Frases sobre inglés

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da inglés, ser, outro, ano.

Frases sobre inglés

“A árvore falante


…carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados… 1 Pedro 2:24


Um dos primeiros poemas cristãos da literatura inglesa é The Dream of the Rood [O sonho do poste]. A palavra rood se origina da palavra rod, poste em inglês arcaico, e se refere à cruz em que Cristo foi crucificado. Nesse antigo poema do século 7, a história da crucificação é recontada a partir da perspectiva da cruz. Quando o madeiro descobre que será usado para matar o Filho de Deus, ele rejeita a ideia de ser usado dessa maneira. Mas, nesse poema, Cristo pede a ajuda da árvore para proporcionar a redenção a todos os que crerão nele.

No jardim do Éden, uma árvore foi a origem do fruto proibido que nossos pais espirituais provaram, permitindo que o pecado entrasse na raça humana. E, quando o Filho de Deus derramou o Seu sangue como sacrifício definitivo pelo pecado de toda a humanidade, Ele foi pregado sobre o madeiro por nós. Cristo “…[carregou] ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados…” (1 Pedro 2:24).

A cruz é o ponto de conversão para todos os que confiam em Cristo para a salvação. E, desde a crucificação, ela se tornou o símbolo, que representa a morte sacrificial do Filho de Deus para a nossa libertação do pecado e da morte. A cruz é, indescritivelmente, a maravilhosa evidência do amor de Deus por nós.

Cristo entregou a Sua vida pregado numa cruz 
para a nossa salvação eterna. Dennis Fisher”

“Comece onde você está


Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. v.1


Hoje, deparei-me com uma flor solitária que cresce nas campinas, uma pequena flor roxa “desperdiçando a sua doçura no ar do deserto”, tomei emprestado a linda linha de um verso do poeta inglês, Thomas Gray. Tenho certeza de que ninguém tinha visto esta flor anteriormente, e talvez ninguém a verá novamente. E pensei: Por que esta beleza neste lugar?

A natureza nunca é desperdiçada. Ela exibe diariamente a verdade, bondade e beleza daquele que a trouxe à existência. Cada dia a natureza oferece uma nova declaração da glória de Deus. Será que vejo Deus em meio a essa beleza, ou apenas lanço um olhar à natureza e demonstro indiferença?

Toda a natureza declara a beleza daquele que a criou. Nossa resposta pode ser louvor, adoração e gratidão, pelo brilho de uma flor centaurea (escovinha, marianinha), pelo esplendor de um nascer do sol, pela simetria de uma árvore em particular.

O escritor C. S. Lewis descreve uma caminhada na floresta num dia de verão. Ele perguntou ao seu amigo sobre a melhor forma de cultivar um coração agradecido a Deus. Seu companheiro de caminhada virou-se para um riacho nas proximidades, lavou o rosto e as mãos em uma pequena cascata, e perguntou: “Por que não começar com isto?” Lewis disse que aprendeu um grande princípio naquele momento: “Comece onde você está.”

Uma cachoeira, o vento nos salgueiros, um pássaro, uma minúscula flor. Que tal agradecer agora mesmo?

Deus é a beleza por trás de toda a beleza. 
Steve DeWitt David H. Roper”

“Perdendo para encontrar


…quem […] perde a vida por minha causa achá-la-á. v.39


Quando casei com meu noivo inglês e me mudei para o Reino Unido, pensei que seria uma aventura de 5 anos em uma terra estrangeira. Nunca sonhei que ainda estaria vivendo aqui quase 20 anos depois ou que, às vezes, sentiria que estava perdendo minha vida ao dizer adeus à família, amigos, trabalho e tudo que me era familiar. Entretanto, ao perder meu antigo estilo de vida, encontrei um melhor.

Jesus prometeu o dom contraditório aos Seus apóstolos: encontrar a vida quando a perdemos. Quando Ele enviou os doze discípulos para compartilharem as Suas boas-novas, Ele lhes pediu para que o amassem mais do que a suas mães ou pais, filhos ou filhas (Mateus 10:37). Suas palavras chegaram a uma cultura em que as famílias eram a pedra angular da sociedade e altamente valorizadas. Mas Ele prometeu que, se eles se dispusessem a perder a vida por Sua causa, eles a encontrariam (v.39).

Não temos de nos mudar para o exterior para nos encontrarmos em Cristo. Por meio de serviço e comprometimento, como ocorreu com os discípulos que saíram para compartilhar as boas notícias do reino de Deus, encontramo-nos recebendo mais do que damos por meio do amor abundante que o Senhor derrama sobre nós. É claro que Ele nos ama independentemente do quanto o servimos, e encontramos contentamento, significado e satisfação quando nos dedicamos ao bem-estar dos outros.

Toda perda deixa um espaço que pode ser preenchido 
com a presença de Deus. Amy Boucher Pye”

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“O sujeito que usa um termo em inglês no lugar do equivalente em português é, na minha opinião, um idiota.”

Fonte: Entrevista à Revista VEJA, em 10 de Setembro de 1997.

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“Esse é para o Robbie, como sempre. A letra 'Q' combina bem com ele. Ele merece por ser um 'queer'(gay em inglês).”

entrega do prêmio de música da revista Q em Londres, quando Gallagher recebeu o prêmio de Melhor Performance ao Vivo e ofereceu-a a Robbie Williams.
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“Eu acabo soando como um Inglês imitando um Americano que imita um Inglês.”

Billie Joe Armstrong (1972) músico americano

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“Seria brega se eu escrevesse Victoria em inglês.”

David Beckham (1975)

David Beckham, craque do futebol inglês, que tatuou em seu corpo o nome da mulher, a spice girl Victoria, em sânscrito
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/061200/vejaessa.html, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.

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“Eu não sei o que o amanhã trará.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

É a última frase escrita no idioma no qual foi educado, o inglês: I know not what tomorrow will bring ("Eu não sei o que o amanhã trará").

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“O soldado inglês pode resistir a tudo, mas não ao Ministério de Guerra Inglês.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

The British soldier can stand up to anything except the British War Office.
Three plays for puritans - página 84, Bernard Shaw - Herbert S. Stone, 1900 - 315 páginas

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“Falo Latim com Deus, italiano com os músicos, espanhol com as damas, francês na corte, alemão com os lacaios e inglês com meus cavalos.”

Carlos I de Espanha (1500–1558)

Hablo latín con Dios, italiano con los músicos, castellano con las damas, francés en la corte, alemán con los lacayos e inglés con mis caballos
Europa desde Yuste: Entrevistas a los Premios Europeos Carlos V, página 206 https://books.google.com.br/books?id=CmSnDAAAQBAJ&pg=PA206, José Julián Barriga Bravo, ‎Luis Ángel Ruiz de Gopegui Santoyo - Editorial Universitaria Ramon Areces, 2010
Outra versões:
«Hablo con mi caballo en alemán, con los pájaros en inglés, con las mujeres en italiano, con los hombres en francés, y con Dios, en español».
Revista de la Universidad de Buenos Aires - Volumes 38-39 - Página 74, Universidad de Buenos Aires - 1918
"Espanhol com Deus, em francês com os amigos, em alemão com os inimigos e italiano com as damas" .
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Fonte: Por que estudar russo? http://www.ucpadp.org.br/pages/por_que_estudar_russo, acesso em 03/11/2017

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“Quando eu ouvi pela primeira vez, sabia que o punk inglês estava definitivamente no mapa.”

Marky Ramone (1952)

MARKY RAMONE, baterista, Ramones. sobre a música "Anarchy in the UK", do Sex Pistols; como citado em "As Melhores Frases do Rock'n'Roll" - página 94, Editora Garamond, 2006, ISBN 857617085X, 9788576170853
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“Eu trabalhava durante todo o dia para estudar à noite, ao contrário do presidente, filho bem-nascido de um general, que teve a oportunidade de estudar inglês, francês e a língua do P.”

Paulo Lustosa (1944)

Paulo Lustosa, deputado (PMDB-CE), sobre as críticas de FHC a quem se aposenta com menos de 50 anos
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/231298/p_012.html de 23/12/98

“Sou meio Inglês, quarto libanês, oitavo persa e oitavo turco.”

I am half English, quarter Lebanese, eighth Persian and eighth Turkish.
Skandar Keynes - Interviews Personal Facts http://www.skandar-keynes.com/interviews_item.php?id=8

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“Aprendi italiano em uma semana. Dois anos é tempo suficiente para melhorar o inglês.”

Thiago Lacerda (1978) ator brasileiro

Thiago Lacerda, o Matteo da novela Terra Nostra, pensando em brilhar em Hollywood
Fonte: Revista Veja, Edição 1 660 - 2/8/2000 http://veja.abril.com.br/020800/vejaessa.html

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“Ópera em inglês faz tento sentido quanto beisebol em italiano.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Variante: Ópera em inglês faz tanto sentido quanto beisebol em italiano.

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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“O Inglês, sem chá, bate-se frouxamente.”

Cartas de Inglaterra (1879–82)

Maria Nikolaevna Romanova photo

“Aprendi a falar inglês por causa de Beatles, vendo tradução.”

Chico Chico (1993) Cantor e compositor brasileiro

Chico Chico, em entrevista ao canal de YouTube 'Papo de Música' em 16 de Julho de 2019 https://meiahora.ig.com.br/celebridades-e-tv/que-isso-gordinho/2019/07/5664830-filho-de-cassia-eller-fala-da-importancia-dos-movimentos-da-causa-gay.html,

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“Eduardo fala inglês, espanhol e frita hambúrguer também.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Julho

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Ricardo Araújo Pereira photo

“Um Português, um Inglês e um Miguel Relvas entram num bar.”

" Anedotário sobre Relvas ", Mixórdia de Temáticas 16-07-2012

Joaquim Nabuco photo

“Para o inglês, se a liberdade é o grande atributo do homem, se ele a sente como o desenvolvimento de personalidade, a ordem é a verdadeira arquitetura social.”

"Minha Formação", Coleção Biblioteca Básica Brasileira, pag 120.
Frases, Minha Formação, O Espírito Inglês

Joaquim Nabuco photo

“Comparados os dois governos, o norte-americano ficou-me parecendo um relógio que marca as horas da opinião, o inglês, um relógio que marca até os segundos.”

Nabuco sobre o presidencialismo americano e a monarquia inglesa, em "Minha Formação", Coleção Biblioteca Básica Brasileira, pag 46.
Frases, Minha Formação, Bagehot

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“RECOMPENSA DE DUZENTOS E CINCO DÓLARES: No grande jogo de beisebol realizado na terça-feira, enquanto eu me ocupava em dar vivas, um menino pegou um GUARDA-CHUVA inglês, de seda marrom, de minha propriedade, e esqueceu de devolvê-lo. Gratificarei com cinco dólares quem entregar o guarda-chuva na minha residência, na Avenida Farmington. Não quero o menino (em nenhum estado ativo), mas pagarei duzentos dólares pelos restos dele.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

Nota no jornal Hartford Courant, em 1875
Mark Twain letters: 1874-1875: Volume 6;Volume 9 - Página 481 http://books.google.com.br/books?id=c710fLoEoQcC&pg=PA481, Mark Twain, Michael B.. Frank, Harriet Elinor Smith - University of California Press, 2002, ISBN 0520237722, 9780520237728 - 926 páginas

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“Vale a pena destacar [vários] pontos ao mesmo tempo [que desafiam a Loucura e a Civilização de Foucault]: (1) Há ampla evidência de crueldade medieval em relação aos insanos; (2) No final da Idade Média e do Renascimento, os loucos já estavam confinados, em celas, prisões ou até gaiolas; (3) 'diálogo' ou nenhum 'diálogo', até a loucura naqueles tempos estava freqüentemente relacionada ao pecado - mesmo na mitologia do navio dos tolos; e, nessa medida, era considerado sob uma luz muito menos benevolente do que sugerida por Foucault (mentes pré-modernas aceitavam a realidade da loucura - "loucura como parte da verdade" - assim como aceitavam a realidade do pecado; mas isso não significa que eles valorizavam a loucura, mais do que o pecado; (4) como Martin Schrenk (ele próprio um crítico severo Foucault) mostrou, os primeiros hospícios modernos se desenvolveram em hospitais e mosteiros medievais, em vez de leprosária reaberta; (5) o Grande O confinamento visava primariamente não ao desvio, mas à pobreza - pobreza criminal, pobreza louca ou simplesmente pobreza; a noção de que ela anunciava (em nome da crescente burguesia) uma segregação moral não suporta um exame minucioso; (6) nota, como salientou Klaus Doerner, outro crítico de Foucault (Madmen e a Burguesia, 1969), que não havia um confinamento controlado pelo Estado uniforme: os padrões inglês e alemão, por exemplo, se desviaram bastante do Grande Renfermínio Louis Quatorziano; (7) Fouca A periodização de ult parece-me errada. No final do século XVIII, o confinamento dos pobres era geralmente considerado um fracasso; mas é então que o confinamento dos loucos realmente avançou, como tão conclusivamente mostrado nas estatísticas relativas à Inglaterra, França e Estados Unidos; (8) Tuke e Pinel não 'inventaram' a doença mental. Em vez disso, eles devem muito a terapias anteriores e, com frequência, também se baseiam em seus métodos; (9) além disso, na Inglaterra do século XIX, o tratamento moral não era tão central na medicalização da loucura. Longe disso: como demonstrado por Andrew Scull, os médicos viam a terapia moral tukeana como uma ameaça leiga à sua arte e esforçavam-se para evitá-la ou adaptá-la à sua própria prática. Mais uma vez, os monólitos da época de Foucault desmoronam diante da riqueza contraditória da evidência histórica.”

José Guilherme Merquior (1941–1991) acadêmico, diplomata e escritor brasileiro