Frases sobre eleição

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da eleição, ser, todo, política.

Frases sobre eleição

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“Dê-me três minutos e a eleição acaba.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Usado várias vezes ao longo de campanhas e discursos.

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“E eu quero que ele [Temer] aprenda sobre as eleições. O Temer é um professor de direito e sabe que o que estão fazendo é um golpe.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Em ato contra impeachment em Fortaleza
Gerais, 2016
Fonte: globo.com http://g1.globo.com/politica/processo-de-impeachment-de-dilma/noticia/2016/04/temer-rebate-lula-e-diz-que-nao-ha-golpe-em-curso-no-brasil.html, 2 de abril de 2016; G1 Notícias

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“Se disputasse uma eleição, os votos do José Sarney não dariam para encher um penico.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

em julho de 1987 no primeiro comício pelas diretas
Gerais, 1987

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“A liberdade de eleição permite que você escolha o molho com o qual será devorado.”

Eduardo Galeano (1940–2015)

La libertad de elección te permite elegir la salsa con que serás comido
Las palabras andantes‎ - Página 61, de Eduardo Galeano, José Borges - Publicado por Siglo XXI, 1994, ISBN 9682319013, 9789682319013 - 328 páginas
Outras

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“Eu como eleições diretas, bebo eleições diretas, durmo eleições diretas. Ainda bem que eleição é palavra feminina.”

Ulysses Guimarães (1916–1992) político brasileiro

recitado por Mário Lago (Globo Reporter, 1993)
Citações temáticas, Política

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“A eleição direta é uma piada.”

Emílio Garrastazu Médici (1905–1985) 28° presidente da República Federativa do Brasil

No ano da campanha das Diretas Já (Veja de 26/12/84).
Fonte: Do bestial ao genial: frases da política - Página 17 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759

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“Nós ganhamos as eleições com um discurso e, depois das eleições, nós tivemos que mudar o nosso discurso e fazer aquilo que nós dizíamos que não íamos fazer. Esse é um fato conhecido de 204 milhões de habitantes e conhecido pela nossa querida presidente Dilma Rousseff.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Admitindo que o seu partido fez um discurso eleitoral e, após ter ganho a eleição presidencial, mudou o discurso. Declaração feita em 29 de outubro de 2015 http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2015/10/ganhamos-eleicao-com-um-discurso-e-tivemos-que-mudar-afirma-lula.html
Gerais, 2015

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“Nosso regime apóia-se em baionetas e sangue, não em eleições hipócritas.”

Francisco Franco (1892–1975) ditador espanhol

Francisco Franco, general que liderou a Guerra Civil Espanhola e se manteve no poder por 36 anos; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html, Século 20

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“Sem eleições gerais, sem uma liberdade de imprensa e uma liberdade de reunião ilimitadas, sem uma luta de opiniões livres, a vida vegeta e murcha em todas as instituições públicas, e a burocracia torna-se o único elemento ativo.”

Rosa Luxemburgo (1871–1919) filósofa marxista polaco-alemã

Ohne allgemeine Wahlen, ungehemmte Presse- und Versammlungsfreiheit, freien Meinungskampf erstirbt das Leben in jeder der öffentlichen Institution, wird zum Scheinleben, in der die Bürokratie allein das tätige Element bleibt.
Zur russischen Revolution http://www.marxists.org/deutsch/archiv/luxemburg/1918/russrev/teil4.htm (A Revolução Russa), IV

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“O povo 4 anos humilhado, em época de eleição é exaltado…”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: Citado na Coluna Mozart Jr., Folha de Uberaba, 23/07/2020.

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“Se você quer um pacto com o país, você de chamar aqueles que tiveram quase metade dos votos nas últimas eleições. Não. Ela preferia fazer um pacto com aqueles que dizem amém.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 5 de julho de 2013.
Fonte G1 http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/07/plebiscito-nasceu-morto-diz-aecio.html

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“A agenda da reforma política, ela é necessária, hoje mesmo cobrei do presidente do Senado Federal que coloque em pauta um projeto aprovado na Comissão de Justiça da Casa que garante que todas as propostas de reforma política e eleitoral sejam submetidas a referendo. E que esse referendo ocorra no dia da eleição, no ano que vem.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista coletiva 2 de julho de 2013.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/aecio-mais-uma-vez-o-governo-mostra-que-nao-entendeu-absolutamente-nada-que-a-populacao-quis-dizer/

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“Esse jogo ainda está para ser jogado. Aqueles que acham que a eleição de 2010 está resolvida se frustrarão muito.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

encontro do PSDB mulher em Brasília, 03/06/2009
Fonte: Jornal O Tempo - 04/06/2009

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“Os democratas inventaram uma história para justificar sua perda nas eleições, por isso inventaram essa história toda sobre a Rússia.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Em seu Twitter, 16 de Fevereiro de 2017

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“Alguns requisitos internacionais básicos para uma eleição justa estão ausentes na Flórida.”

Jimmy Carter (1924) político norte-americano, 39° Presidente dos Estados Unidos

Jimmy Carter, ex-presidente americano, preocupado com a possibilidade de fraude nas eleições presidenciais na Flórida; citado em Veja, 06.10.04

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“Nas voltas que a vida dá, PT e PSDB são hoje as duas forças hegemônicas e antagônicas que disputam o poder no Brasil a cada eleição.”

Ricardo Noblat (1949) Jornalista brasileiro

http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/02/25/para-onde-irao-agora-os-amigos-ciro-tasso-269287.asp "Para onde irão agora os amigos Ciro e Tasso?" em 25.2.2010. Citando o Blog "Balaio do Kotscho"

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“Eu sabia que permanecendo acordado não iria alterar o resultado das eleições, se eu fosse derrotado, enquanto que, se eleito, tive um dia duro diante de mim. Então eu pensei que uma noite de sono era melhor, em qualquer caso.”

Benjamin Harrison (1833–1901) político estadunidense, 23° Presidente dos Estados Unidos

I knew that my staying up would not change the election result if I were defeated, while if elected I had a hard day ahead of me. So I thought a night's rest was best in any event.
citado em "Presidential Anecdotes"; página 185 http://books.google.com.br/books?id=N0JRvfAIUFwC&pg=PA185; Por Paul F. Boller, Paul F. Boller, Jr.; Publicado por Oxford University Press US, 1996; ISBN 0195097319, 9780195097313; 451 páginas

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“A lição política de Watergate é isto: Nunca mais deve a América permitir que um guarda arrogante da elite de adolescentes políticos contorne a organização regular do partido e dite os termos de uma eleição nacional.”

Gerald Ford (1913–2006) político americano

The political lesson of Watergate is this: Never again must America allow an arrogant, elite guard of political adolescents to by-pass the regular party organization and dictate the terms of a national election.
Observação sobre o Comitê Reeleição do Presidente (Committee to Re-elect the President), como citado em The New York Times (31 de março de 1974)

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“Não sei quem serão o primeiro e o segundo colocados nas eleições presidenciais, mas já sei que o terceiro vai ser o Enéas.”

Pedro Simon (1930)

Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/020797/p_012.html, edição 02/07/97

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“Um político pensa na próxima eleição. Um estadista, na próxima geração.”

James Freeman Clarke (1810–1888)

A politician thinks on the next election: a statesman, on the next generation.
James Freeman Clarke, citado em "Library journal‎" - Vol. 8 http://books.google.com.br/books?id=4-PgAAAAMAAJ, Página 62, R. R. Bowker Co., 1883

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“Uma aliança do Ciróquio com o fraudador do painel não tem como vencer a eleição.”

Walter Pinheiro, deputado federal (PT-BA), dizendo que no segundo turno é mais fácil para o Lula vencer Ciro Gomes, que tem o apoio de ACM; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/280802/vejaessa.html, Edição 1 766 - 28 de agosto de 2002.

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“Isso (a eleição de Lula) dá medo na gente. Medo da inflação desenfreada de 80% ao mês.”

Regina Duarte (1947) Atriz brasileira

no programa eleitoral do tucano José Serra, temendo um descontrole da inflação num eventual governo Lula

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“O problema com eleições livres, é que nunca sabe quem vai ganhar.”

Leonid Brejnev (1906–1982)

The trouble with free elections is, you never know who is going to win.
citado em "Brewer's Famous Quotations: 5000 Quotations and the Stories Behind Them" - página 441 - por Nigel Rees - 2006

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“O pensamento estratégico do governo brasileiro chega apenas até as próximas eleições.”

no artigo "Para evitar o 2020 da CIA"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/210104/mainardi.html; Edição 1837 . 21 de janeiro de 2004

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“Você é burro. Torço para que perca a eleição.”

Caetano Veloso (1942) músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro

Caetano Veloso, cantor, formulando o que teria a dizer ao presidente dos Estados Unidos Goerge W. Bush caso o encontrasse
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 261 http://www.terra.com.br/istoegente/261/frases/index.htm (09/08/2004)

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“Dão-se os presentes antes das eleições e se definem os impostos logo depois.”

Jacques Chirac (1932–2019) político francês, 22° Presidente da França

Em 26 de maio de 1981

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“Dentro do país é uma questão de tempo pra gente tomar o poder. Aí nós vamos tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição.”

José Dirceu (1946) político e advogado brasileiro

Fonte: El País https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/24/politica/1537815456_213002.html — 26 de setembro de 2018

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“Prevaleceu uma tese que não foi a tese que a gente acreditava. A gente acreditava que a centro-direita iria vencer as eleições e quem venceu as eleições foi a direita, foi um ambiente mais da extrema-direita.”

Rodrigo Maia (1970) político brasileiro, atual Presidente da Câmara dos Deputados

Sobre a disputa eleitoral à presidência do Brasil, realizada em 2018, e o seu resultado
Em entrevista a Andreia Sadi, da GloboNews — 15 de março de 2019

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“A América afirma ter mais de 200 anos de democracia, e eles tiveram 50 eleições presidenciais, mas não há moralidade naquele país Você viu os debates presidenciais, como eles falam… Como eles acusam e zombam (um do outro). Eu disse devo preferir o ruim sobre o pior ou o pior sobre o ruim?”

Hassan Rohani (1948) diplomata e clérigo iraniano, Presidente do Irã

Fonte: G1 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/10/presidente-do-ira-diz-que-eleicao-dos-eua-e-escolha-entre-ruim-e-pior.html — Páginas atualizada 24/10/2016

Étienne de La Boétie photo

“Há três espécies de tiranos. Refiro-me aos maus príncipes. Chegam uns ao poder por eleição do povo, outros por força das armas, outros sucedendo aos da sua raça. Os que chegam ao poder pelo direito da guerra portam-se como quem pisa terra conquistada. Os que nascem reis, as mais das vezes, não são melhores; nascidos e criados no sangue da tirania, tratam os povos em quem mandam como se fossem seus servos hereditários; e, consoante a compleição a que são mais atreitos, avaros ou pródigos, assim fazem do reino o que fazem com outra herança qualquer. Aquele a quem o povo deu o Estado deveria ser mais suportável; e sê-lo-ia a meu ver, se, desde o momento em que se vê colocado em altos postos e tomando o gosto à chamada grandeza, não decidisse ocupá-los para todo o sempre. O que geralmente acontece é tudo fazerem para transmitirem aos filhos o poder que o povo lhes concedeu. E, tão depressa tomam essa decisão, por estranho que pareça, ultrapassam em vício e até em crueldade os outros tiranos; para conservarem a nova tirania, não acham melhor meio do que aumentar a servidão e afastar tanto dos súditos a ideia de liberdade que eles, tendo embora a memória fresca, começam a esquecer-se dela.”

Discurso Sobre a Servidão Voluntária, Étienne de La Boétie, Página 11 http://www.culturabrasil.org/zip/boetie.pdf, LCC – verão de 2004 - 30 Páginas.
"Il y a trois sortes de tirans : les uns ont le roiaume par election du peuple, les autres par la force des armes, les autres par succession de leur race. Ceus qui les ont acquis par le droit de la guerre, ils s'y portent ainsi qu’on connoit bien qu’ils sont (comme l’on dit) en terre de conqueste. Ceus la qui naissent rois ne font pas communement gueres meilleurs, ains estans nes & nourris dans le sein de la tirannie, tirent auec le lait la nature du tiran, & font estat des peuples qui sont soubs eus comme de leurs serfs hereditaires; &, selon la complexion à laquelle ils sont plus enclins, auares ou prodigues, tels qu’ils sont, ils sont du royaume comme de leur héritage. Celui à qui le peuple a donné l’estat .deuroit estre, ce me semble,' plus supportable, & le seroit, comme ie croy, n’estoit que deslors qu’il fe voit esleué par dessus les autres, Hatté par ie ne fçay quoy qu’on appelle la grandeur, il delibere de n’en bouger point : communement celui là fait estat de rendre à fes enfans la puissance que le peuple lui a baillé; & deslors que ceus là ont pris ceste opinion, c’est chose estrange de combien ils passent, en toutes sortes de vices & mesmes en la cruauté, les autres tirans, .ne voians autre moien pour asseurer la nouuelle tirannie que d’estreindre si fort la seruitude & estranger tant leurs subiects de la liberté, qu’ancore que la memoire en soit fresche, ils la leur puissent faire perdre."
Œuvres complètes d’Estienne de La Boétie, Discours de la Servitude volontaire, Página 19- https://fr.wikisource.org/wiki/Page%3ALa_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/104 20 https://fr.wikisource.org/wiki/Page:La_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/105, Auteur Estienne de La Boétie, Éditeur Paul Bonnefon - G Gounouilhou, 1892 - 444 páginas.
Discurso Da Servidão Voluntária

José Linhares photo

“Quando, na noite histórica de 29 de outubro, assumi o Governo, atentei logo na posição em que me colocaram os acontecimentos. Compreendi que, com o presidir, sem qualquer parcialidade, as eleições do Presidente da República e da Assembléia Constituinte, tinha a meu dever preparar a passagem de uma forma de governo a outra, ambas extremadas no conceber a condição humana perante o Estado.”

José Linhares (1886–1957) político brasileiro, 15° presidente do Brasil

Na passagem de cargo para Eurico Gaspar Dutra
Ref.: Sem flores e com poucas palmas, o general Dutra faz seu juramento na solenidade do Palácio Tiradentes. Correio da Manhã. http://memoria.bn.br/DocReader/Hotpage/HotpageBN.aspx?bib=089842_05&pagfis=29860&url=http://memoria.bn.br/docreader#

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“Por isso, poucos têm a ousadia de pensar que, mais importante que as próximas eleições, seria uma reflexão mais séria sobre um sistema que deixou de ser funcional e precisa de ser reformado. E, quem sabe, não perder mais uma vez esta oportunidade.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“A quem olha para o futuro em busca de milagres, é bom se prevenir: com as regras que temos sobre partidos e eleições, o próximo governo, qualquer que seja, terá de fazer o chamado governo de cooptação. Ou não vai governar!”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“Só pode pertencer à maioria quem tem mandato e foi escolhido em eleições livres, segundo as regras definidas pela Constituição.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A realidade de governar
Folha de S. Paulo http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2017/09/1917909-a-realidade-de-governar.shtml, 13/09/17

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“Eu acho que um governo que foi eleito democraticamente tem que ser derrubado nas urnas, entendeu? Quem quer outro governo tem que esperar até o novo pleito. Até uma nova eleição, ai ele vence na urna. Não sou favorável a corrupção, não sou favorável nenhum partido político. Só que também eu não sou favorável ao golpe.”

Eduardo (rapper) (1975) cantor e compositor brasileiro

Entrevista feita por Marcus Bone Eduardo se posicionou contra o impeachment de Dilma Rousseft ele se expressou com a seguinte frase: Dizendo que não é a favor da corpção mas também não sou a favor do Golpe.
Fonte: Eduardo Taddeo se posiciona contra o impeachment de Dilma Rousseft, 13 de fevereiro de 2015 http://www.rapnacionaldownload.com.br/33166/eduardo-taddeo-se-posiciona-contra-o-impecheament-de-dilma-rousseft/,

““Enquete inédita publicada pela `LIBORIUS SENSOR` - a empresa informal de pesquisas do Tio Libório, constatou que:
- A RACHADINHA está presente nos quatro cantos do país e atinge todos os poderes e esferas federativas. Observou-se que a causa desse fenômeno é o excesso de funcionários comissionados ocupando cargos desnecessários. Em muitos casos, eles nem precisam comparecer ao serviço, basta ratear o salário com o responsável pela nomeação.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 12 do último mês e compreendeu todos os domicílios situados entre o `Bar do Zé Bigode` e a casa da Tia Márcia, excetuando a casa da dona `Nena Benzedeira` (ela não conversa com o Tio Libório desde a eleição do Collor).
Ao todo, foram entrevistadas 16 pessoas, sendo excluídas duas respostas.
Uma foi a Tia Márcia, que odeia política e não quis expressar a opinião. O outro foi o `Gildo Pé Fofo` que não estava apto a conversar no dia da entrevista.
A pesquisa não foi registrada em nenhum cartório porque o responsável pelo instituto não sabe como funciona esse procedimento; no entanto, está devidamente publicada na parede do `Bar do Zé Bigode`, ao lado do suporte onde ficam os tacos de sinuca e a caixa de giz.
A margem de erro é de zero ponto percentual para mais ou para menos, a exemplo de todas as pesquisas anteriores do renomado instituto que acertou mais resultados do que o Datafolha e o Ibope (acertou inclusive aquela em que o Jânio Quadros derrotou o FHC). “”

Rachadinha

“O povo 4 anos humilhado, em época de eleição é exaltado…”

Citado na Coluna Mozart Jr., Folha de Uberaba, 23/07/2020.

“⁠Messias, por que tanta aflição se o seu adversário é o Barrabás?

Por que tanto desespero para concorrer com um 'monstro'?

Por quê?

Precisou comprar apoio, e muito!

Comprou até padres e pastores!

Usou descaradamente o evangelho para se promover!

Desvirtuou eventos religiosos!

Criou factoides!

Quase precisou ensinar o papagaio a falar, e até fazer pacto com o diabo. Se não tiveres feito!

Não satisfeito, e como um bicho extremamente acuado, confundiu e fez confundir o medonho discurso de ódio com a liberdade de expressão para questioná-la.

Confundiu os “sábios”!?!

Apostou todas as fichas na divisão do povo para reinar absoluto.

Conseguiu causar divisão em muitas famílias e até nas igrejas!

Rachou o carisma!
Questionou tudo!

Romantizou ataques ao STF, STE e ao adversário o tempo todo!

Criou e induziu a suspeição do sistema eleitoral para tentar deslegitimar uma possível e pavorosa derrota.

Subestimou a inteligência do brasileiro!

Fantasiou o tempo todo!

Simulou!

Fanatizou!

Iludiu!

Imbecilizou!

Manipulou!

Vivi para ver um 'monstro' fazer um presidente, padres e pastores, e todos os seus asseclas recorrerem aos meios mais espúrios e nojentos possíveis, em nome da reeleição.

Se o cara é tão ruim como pintas, recorrendo a todos os meios espúrios possíveis o tempo todo, essa eleição nem sequer poderia acontecer, pois tu consegues ser muito pior.

Não à manipulação religiosa!

Não às descaradas medidas eleitoreiras!

Não ao ódio!

Não à intolerância!

Não ao autoritarismo!

Não ao desrespeito, principalmente à diversidade de ideias!

Posso até errar, mas prefiro errar ao lado dos oprimidos do que ter a pretensão de acertar ao lado dos opressores.

Voto 13!

Alessandro Teodoro de Almeida.”