Frases sobre mês

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da mês, dia, ano, vai.

Frases sobre mês

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“Fortaleça sua fé dia após dia, mês após mês. Se enfraquecer mesmo um pouco, os demônios aproveitar-se-ão.”

Nitiren Daishonin (1222–1282)

Delta do Amazonas. Novos ventos soprando do rumo Norte http://books.google.com/books?id=C9DQa0aCtvAC&pg=PA247. biblioteca24horas; ISBN 978-85-7893-373-9. p. 234.

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“O político deve ser capaz de predizer o que vai acontecer amanhã, no próximo mês, no ano seguinte, e explicar depois porque não aconteceu.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Variante: O político precisa ter a habilidade de prever o que vai acontecer amanhã, semana que vem, mês que vem, ano que vem. E a habilidade de explicar porque não aconteceu.

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“Depende, eu gostaria de saber o que é ser machista. Vou colocar minha situação para que entenda se isso é machismo, ou não. Muitas pessoas me criticam pelo fato de minha mulher não ter uma participação política como eu tenho. E eu acho que ela não tem que ter, porque eu tenho três filhos e alguém precisa cuidar deles. Eu não posso pagar uma empregada, assim quem tem que cuidar deles é a mulher. Quer queira, quer não, o cara que tem uma vida política como a minha não pode falar, bem eu vou chegar em casa pra lavar a louça, trocar a cama, dar banho na molecada. Seria fantasia e mentira dizer isso. Então se isso é ser machista, eu sou machista. (Silêncio) Eu gosto de tomar banho e que minha mulher leve a roupa pra mim no banheiro. A Marisa ainda corta as unhas do meu pé, me espreme os cravos, trata de mim, e eu acho que ela se sente bem fazendo isso. Eu não admito, por exemplo, as madames que falam em independência e liberdade e colocam uma empregada doméstica ganhando cinco mil cruzeiros por mês e ainda ficam comentando: minha empregada até vê televisão, até almoça na mesa comigo. Então você quer sua liberdade subordinando uma outra pessoa num regime escravocrata?”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Sobre machismo. À revista Homem, 1981.
Gerais, 1981
Fonte: Linhares.Info http://linhares.info/veja-o-que-pensava-lula-sobre-mulheres-e-homossexuais-no-comeco-da-carreira/

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“Não tem muito mistério. Corto de dois em dois meses para não ficar com pontas duplas. Quando demoro a cortar, ele vai ficando maltratado. Também não durmo com os cabelos molhados, isso é ruim para a raiz, e os fios ficam fracos. No dia a dia, uso xampu e condicionador específicos para ruivos e também leave-in … Nunca fiz escova progressiva e nunca pintei. Só faço escova normal quando gravo e hidratação uma vez por mês.”

Marina Ruy Barbosa (1995) Atriz brasileira

Sobre os cuidados com seus cabelos.
Verificadas
Fonte: Correio 24 Horas. Data: 18 de setembro de 2011.
Fonte: "Nunca pintei", conta Marina Ruy Barbosa sobre seus cabelos vermelhos, Da Redação, Correio 24 Horas, 18 de setembro de 2011 http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/nunca-fiz-escova-progressiva-e-nunca-pintei-conta-marina-ruy-barbosa-sobre-seus-cabelos-vermelhos-1/,

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“Este mês, em dia que não conseguimos confirmar, no ano 453 a. C., verificou-se terrível encontro entre os aguerridos exércitos da Beócia e de Creta. Segundo relatam as crônicas, venceram os cretinos, que até agora se encontram no governo.”

Barão de Itararé (1895–1971)

Almanhaque, 1955, segundo semestre, ou, "Almanaque d'A manha": edição fac simile - Página 9; de Aparício Torrelly - Publicado por EdUSP, 2002 ISBN 8531406943, 9788531406942 - 192 páginas
Almanhaque, 1955

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“Durante uma semana por mês você não vai querer ficar perto delas num autódromo. Ou vai? Uma garota com peitos grandes nunca ficará confortável dentro do carro. E os mecânicos não irão se concentrar. Você consegue imaginá-los apertando o cinto de segurança dela.”

Jenson Button (1980)

Ao ser questionado sobre a possibilidade de haver mulheres na Fórmula 1
Fonte: UOL Esportes, data 26/10/2005 - 08h30
Fonte: UOL Esportes, Machista, Jenson Button diz que mulheres não podem correr http://www2.uol.com.br/teojose/noticias/ult794u31591.shl/

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“Garotas de programa do Nordeste chegam a ganhar 6 mil reais por mês”

Maria Flor (1983)

revelando o que descobriu durante o laboratório que fez para interpretar Taís, de Belíssima, dia 29 de janeiro, no "Altas Horas", da Rede Globo

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“Pergunta do Chicago Sun Times: Ele (Tom Hamilton) se juntou à banda no mês passado para tocar “Sweet Emotion” em Boston. Como foi isso?”

Joe Perry (1950) músico americano

Perry: Foi demais. A banda é muito maior do que apenas cinco indivíduos, e nós temos conseguido passar por muita coisa. Nesse caso, foi algo que estava fora do nosso controle. Quase não conta que ele não está conosco, pois ele está aqui em espírito. Ele ainda está aqui, e fisicamente estará em breve.
Em entrevista http://whiplash.net/materias/entrevistas/045565-aerosmith.html ao Chicago Sun Times, traduzida por Marco Néo.
Entrevista dada ao Chicago Sun Times

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“Desisti depois de ouvir de minha sogra que agosto é o mês do desgosto.”

Suzana Vieira (1942) atriz brasileira

justificando que não vai mais casar no dia 23 de agosto com o policial Marcelo Silva
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, Edição 354

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“Isso (a eleição de Lula) dá medo na gente. Medo da inflação desenfreada de 80% ao mês.”

Regina Duarte (1947) Atriz brasileira

no programa eleitoral do tucano José Serra, temendo um descontrole da inflação num eventual governo Lula

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“Ser jovem é bom pela falta de preocupação. A gente vai adquirindo maturidade, mas não tem tanta responsabilidade, não tem contas vencendo no fim do mês. Tenho mais tempo para aproveitar, para relaxar.”

Bruna Marquezine (1995) Atriz brasileira

Respondendo à pergunta “Qual a melhor parte de não ser adulta ainda?”
Verificadas
Fonte: Quem Online. Data: 24 de novembro de 2011.

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“Há mais de um mês que me agito e trabalho — de graça — num país em que se inventam os empregos para a vadiagem remunerada.”

Euclides da Cunha (1866–1909)

carta a Plínio Barreto, 22 out. 1904
Correspondência

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“Se pudéssemos guardar o espírito de natal em jarros e abrir um jarro em cada mês do ano.”

Harlan Miller (1994)

Variante: Oxalá pudéssemos meter o espírito de natal em jarros e abrir um jarro em cada mês do ano.

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“Tenho uma vaidade normal: estou sempre barbeado, faço pés e mãos todas as semanas e limpeza de pele uma vez por mês.”

Roberto Justus (1955) Investidor, Administrador, publicitário, empresário e apresentador de televisão brasileiro
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“Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um minuto em que haverá um segundo e dentro do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Un souffle de vie
Variante: Haverá um ano em que haverá um mês, em que haverá uma semana em que
haverá um dia em que haverá uma hora em que haverá um segundo e dentro
do segundo haverá o não-tempo sagrado da morte transfigurada.

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“Um dia sem sentido de um mês sem sentido e de um ano sem sentido.”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

The Elephant Vanishes

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“A vida inteira ele viveu perambulando, mandado embora de um lugar, assim que a "gente fina" comprava toda a maconha ou haxixe que quisesse, assim que houvesse perdido na roda da fortuna todas as moedas que queria. A vida inteira ele se ouviu sendo chamado de cigano sujo. A "gente fina" cria raízes; ele não tem nenhuma. Esse sujeito, Halleck, viu tendas de lona serem incendiadas por brincadeira, nos anos 30 e 40, e talvez houvesse bebês e velhos incendiados em algumas daquelas tendas. Ele viu suas filhas ou as filhas dos amigos serem atacadas, talvez violentadas, porque toda aquela "gente fina" sabe que ciganos trepam como coelhos e que um pouco mais não fará diferença — mas mesmo que faça, quem se importa? Ele talvez tenha visto seus filhos ou os filhos dos amigos serem surrados até quase a morte… e por quê? Porque os pais dos garotos que os surraram perderam algum dinheiro nos jogos de azar. É sempre a mesma coisa: você chega na cidade, a "gente fina" fica com o que quer e depois o manda embora. Às vezes, essa "gente fina" o condena a uma semana de trabalho na fazenda local de ervilhas ou um mês entre os trabalhadores da estrada local, como medida de ensinamento. E então, Halleck, para o cúmulo das coisas, vem o estalo final do chicote. O importante advogado de três queixos e bochechas de buldogue atropela e mata sua esposa na rua. Ela tem 70, 75 anos, é meio cega, talvez apenas se aventure no meio da rua depressa demais por querer voltar para sua gente antes de se mijar nas roupas — e ossos velhos quebram fácil, ossos velhos são como vidro, e você fica por ali, pensando que desta vez,, haverá um pouco de justiça… um instante de justiça, como indenização por toda uma vida de miséria e…”

Thinner

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Uma vez por mês, vai-se à Etiópia buscar tupperwares.”

" Endireitar o mundo ", Mixórdia de Temáticas 29-01-2013

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

““Enquete inédita publicada pela `LIBORIUS SENSOR` - a empresa informal de pesquisas do Tio Libório, constatou que:
- A RACHADINHA está presente nos quatro cantos do país e atinge todos os poderes e esferas federativas. Observou-se que a causa desse fenômeno é o excesso de funcionários comissionados ocupando cargos desnecessários. Em muitos casos, eles nem precisam comparecer ao serviço, basta ratear o salário com o responsável pela nomeação.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 12 do último mês e compreendeu todos os domicílios situados entre o `Bar do Zé Bigode` e a casa da Tia Márcia, excetuando a casa da dona `Nena Benzedeira` (ela não conversa com o Tio Libório desde a eleição do Collor).
Ao todo, foram entrevistadas 16 pessoas, sendo excluídas duas respostas.
Uma foi a Tia Márcia, que odeia política e não quis expressar a opinião. O outro foi o `Gildo Pé Fofo` que não estava apto a conversar no dia da entrevista.
A pesquisa não foi registrada em nenhum cartório porque o responsável pelo instituto não sabe como funciona esse procedimento; no entanto, está devidamente publicada na parede do `Bar do Zé Bigode`, ao lado do suporte onde ficam os tacos de sinuca e a caixa de giz.
A margem de erro é de zero ponto percentual para mais ou para menos, a exemplo de todas as pesquisas anteriores do renomado instituto que acertou mais resultados do que o Datafolha e o Ibope (acertou inclusive aquela em que o Jânio Quadros derrotou o FHC). “”

Rachadinha