguns de seus retratos: lembravam minha infância. Eu cresci durante a guerra; vários membros de minha família pereceram nos campos de concentração de Hitler; mas o que foram suas mortes comparadas às memórias de um período já perdido de minha vida, um período que jamais retornaria? Essa reconciliação com Hitler revela a profunda perversidade moral de um mundo que repousa essencialmente na inexistência do retorno, pois, num tal mundo, tudo é perdoado de antemão e, portanto, cinicamente permitido. Se cada segundo de nossas vidas repete-se infinitas vezes, somos pregados à eternidade feito Jesus Cristo na cruz. É uma perspectiva aterrorizante. No mundo do eterno retorno, o peso da responsabilidade insuportável recai sobre cada movimento que fazemos. É por isso que Nietzsche chamou a idéia do eterno retorno o mais pesado dos fardos (das schwerste Gewicht). Se o eterno retorno é o mais pesado dos fardos, então nossas vidas contrapõem-se a ele em toda a sua esplêndida leveza. Mas será o peso de fato deplorável, e esplêndida a leveza? O mais pesado dos fardos nos esmaga; sob seu peso, afundamos, somos pregados ao chão. E, no entanto, na poesia amorosa de todas as épocas, a mulher anseia por sucumbir ao peso do corpo do homem. O mais pesado dos fardos é, pois, simultaneamente, uma imagem da mais intensa plenitude da vida. Quanto mais pesado o fardo, mais nossas vidas se aproximam da terra, fazendo-se tanto mais reais e verdadeiras. Inversamente, a ausência absoluta de um fardo faz com que o homem se torne mais leve do que o ar, fá-lo alçar-se às alturas, abandonar a terra e sua existência terrena, tornando-o apenas parcialmente real, seus movimentos tão livres quanto insignificantes. O que escolheremos então? O peso ou a leveza? (…) Parmênides respondeu: a leveza é positiva; o peso, negativo. Tinha ou não razão?”

Milan Kundera (1929–2023)
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“Numa sociedade em que as amplas camadas trabalhadoras são relegadas a uma posição de subalternidade em todos os campos sociais, políticos e econômicos, parece mesmo que somente as elites no poder e os grupos a elas associados têm o direito a usufruir aquilo que, no decurso da história, a humanidade criou, com o esforço precisamente dos trabalhadores de todas as gerações. E, assim, a educação escolar das massas é vista da perspectiva tradicional e conservadora de mera passagem de conhecimentos.”

Vitor Henrique Paro Professor da Universidade de São Paulo

PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. (pág. 37-38). Acesso em 29 de setembro de 2017.</ref>.
Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino
Fonte: PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: http://www.vitorparo.com.br/gestao-escolar-democracia-e-qualidade-do-ensino>

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“O marxismo tem sido a maior fantasia do nosso século. Foi um sonho que oferecia a perspectiva de uma sociedade de perfeita unidade, na qual todas as aspirações humanas seriam cumpridas e todos os valores reconciliados.”

Marxism has been the greatest fantasy of our century. It was a dream offering the prospect of a society of perfect unity, in which all human aspirations would be fulfilled and all values reconciled.
"Main Currents Of Marxism" (1978) - p.1206 - Traduzido por P. S. Falla, W.W. Norton & Company, New York, 2005, ISBN 978-0-393-32943-8

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“A alta administração deve identificar e estimular novas idéias em três grupos que tendem a ser mal representados na formulação de estratégias: funcionários com perspectivas jovens, funcionários distanciados da sede da empresa e funcionários novos no setor. Cada grupo é capaz de desafiar a ortodoxia corporativa e estimular novas idéias.”

Philip Kotler (1931)

Fonte: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. – Administração de Marketing – 10ª Edição, 7ª reimpressão, p.66 – Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística; revisão técnica Arão Sapiro. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

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“Não acho que há uma perspectiva masculina ou feminina em dirigir um F1. O que há é a perspectiva de motorista. É tecnologicamente o carro mais avançado do mundo. Você realmente tem que se adaptar muito rápido, e o desempenho é quase além do que você pode compreender. Uma vez adaptado, é um sentimento avassalador de dirigir um carro desses.”

Susie Wolff (1982)

Em resposta à pergunta “Como você descreveria a sensação de pilotar um F1? Há uma visão feminina para isso?”
Verificadas
Fonte: Canal da Velocidade. Data: 15 de agosto de 2014.
Fonte: F1: Em entrevista Susie Wolff avisa: "Não sou marketing da F-1", Canal da Velocidade, 15 de agosto de 2014 http://www.canaldavelocidade.com.br/automobilismo/noticias-formula-1/2513-f1-em-entrevista-susie-wolff-avisa-nao-sou-marketing-da-f-1.html,

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“O que dizemos da realidade pois, depende da perspectiva em que a coloquemos.”

William James (1842–1910)

William James, Pragmatismo http://books.google.com.br/books?id=fxePOwAACAAJ&dq, Sétima Conferência, página 133, Trad. Jorge Caetano da Silva, ISBN 8572325751, 9788572325752 - 184 páginas.

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