Citações de idade
página 20

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“O homem vulgar, por mais dura que lhe seja a vida, tem ao menos a felicidade de a não pensar.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 181
Autobiografia sem Factos

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“O mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser um homem prático é a ausência de sensibilidade.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 258
Autobiografia sem Factos

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“Só a esterilidade é nobre e digna. Só o matar o que nunca foi é alto e perverso e absurdo.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 289
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“Sou um homem para quem o mundo exterior é uma realidade interior.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 376
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“"Quanto mais diferente de mim alguém é, mais real me parece, porque menos depende da minha subjectividade." Bernardo Soares”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

no Livro do Desassossego
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“O autor destas linhas […] nunca teve uma só personalidade, nem pensou nunca, nem sentiu, senão dramaticamente, isto é, numa pessoa, a personalidade, suposta, que mais propriamente do que ele próprio pudesse ter esses sentimentos.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Obras em prosa - página 82; Volume 11 de Biblioteca luso-brasileira, Biblioteca Luso-Brasileira. Série portuguêsa, Fernando Pessoa, editor Cleonice Berardinelli, Companhia José Aguilar Editôra, 1974, 722 páginas

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“Como errado é citar os romanos em cada turno. Para qualquer comparação ser válida, seria necessário ter uma cidade com condições como a deles, e depois para governá-la de acordo com o seu exemplo.”

Francesco Guicciardini (1483–1540)

How wrong it is to cite the Romans at every turn. For any comparison to be valid, it would be necessary to have a city with conditions like theirs, and then to govern it according to their example.‎
Maxims and reflections (Ricordi) - página 69, Volume 37 de Pennsylvania paperbacks, Francesco Guicciardini, traduzido por Mario Domandi, University of Pennsylvania Press, 1972, ISBN 0812210379, 9780812210378, 150 páginas

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“O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

A man must make his opportunity, as oft as find it.
Francisci Baconi Baronis de Verulamio ... Opera Omnia Quatuor Voluminibus Comprehensa: In quo continetur Instaurationis magnae pars tertia - Página 522 http://books.google.com.br/books?id=e2JUAAAAYAAJ&pg=PA522, Francis Bacon, John Blackbourne, George Fabyan Collection (Library of Congress) - Impensis R. Gosling, 1730

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“A prosperidade prontamente descobre o vício; mas a adversidade logo descobre a virtude.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

for prosperity doth best discover vice, but adversity doth best discover virtue.
"Essays Civil and Moral, item V - Of Adversity" in: "The Works of Francis Bacon, Lord Chancellor of England"‎ - Vol. I Página 14 http://books.google.com/books?id=qaORkIXGnmMC&pg=PA14, de Francis Bacon, Basil Montagu - Publicado por A. Hart, late Carey & Hart, 1852

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“O intelecto, deixado a si mesmo, na mente sóbria, paciente e grave, sobretudo se não está impedida pelas doutrinas recebidas, tenta algo na outra via, na verdadeira, mas com escasso proveito. Porque o intelecto não regulado e sem apoio é irregular e de todo inábil para superar a obscuridade das coisas.”

Francis Bacon (1561–1626) página de desambiguação da Wikimedia

The Intellect, if left to itself, in a sober, patient and grave disposition, (especially if it be not hindered by received doctrines,) tries somewhat that second and right way, but with only slight results; since the Intellect, unless it be ruled and helped, is unequal to and utterly unfit to overcome the obscurity of things.
The Novum Organon,: Or a True Guide to the Interpretation of Nature, página 15 https://books.google.com.br/books?id=79oQAAAAYAAJ&pg=PA15, Francis Bacon, traduzido por George William Kitchin, The University Press, 1855, 338 páginas

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“A virtude da prosperidade é a temperança. A virtude da adversidade, a força.”

the virtue of prosperity is temperance, the virtue of adversity is fortitude
The Essays, Or Councils, Civil and Moral - Página 11 https://books.google.com.br/books?id=l9A5AQAAMAAJ&pg=PA11, Francis Bacon - H. Clark, 1718

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“Só quem manda com amor é servido com fidelidade.”

Francisco de Quevedo (1584–1645)

Sólo el que manda con amor es servido con fidelidad
"Obras completas de Don Francisco de Quevedo Villegas: Texto genuinos del autor, descubiertos, clasificados y anotados por Luis Astrana Marín"; Por Francisco de Quevedo, Luis Astrana Marín; Publicado por M. Aguilar, 1932, página 783

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“Sinto-me o homem mais infeliz e desventurado deste mundo. (…) Creio que nunca voltarei a estar bem, e tudo o que faço para tentar melhorar minha situação, na realidade, a torna pior.”

Franz Schubert (1797–1828)

Escritos endereçados a um amigo, em 1824.
Fonte: 6º Volume dos CDs da Coleção FOLHA de Música Clássica

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“Perdoamos com facilidade àqueles que nos aborrecem, mas não conseguimos perdoar àqueles a quem aborrecemos.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Nous pardonnons souvent à ceux qui nous ennuyent, mais nous ne pouvons pardonner à ceux que nous ennuyons.
Réflexions: Ou, Sentences Et Maximes Morales de La Rochefoucauld - item CCCIV, página 81 http://books.google.com.br/books?id=QSdPNfXQavAC&pg=PA81, Por François La Rochefoucauld, Louis-Aimé Martin, Publicado por Lefèvre, 1822, 221 páginas

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“Há pessoas desagradáveis apesar das suas qualidades e outras encantadoras apesar dos seus defeitos.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Il y a des gens dégoûtants avec du mérite, et d'autres qui plaisent avec des défauts.
Maximes et reflexions morales - Página 38 http://books.google.com/books?id=M8YGAAAAcAAJ&pg=PA38, item 155, François de La Rochefoucauld - 1799
Variante: Há pessoas repugnantes apesar do seu mérito, e outras agradáveis apesar dos seus defeitos.

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“A suprema habilidade consiste em conhecer bem a importância das coisas.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

La souveraine habileté consiste à bien connaître le prix des choses.
Maximes et réflexions morales - Página 46 http://books.google.com/books?id=Qe_7q9GBvYQC&pg=PA46, item 244, François La Rochefoucauld - chez Crapart, Caille et Ravier, 1807 - 180 páginas

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“[À possibilidade de formação espontânea da vida poderia ser comparada à possibilidade que] um tornado atravessando um depósito de ferro velho tem de montar um Boeing 747 com as peças em seu interior.”

Fred Hoyle (1915–2001)

Hoyle on Evolution, Nature, Vol. 294, Nov. 12, 1981, p. 105.
Carlos Claudinei Talli, Das Novas Descobertas da Física Moderna à Nossa Alma, biblioteca24horas, 2008, p. 42 http://books.google.it/books?id=y9jS5MWoALAC&pg=PA42. ISBN 978-85-7893-266-7

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“E o que são nossas faculdades senão um prolongamento de nossa individualidade? E o que é a propriedade senão uma extensão de nossas faculdades?”

For what are our faculties but the extension of our individuality? And what is property but an extension of our faculties?
The Law / Frédéric Bastiat; tradução do francês por Dean Russell - pagina 2 https://admin.fee.org/files/doclib/20121116_thelaw.pdf
A Lei

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“Eu não consigo sinceramente entender como a fraternidade pode ser legalmente forçada, sem que a liberdade seja legalmente destruída e, em conseguencia, a justiça legalmente pisada.”

I cannot possibly understand how fraternity can be legally enforced without liberty being legally destroyed, and thus justice being legally trampled underfoot.
The Law / Frédéric Bastiat; tradução do francês por Dean Russell - pagina 22 https://admin.fee.org/files/doclib/20121116_thelaw.pdf
A Lei

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“Nos poetas, a humanidade sonha.”

Friedrich Hebbel (1813–1863)

In den Dichtern träumt die Menschheit.
Sämtliche werke: Parte 2,Volume 3 - página 70, Friedrich Hebbel, Richard Maria Werner - B. Behr, 1903

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“A magnitude de um 'avanço', inclusive, se mede pela massa daquilo que teve de lhe ser sacrificado; a humanidade enquanto massa sacrificada ao florescimento de uma mais forte espécie de homem - isto seria um avanço…”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Segunda dissertação - § 12 https://books.google.com.br/books?id=TVi29FH1Ou8C&pg=PT52&dq=genealogia+da+moral+Terceira+Disserta%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=X&ei=ADQ1VZbkCMaKsQSwgoCQAQ&ved=0CCYQ6AEwAA#v=snippet&q=genealogia%20da%20moral%20%20%22A%20magnitude%20deum%20%22avan%C3%A7o%22%2C%20inclusive%2C%20se%20mede%20pela%20massa%20daquilo%20que%20teve%22&f=false
Genealogia da Moral

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“A moral é o melhor de todos os expedientes para levar a humanidade pelo nariz.”

Morality is the best of all devices for leading mankind by the nose.
The Anti-Christ - Página 74, Friedrich Wilhelm Nietzsche - Wilder Publications, 2008, ISBN 1604593261, 9781604593266 - 108 páginas
O Anticristo

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“A felicidade corre atrás de mim. Isso provém de que eu não corro atrás das mulheres. Mas a felicidade é mulher.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

no capítulo "Da bem-aventurança a contragosto".
Assim falou Zaratustra

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“Daquilo que sabes conhecer e medir, é preciso que te despeças, pelo menos por um tempo. Somente depois de teres deixado a cidade, verás a que altura suas torres se elevam acima das casas.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

como citado in: A filosofia e seu ensino - Página 314, CEDES, 2004 - 131 páginas
Atribuídas

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“O medo é o pai da moralidade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX
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“A essência da felicidade é não ter medo.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Nietzsche como citado in Everest: o diário de uma vitória : a conquista brasileira da maior montanha do mundo, página 5, Waldemar Niclevicz - Sagarmatha, 1995 - 243 páginas
Atribuídas

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“A vingança é um prazer que dura apenas um dia; a generosidade, um sentimento que pode trazer felicidade para sempre.”

Friedrich Rückert (1788–1866) professor académico alemão

citado em "Raízes da cidadania"‎ - Página 46, de Irapuan Aguiar - 2002 - 276 páginas

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“É infrutífero falar da contraposição entre razão e a fé. :A razão é ela mesma uma questão de fé. É um ato de fé asseverar que nossos pensamentos tem alguma relação com a realidade.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

It is idle to talk always of the alternative of reason and faith. Reason is itself a matter of faith. It is an act of faith to assert that our thoughts have any relation to reality at all.
Orthodoxy - página 58, Gilbert Keith Chesterton - John Lane Company, 1909 - 287 páginas

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“Muitos foram por curiosidade. Outros por nostalgia. Outros para que Deus não fosse tomar como ofensa pessoal o desprezo pelo seu intermediário. De modo que às oito da manhã estava metade do povo na praça, onde o Padre Nicanor cantou os evangelhos com a voz quebrada pela súplica. No fim, quando os assistentes começaram a debandar, levantou os braços em sinal de atenção.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Um momento — disse. — Agora vamos presenciar uma prova irrefutável do infinito poder de Deus.
O rapaz que tinha ajudado a missa levou-lhe unia xícara de chocolate espesso e fumegante que ele tomou sem respirar. Depois limpou os lábios com um lenço que tirou da manga, estendeu os braços e fechou os olhos. Então o Padre Nicanor se elevou doze centímetros do nível do chão.
Cem anos de solidão, Capítulo 5

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“Pietro Crespi pediu-lhe que se casasse com ele. Ela não interrompeu o trabalho. Esperou que passasse o quente rubor das orelhas e imprimiu a serena ênfase de maturidade.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Claro que sim, Crespi — disse — mas quando a gente se conhecer melhor. Não convém precipitar as coisas.
Cem anos de solidão, Capítulo 5

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“(…) porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 20
Variante: ... porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a Terra.

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“Foi seu último livro completo. Tinha sido um leitor de voracidade imperturbável, tanto nas tréguas das batalhas como nos repousos do amor, mas sem ordem nem método. Lia a toda hora, com a luz que houvesse, ora passeando debaixo das árvores, ora a cavalo sob os sóis equatoriais, ora na penumbra dos coches trepidantes sobre os calçamentos de pedra, ora balouçando na rede enquanto ditava uma carta. Um livreiro de Lima se surpreendera com a abundância e a variedade das obras que selecionou de um catálogo geral onde havia desde os filósofos gregos até um tratado de quiromancia. Na juventude lera os românticos por influência de um professor Simon Rodríguez, e continuou a devorá-los como se estivesse lendo a si mesmo com seu temperamento idealista e exaltado. Foram leituras passionais que o marcaram para o resto da vida. No fim havia lido tudo o que lhe caíra nas mãos, e não teve um autor predileto, mas muitos que o foram em diferentes épocas. As estantes das diversas casas onde viveu estiveram sempre abarrotadas, e os dormitórios e corredores acabavam convertidos em desfiladeiros de livros amontoados e montanhas de documentos errantes que proliferavam à sua passagem e o perseguiam sem misericórdia buscando a paz dos arquivos. Nunca chegou a ler tantos livros quantos possuía. Ao mudar de cidade entregava-os aos cuidados dos amigos de mais confiança, embora nunca voltasse a ter notícia deles, e a vida de guerra o obrigou a deixar um rastro de mais de quatrocentas léguas de livros e papéis, da Bolívia à Venezuela.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

O General em seu Labirinto

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“A vida não é mais que uma sucessão contínua de oportunidades para sobreviver.”

la vida no es más que una continua sucesión de oportunidades para sobrevivir.
"La mala hora" - página 120, Gabriel García Márquez - Alfaguara, 1983 - 197 páginas
Frases

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“Eu esqueço a maior parte do que li tal como não me lembro do que comi; mas tenho a certeza que ambas estas actividades contribuem para o sustento do meu espírito e do meu corpo.”

Georg Christoph Lichtenberg (1742–1799) professor académico alemão

Ich vergesse das meiste, was ich gelesen habe, so wie das
Sudelbücher Heft J (133)
Fonte: Cultura, Tudo o que é preciso saber

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“Quando um homem quer matar um tigre, chama a isso desporto; quando é o tigre que quer matá-lo, chama a isso ferocidade. A distinção entre crime e justiça não é muito grande.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

When a man wants to murder a tiger, he calls it sport: when the tiger wants to murder him, he calls it ferocity. The distinction between crime and justice is no greater.
Nine plays‎ - Página 735, de Bernard Shaw - publicado por Dodd, Mead & Company, 1935 - 1147 páginas

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“O dinheiro é a coisa mais importante do mundo. Ele representa saúde, força, honra, generosidade e beleza tão ostensiva e inegavelmente como querê-lo representa doença, fraqueza, desgraça, maldade e fealdade.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Money is the most important thing in the world. It represents health, strength, honor, generosity and beauty as conspicuously and undeniably as the want of it represents illness, weakness, disgrace, meanness and ugliness.
John Bull's other island: and Major Barbara - página 171, Bernard Shaw - Brentano's, 1907 - 311 páginas

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“Não temos mais direito de consumir felicidade sem produzi-la do que consumir riqueza sem produzi-la.”

We have no more right to consume happiness without producing it than to consume wealth without producing it
Plays: Pleasant and Unpleasant: Containing the four pleasant plays. Arms and the man. Candida. The man of destiny. You never can tell - página 213, Bernard Shaw - Brentano's, 1898

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“Liberdade significa responsabilidade. É por isso que a maioria dos homens teme-a.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

Liberty means responsibility. That is why most men dread it.
Man and superman: a comedy and a philosophy - página 273, Bernard Shaw - Brentano's, 1903 - 244 páginas
Variante: Liberdade quer dizer responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela.

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“Homens ricos ou aristocratas com um desenvolvido senso de vida - homens como Ruskin e William Morris e Kropotkin - têm enorme apetite social e muitas exigências pessoais. Eles não se contentam com belas casas: querem cidades bonitas. Eles não se contentam com esposas cheias de diamante e filhas em flor: eles se queixam porque a faxineira está mal vestida, porque a lavadeira cheira a gim, porque a costureira é anêmica, porque todo homem que encontra não é um amigo e cada mulher não é um romance. Eles torcem o nariz com o dreno de seus vizinhos, e sofrem com a arquitetura das casas de seus vizinhos.”

Rich men or aristocrats with a developed sense of life -- men like Ruskin and William Morris and Kropotkin -- have enormous social appetites and very fastidious personal ones. They are not content with handsome houses: they want handsome cities. They are not content with bediamonded wives and blooming daughters: they complain because the charwoman is badly dressed, because the laundress smells of gin, because the sempstress is anemic, because every man they meet is not a friend and every woman not a romance. They turn up their noses at their neighbors' drains, and are made ill by the architecture of their neighbors' houses.
Major Barbara: with an essay as first aid to critics - página 17, Bernard Shaw - Brentano's, 1913 - 159 páginas

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“Na realidade, basta um drinque para me deixar mal. Mas nunca sei se é o 13º ou o 14º.”

George Burns (1896–1996)

Actually, it only takes one drink to get me loaded. Trouble is, I can't remember if it's the thirteenth or fourteenth.
How to Write Comedy - página 39, Por Brad Ashton, Publicado por H. Hamilton, 1983, ISBN 0241110920, 9780241110928, 163 páginas

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“A chave para manter os seios firmes, no meu caso, é que desde os 19 anos eu uso sutiã para dormir. Isso realmente barra os efeitos da gravidade.”

Geri Halliwell, aos 32 anos, comentando sobre sua boa forma
Atribuídas
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/011204/vejaessa.html; Edição 1882 . 1° de dezembro de 2004

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“Eu amei, fui amado, minha saúde era boa, eu tinha uma grande quantidade de dinheiro, eu era feliz e eu confesso isso para mim mesmo.”

Giacomo Casanova (1725–1798)

I loved, I was loved, my health was good, I had a great deal of money, and I spent it, I was happy and I confessed it to myself.
History of My Life: Volume 8 - Página 574, Giacomo Casanova, Willard R. Trask - JHU Press, 1997, ISBN 0801856655, 9780801856655 - 704 páginas

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