Frases sobre dificuldade
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“Perdemos a dignidade, temos dificuldade de encarar a nós mesmos no espelho ou a comunidade internacional num cenário de corrupção sistêmica.”

Sérgio Moro (1972) juiz federal brasileiro

"O custo da corrupção para o Brasil, segundo Sergio Moro". Artigo na EXAME, 31/08/2015

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“A força não vem de vencer. Suas lutas desenvolvem suas forças. Quando você atravessa dificuldades e decide não se render, isso é força.”

Arnold Schwarzenegger (1947) ator

Variante: A força não vem da vitória. Seus esforços desenvolvem suas forças. Quando você enfrenta dificuldades e decide não se entregar, isso é força.

“As dificuldades crescem à medida que nos aproximamos do nosso objetivo.”

Variante: As dificuldades crescem à medida que nos aproximamos do nosso objectivo.

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“O trabalho persistente vence
tudo, e a miséria que urge nas dificuldades.”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina

Variante: O trabalho persistente vence tudo, é a miséria que urge nas dificuldades.

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“Pensar é fácil. Agir é difícil. Agir conforme o que pensamos, é de todas a maior dificuldade.”

Variante: Pensar é fácil. Agir é difícil. Agir conforme o que pensamos, isso ainda o é mais.

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“O estilo é uma dificuldade de expressão.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Do Estilo

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“Conheci que Madalena era boa em demasia, mas não conheci tudo de uma vez. Ela se revelou pouco a pouco, e nunca se revelou inteiramente. A culpa foi minha, ou antes, a culpa foi desta vida agreste, que me deu uma alma agreste. E, falando assim, compreendo que perco o tempo. Com efeito, se me escapa o retrato moral de minha mulher, para que serve esta narrativa? Para nada, mas sou forçado a escrever.

Quando os grilos cantam, sento-me aqui à mesa da sala de jantar, bebo café, acendo o cachimbo. Às vezes as idéias não vêm, ou vêm muito numerosas e a folha permanece meio escrita, como estava na véspera. Releio algumas linhas, que me desagradam. Não vale a pena tentar corrigi-las. Afasto o papel.

Emoções indefiníveis me agitam inquietação terrível, desejo doido de voltar, tagarelar novamente com Madalena, como fazíamos todos os dias, a esta hora. Saudade? Não, não é isto: é desespero, raiva, um peso enorme no coração.

Procuro recordar o que dizíamos. Impossível. As minhas palavras eram apenas palavras, reprodução imperfeita de fatos exteriores, e as dela tinham alguma coisa que não consigo exprimir. Para senti-las melhor, eu apagava as luzes, deixava que a sombra nos envolvesse até ficarmos dois vultos indistintos na escuridão.

Lá fora os sapos arengavam, o vento gemia, as árvores do pomar tornavam-se massas negras.

- Casimiro!

(…) A figura de Casimiro Lopes aparece à janela, os sapos gritam, o vento sacode as árvores, apenas visíveis na treva. Maria das Dores entra e vai abrir o comutador.

Detenho-a: não quero luz.

O tique-taque do relógio diminui, os grilos começam a cantar. E Madalena surge no lado de lá da mesa. Digo baixinho:

- Madalena!

A voz dela me chega aos ouvidos. Não, não é aos ouvidos. Também já não a vejo com os olhos. Estou encostado à mesa, as mãos cruzadas. Os objetos fundiram-se, e não enxergo sequer a toalha branca.

- Madalena…

A voz de Madalena continua a acariciar-me. Que diz ela? Pede-me naturalmente que mande algum dinheiro a Mestre Caetano. Isto me irrita, mas a irritação é diferente das outras, é uma irritação antiga, que me deixa inteiramente calmo. Loucura estar uma pessoa ao mesmo tempo zangada e tranqüila. Mas estou assim. Irritado contra quem? Contra Mestre Caetano. Não obstante ele ter morrido, acho bom que vá trabalhar. Mandrião!

A toalha reaparece, mas não sei se é esta toalha sobre que tenho as mãos cruzadas ou a que estava aqui há cinco anos.

(…) Agitam-se em mim sentimentos inconciliáveis, colerizo-me e enterneço-me; bato na mesa e tenho vontade de chorar. Aparentemente estou sossegado: as mãos continuam cruzadas sobre a toalha e os dedos parecem de pedra. Entretanto ameaço Madalena com o punho. Esquisito.

Distingo no ramerrão da fazenda as mais insignificantes minudências. Maria das Dores, na cozinha, dá lições ao papagaio. Tubarão rosna acolá no jardim. O gado muge no estábulo. O salão fica longe: para irmos lá temos de atravessar um corredor comprido. Apesar disso a palestra de Seu Ribeiro e Dona Glória é bastante clara. A dificuldade seria reproduzir o que eles dizem. É preciso admitir que estão conversando sem palavras.

Padilha assobia no alpendre. Onde andará Padilha? Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão… Se lhe explicasse que é necessário vivermos em paz… Não me entende. Não nos entendemos. O que vai acontecer será muito diferente do que esperamos. Absurdo.

Há um grande silêncio. Estamos em julho. O nordeste não sopra e os sapos dormem.

(…)

Repito que tudo isso continua a azucrinar-me. O que não percebo é o tique-taque do relógio. Que horas são? Não posso ver o mostrador assim às escuras. Quando me sentei aqui, ouviam-se as pancadas do pêndulo, ouviam-se muito bem. Seria conveniente dar corda ao relógio, mas não consigo mexer-me.”

Graciliano Ramos (1892–1953)

São Bernardo

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“Sempre que o governo decide nos livrar da dificuldade de pensar por nós mesmos, as únicas consequências que produz são as de torpor e imbecilidade.”

William Godwin (1756–1836)

Whenever government assumes to deliver us from the trouble of thinking for ourselves, the only consequences it produces are those of torpor and imbecility.
Enquiry Concerning Political Justice and its Influence on Modern Morals and Manners (1793) - segundo volume, cap. 1 - página 143 https://books.google.com.br/books?id=r0FKAAAAYAAJ&pg=PA143, Printed for Luke White.

“As tentativas de obstrução me impressionaram. Tudo é muito burocrático. Tive que justificar o pedido de informação e o tribunal levou dois meses para me dar a autorização. Vivemos em uma democracia, mas as dificuldades permanecem.”

Daniela Arbex (1973) jornalista brasileira

como citado por Leonardo Cazes, in: O Globo http://oglobo.globo.com/cultura/livros/em-livro-daniela-arbex-desmente-suposto-suicidio-do-guerrilheiro-milton-soares-de-castro-na-ditadura-16303043, 30/05/2015 6:00

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“José Miguel Wisnik, o professor apaixonado (por música) estava aqui em casa outro dia mesmo falando da dificuldade de obter material sobre música no Brasil - e quanto mais recente pior. Estávamos - ele, Margarida Autran e eu - embrenhados numa pesquisa para a Funarte sobre produção musical do País na década de 70. E aí, de repente, o Zé Miguel flashou: - Mas poxa, Ana, você tem tudo. Você foi a repórter dos anos 70. Foi esse o mote deste livro.”

Ao explicar o motivo para compilar seus artigos sobre a música brasileira dos anos 1970, em formato de livro.
Música brasileira da década de 1970
Fonte: "De conversa em conversa: prólogo", Ana Maria Bahiana.
Fonte: "BAHIANA, Ana. Nada será como antes: MPB anos 70. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1980, 261 p.

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“A imprudência, a confiança, a ingenuidade, o entusiasmo da maioria dos pederastas os expõe a mais desventuras que aos outros –poder-se-ia dizer mesmo que alguns os procuram como um estimulante. É a dificuldade de encontrar o companheiro sonhado o que lhes inspira esta bulimia, por vezes confundida com uma neurose.”

Roger Peyrefitte (1907–2000)

L’imprudence, la confiance, la naïveté, l’enthousiasme de la plupart des pédérastes les exposent à plus de mésaventures que les autres, – on dirait même que beaucoup les recherchent comme un stimulant. C’est la difficulté de trouver le compagnon rêvé qui leur inspire cette boulimie, prise quelquefois pour une névrose.
«Grandeur et servitudes de la pédérastie», em Le Crapouillot, nº 12, Les pédérastes, agosto-setembro 1970, p. 16.

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“A maior dificuldade encontrada pelos técnicos para a execução desse projeto de remanejamento é exatamente a pequena largura da maioria das ruas de Niterói, o que justifica maior atenção às bicicletas.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Moreira Franco como prefeito de Niterói para o jornal O Globo https://glo.bo/2imsjet, 8/9/1979

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“Com dificuldade, por causa das volumosas mochilas, os nove se agrupam em torno da velha bota de que Amos Diggory segurava.”

J. K. Rowling (1965) autora britânica

Harry Potter e o Cálice de fogo, ROCCO TLDA, P. 62.

“Um bom amigo revela-se nos momentos de dificuldade.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, amigos

“Valoriza-se mais o que é conquistado com dificuldade.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, conquistas

“Aprendemos e crescemos pelo amor ou pela adversidade. A dificuldade é um implacável professor.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, dificuldades

“São as dificuldades que revelam as pessoas.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, dificuldades

“A dificuldade de escalar uma montanha é recompensada pela paisagem que se vislumbra do cume.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, dificuldades

“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

“Neste vasto mundo olho para trás e vejo que deixei pegadas de dor mas, também de amor. Isso só mostra que estou caminhando bem, com minhas simples qualidades e meus exagerados defeitos. Não cobro de mim, nem mais e nem menos, tenho procurado o equilíbrio de me achar e de ser alguém que inspire Amor. Plantar! Para colher os frutos… E espalhar esses frutos colhidos do amor que devo doar, pois o que tenho de melhor, não pode ser guardado. Eu acredito que Deus nos enche de sentimentos bons, para que esses sentimentos sejam compartilhados e praticados com o próximo, que precisa de uma palavra ou de um consolo, sempre tem alguém precisando de um afago… E esse afago posso oferecer em forma de palavras, abraços, beijos, sorrisos, orações, atitudes, gestos, em doação, mas tem que partir do coração. Eu me proponho, apesar das dificuldades, me sentir intensa dos momentos de felicidade e estes sim, compartilhar. Amor plantar e sorrisos doar, e se não receberem este meu “presente” como espero, ao menos doei amor sincero, plantei sementes de compaixão. Ainda tenho muito o que aprender, mas tenho orgulho de olhar para trás e ver que o que vivi e o quanto caminhei me trouxe até aqui tão mais madura, leve e plena de mim. E mesmo que lá fora o dia esteja nublado, insisto em ser sol na vida das pessoas que amo!””

Autoras: Bia Silva, Maria Solange Greguer Alves e Helena Cristina Greguer)