Frases sobre máximo
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“O máximo que as fãs já fizeram foi dar um beliscão e apertar minhas partes mais íntimas.”

Luciano, que faz dupla sertaneja com o irmão Zezé Di Camargo, falando dos sufocos que passou
Fonte: Revista Veja, Edição 1 674 - 8/11/2000 http://veja.abril.com.br/081100/vejaessa.html

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“Este governo é, no máximo, medíocre material para uma comédia de costumes".”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

1984

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“Máximas são pequenos sermões.”

Frank Burgess (1866–1951)

Yet maxims have their place, for they are little sermons.
The Romance of the Commonplace‎ - Página 291, Gelett Burgess - The Bobbs-Merrill Company, 1916, 344 páginas

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“Sendo as realizações técnicas um de nossos títulos máximos, passamos a confundir civilização com tecnologia.”

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 56

“O menino, vejo-o de maneira nítida. Ele tem, no mínimo, cinco anos, posto que o que precede sofre de amnésia e, no máximo, sete, porque foi neste ano que meu avô morreu. Ora, sua longa silhueta magra se ergue na minha lembrança.”

"Le gamin, je le vois nettement. Il accuse, au minimum, cinq ans, puisque ce qui précède est frappé d’amnésie et, au maximum, sept, parce que c’est cette année-là que grand-père nous a quittés. Or, sa longue silhouette maigre se dresse dans mon souvenir."
Le Grand Sylvain -
Fonte: Le Grand Sylvain: Editora Verdier, 1993, página 8,ISBN 2-86432-176-9

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“Eu gastaria no máximo 2 000 reais numa bolsa. Sabe, eu acho que é dinheiro mal gasto.”

Sandy (1983) cantora, compositora e atriz brasileira.

Em entrevista à revista Capricho
Verificadas

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“Hoje, não faria. Naquela época, não tinha consciência da exposição, do peso que teria na minha vida. É um peso que só quem passou pela banca e se viu, sabe. Pesou e incomodou. Não na primeira vez que posei, era muito nova. O (fotógrafo) Duran falou: 'Vamos fazer uma foto tomando mamadeira.”

Deborah Secco (1979) Atriz brasileira

Achei o máximo, não via a menor maldade, era muito idiota".
Sobre Posar nua
Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 363 http://www.terra.com.br/istoegente/363/reportagens/deborah_secco.htm

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“A vida é o desfrute máximo.”

Witness Lee (1905–1997)

A Palavra Sagrada para o Reavivamento Matinal - Pág. 16, de Witness Lee - Publicado por Living Stream Ministry, 2011, ISBN 978-0-7363-4648-1

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“O Povo completo será aquele que tiver reunido no seu máximo todas as qualidades e todos os defeitos. Coragem portugueses, só vos faltam as qualidades.”

Almada Negreiros (1893–1970)

Textos de intervenção - volume VI, Página 43, de José de Almada Negreiros - Publicado por Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1986 - 196 páginas

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“Talvez seja utopia, mas se eu não deixar que se embote a minha sensibilidade, quando envelhecer, em vez de estar ressequida, eu terei chegado ao máximo exercício de meus afetos.”

Lya Luft (1938)

"Perdas & ganhos" - página 27, Lya Fett Luft - Editora Record, 2004, ISBN 8501067113, 9788501067111 - 156 páginas

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“Se me sentisse o máximo, eu não seria mais ator”

Ney Latorraca (1944) Ator brasileiro

Em 26/3/2006, no Altas Horas, da Globo

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“Pertenço a um país onde a gente se sente o máximo porque conseguiu 'puxar a tevê a cabo do vizinho, onde a gente frauda a declaração de imposto de renda para não pagar ou pagar menos impostos.”

João Ubaldo Ribeiro (1941–2014)

autoria contesta por João Ubaldo Ribeiro, conforme mencionado em "Caiu na rede: os textos falsos da internet que se tornaram clássicos de Millôr Fernandes, Luis Fernando Verissimo, Arnaldo Jabor, João Ubaldo Ribeiro, Caetano Veloso, Jorge Luis Borges, Carlos Drummond de Andrade, Gabriel García Márquez, e muitos outros", páginas 77-78 http://books.google.com.br/books?id=XSyzNALqVQIC&pg=PA77, Por Cora Rónai, Cora Rónai Fred Leal, Publicado por Ediouro Publicações, 2006, ISBN 852200692X, 9788522006922, 158 páginas
Mal atribuídas

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“Odeio mais as máximas ruins do que as más acções.”

Variante: Odeio mais as máximas ruins do que as más ações.

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“As virtudes e as moças possuem a máxima beleza até saberem que são belas.”

Ludwig Börne (1786–1837)

Variante: As virtudes e as raparigas possuem a máxima beleza até saberem que são belas.

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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“O Édipo não serve estritamente para nada, a não ser para apertar o inconsciente dos dois lados. Veremos em que sentido é que o Édipo é estritamente ""indecidível», como dizem os matemáticos. Estamos fartos dessas histórias em que se está bem de saúde graças ao Édipo, doente do Édipo, e em que há várias doenças dentro do Édipo. Pode até acontecer que um analista se farte desse mito que é a gamela e a cova da psicanálise e que retorne às origens: «Freud nunca chegou a sair nemdo mundo do pai, nem da culpabilidade… Mas foi o primeiro que, ao criar a possibilidade de construir uma lógica de relação com o pai, abriu o caminho para o homem se libertar do domínio do pai. A possibilidade de viver para! d da lei do pai, para lá de qualquer lei, talvez seja a possibilidade mais essencial que a psicanálise freudiana criou. Mas, paradoxalmente, e talvez por causa do próprio Freud, tudo leva a crer que essa libertação que a psicanálise permite se fará - se faz já - fora dela,>. Todavia, não podemos partilhar nem deste pessimismo nem deste optimismo. Porque é preciso muito optimismo para pensar que, psicanálise permite uma verdadeira solução do Édipo: o Édipo é como Deus; o pai é como Deus; só se resolve o problema quando se suprimir tanto o problema (orno a solução. A esquizo-análise não se propõe resolver o Édipo, não pretende resolvê-Io melhor que a psicanálise edipiana. Propõe-se desedipianizar o inconsciente para poder chegar aos verdadeiros problemas. Propóe-se atingir essas regiões do inconsciente órfão «(para lá de todas as leis», em que o problema deixa de poder ser posto. E por consequência, também não partilhamos do pessimismo de pensar que essa mudança, essa libertação só se pode fazer fora da psicanálise. Pensamos, pelo contrário, que é possível dar-se uma reversão interna que. transforme a máquina analítica numa peça indispensável do aparelho revolucionário. Mais: já há mesmo condições objectivas para isso.
Tudo se passa, pois, como se o Édipo tivesse dois pólos: um pólo de figuras Imaginárias de identificação e um pólo de funçóes simbólicas diferenciantes. Mas seja como for estamos edipianizados: se não temos o Édipo como crise, temo-lo como estrutura. Então transmitimos a crise a OUtrOS, e tudo volta a começar. E é esta a disjunção edipiana, o movimento de pêndulo, a razão inversa exclusiva. E é por isso que quando nos convidam a superar uma concepção simplista do Édipo fundada em imagens paternas, por uma concepção em que se definem funções simbólicas numa estrutura, e se substitui o papá-mamá tradicional por uma função-mãe e uma função-pai, não vemos o que é que se ganha com isso, a não ser o fundar a universalidade do Édipo para além da variabilidade das imagens, soldar ainda melhor o desejo à lei e ao interdito, e levar a cabo o processo de edipianização do inconsciente. Estes são os dois extremos do Édipo, o seu mínimo e o seu máximo, consoante o consideremos como tendente para o valor indiferenciado das suas imagens variáveis, ou para a capacidade de diferenciação das suas funções simbólicas. «Quando nos aproximamos da imaginação material, função diferencial
diminui e tende-se para equivalências; quando nos aproximamos dos elementos
formadores, a função diferencial aumenta e tende-se para valências distintivas ». Depois disto, não nos espantava nada ouvir dizer que o Édipo como estrutura é a trindade cristã, enquanto que o Édipo como crise é a trindade familiar, insuficientemente estruturada pela fé; sempre os dois pólos em razão inversa, Édipo for ever.' Quantas interpretações do lacanismo, oculta ou abertamente piedosas, invocaram um Édipo estrutural para formar e fechar o duplo impasse, para nos reconduzirem à questão do pai, para conseguirem edipianizar o esquizo, e mostrar que uma lacuna no simbólico nos remete para o imaginário e que, inversamente, as insuficiências ou confusões imaginárias nos remetem para a estrutura. Como um célebre precursor dizia aos seus animais: chega de lengalenga…”

Anti-Oedipus: Capitalism and Schizophrenia

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“Um momento é o máximo que se pode esperar da perfeição.”

Chuck Palahniuk (1962) Escritor americano, autor de Clube da Luta

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