Frases sobre arco

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da arco, íris, homem, homens.

Frases sobre arco

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“Quem deseja ver o arco-íris, precisa aprender a gostar da chuva.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

O Aleph

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“Olhe para o céu. Você nunca encontrará um arco-íris se você estiver olhando para baixo.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Swing High Little Girl, Escrito e cantado por Chaplin para a reestreia, em 1969, do "The Circus (1928)"
Variante: Você nunca achará o arco-íris, se você estiver olhando para baixo.

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“A música é meu arco, minha flecha, meu motor, meu combustível e minha solidão. Amigo, cantar é um ato que se comete absolutamente só e eu adoro.”

Elis Regina (1945–1982) Cantora, e multi-instrumentista brasileira

Frase citada no "Elis Especial" gravado na "Sexta-feira Nobre", um programa da Rede Globo de Televisão.

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“O futebol abrange um arco existencial mais amplo que o do princípio da concorrência.”

Fonte: Folha de São Paulo. Data: 17 de Maio de 2008.

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“Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor.”

Adélia Prado (1935) Poetisa e escritora brasileira

"Solte os cachorros‎" - Página 92, de Adélia Prado - Publicado por Editora Nova Fronteira, 1979 - 115 páginas

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“Eu era muito patinho feio, tinha um franjão, cabelo grande e usava aparelho com arco externo nos dentes. Era horrível. De tão dentuça, eu não conseguia fechar a boca”

Regiane Alves (1978) Atriz brasileira

se descrevendo quando era criança.
Fonte: Reportagem Isto É Gente http://www.terra.com.br/istoegente/208/reportagens/regiane_alves_02.htm

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“Paranoia – Metáforas sobre o absurdo de existir.

Me amaldiçoaram, jogaram-me aqui, me puniram com a existência!

Transformaram qualquer oportunidade que a mim seria concebida de ser feliz, em algo que chamam vulgarmente de ‘’vida’’

– Vida? pergunto-me, se o que chamas de vida é este mundo podre cheio de dor e sofrimento do qual somos fadados a viver. Então grito por janelas vazias, Indignado…

MATEM-ME!!!

Que direito achas que tem? Punindo-me desta maneira, escolhendo o meu vulgar futuro, ditando-me regras impostas contra a minha própria lei! O Que eres tu? Um ditador? Curvar-me perante ti não irei. Pois aquele que ousar fazer de mim um servo será considerado meu mais odioso inimigo.

Pais e Mães… Oh criaturas terríveis que nos castigaram com a maldição de existir. Deixem-nos no nada! Deixem-nos no purgatório da não existência! MAS NÃO!! Não… amaldiçoe-nos com a vida…

O Que serias de mim sem a vida? um nada digo eu, pois quero ser o nada e a mim deveria pertencer este direito, o direito de nada ser, de nada escolher, de nada pertencer e de nada a crer.

DEUS!!! Gritam os Apedeutas, DEUS!! Gritam os fiéis

Se és deus o responsável pela vida, não deveríamos nós mata-lo por vingança? Não deveríamos nós sepultá-lo em sua própria tumba de misericórdia?

Por que gritamos a deus por misericórdia e perdão? Não foi este que nos deu todo o mal que imploramos para que nos livrem? Não foi este maldito homem divino que tirou de nós o direito de não nascer, e nos obrigou a viver neste mundo cruel? Como ovelhas prontas ao abate!

Sinto-me amaldiçoado… Sinto-me doente…

E a cura está em mim mesmo, a cura está na ausência de mim mesmo. Questiono-me: Por que muitos de vocês são felizes? Como podem sorrir diante de tamanha desgraça?

Não lembram de como choraram no dia em que chegaram a esta prisão? Como podem rir e rezar? Como podem esquecer que toda a dor, todo o sofrimento e toda a angustia do mundo só és, o que és, porque nasceste para senti-la.

Não consigo entender o homem feliz, talvez eu esteja doente…

Talvez no momento do parto uma assombração tomou conta do meu espirito! Talvez (…) eu seja apenas um maldito que da vida só sente o pior, enquanto tu, sorri para as cores do arco íris.

Já que nasci, e não posso retornar-me ao estado original de minha essência, resta-me o suicídio, a doce solução para esta maldição que me aflige.

– Viva, viva pois a vida é bela, e suicidar-se é um ato covarde

Disse o homem feliz, sorrindo como um moribundo, pulando como um maldito palhaço bêbado! Como podem os felizes serem donos de tamanha crueldade? Como pode alguém ousar tirar de um homem o direito de acabar com as suas dores?

Pergunto-lhes: Negarias tu o remédio da cura a uma enfermidade terrível, a um homem doente? Se não negarias, por que negas a mim o direito da morte?

Forçaram-me a vida, obrigaram-me a nascer! E aqui estou, sozinho em uma prisão vendo o mundo sofrer, sentindo a dor no peito de todas as mazelas da existência. E ainda tens a coragem de dizer que não posso matar a mim mesmo?

Como ousas ofender-me com a sua felicidade e tirar de mim a minha?

Afinal, não dizias Schopenhauer que a única felicidade é a de não nascer? Então deixe-me, deixe-me buscar a felicidade que de mim foi tirada a muito tempo…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“A literatura do povo indígena, se encontra nos desenhos, no modelar do barro, na criação do arco e flexa… Literatura não é só palavra, e sim, toda a expressão artística, histórica e cultural.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Frase citada pela Damiana Pereira de Sousa, em
"A Flecha e a Caneta: a representação de Natureza em Daniel Munduruku na obra
“Sabedoria das Águas” – A Literatura Indígena em Questão", na pág. 08, Goiânia, abril de 2019.
Fonte: Pensador: https://www.pensador.com/frase/MjM4MzQzNg/
Ver também: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstreams/9fe6f004-0411-421a-9d1a-7c373295dba7/download