Frases sobre ideal
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“Nós vivemos no e segundo o Direito. Ele faz de nós o que somos: cidadãos, empregados, médicos, cônjuges e proprietários. É espada, escudo e ameaça: lutamos por nosso salário, recusamo-nos a pagar nosso aluguel, somos obrigados a pagar multas ou mandados para a cadeia, tudo em nome do que nosso soberano abstrato e etéreo, o Direito, estabeleceu. E "discutimos" o que ele estabeleceu, mesmo quando os livros que supostamente registram seus comandos e diretivas estão silentes; nós agimos então como se o Direito apenas tivesse murmurado sua ordem, demasiado baixo para ser ouvida com nitidez. Nós somos súditos do império do Direito, vassalos de seus métodos e ideais, subjugados em espírito quando debatemos o que devemos portanto fazer.”

Ronald Dworkin (1931–2013)

We live in and by the law. It makes us what we are: citizens and employees and doctors and spouses and people who own things. It is sword, shield, and menace: we insist on our wage, or refuse to pay our rent, or are forced to forfeit penalties, or are closed up in jail, all in the name of what our abstract and ethereal sovereign, the law, has decreed. And we argue about what it has decreed, even when the books that are supposed to record its commands and directions are silent; we act then as if law had muttered its doom, too low to be heard distinctly. We are subjects of law's empire, liegemen to its methods and ideals, bound in spirit while we debate what we must therefore do.
Preface to Law's Empire

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“É uma boa cidade: tem uma temperatura ideal, bons hotéis, campos de treinos formidáveis e mulheres belíssimas”

Emerson Leão (1949) futebolista brasileiro

então técnico da Seleção Brasileira, sobre Cáli, a cidade onde o Brasil ficou concentrado para disputar a Copa América
Fonte: Revista IstoÉ Edição 1637

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“O grande problema é você vender, traficar, ter o comércio disso. Até porque, quando isso acontece, o fumo vem ruim, malhado. O ideal seria você ter uma hortinha”

Dando sua opinião sobre a maconha; entrevista http://multimidia.terra.com.br/jornaldoterra/interna/0,,OI80265-EI856,00.html ao Jornal do Terra, 7 de agosto de 2006

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“Esperança! Doce palavra feita de bruma efêmera que o clarão do ideal enche de íris maravilhosos.”

citado em "Dicionário de pensamentos da língua portuguêsa", de Pandiá Pându - Publicado por Edições de Ouro, 1962 - 248 páginas, Página 87

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“A dor é a estrada que vai dar ao Ideal.”

Teixeira de Pascoaes (1877–1952)

Fonte: Dor, em Para a Luz

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“O amor é uma coisa ideal, casamento uma coisa real; uma confusão entre o ideal e o real nunca acaba impune.”

Variante: O amor é uma coisa ideal; o casamento, uma coisa real; a confusão do ideal com o real jamais fica impune.

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“Ideal seria que todas as pessoas soubessem amar, o tanto que sabem fingir”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Variante: .. O ideal seria que todas as pessoas soubessem amar, o quanto elas sabem fingir..

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“Para o sapo o ideal de beleza é a sapa.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Poema em Linha Reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo.
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida…
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó principes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

A poesia completa de Álvaro de Campos

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