Frases sobre produção

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da produção, todo, toda, forma.

Frases sobre produção

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“A educação, como parte da vida, é principalmente aprender a viver com a maior plenitude que a história possibilita. Por ela se toma contato com o belo, com o justo e com o verdadeiro; aprende-se a compreendê-los, a admirá-los, a valorizá-los e a concorrer para sua construção histórica, ou seja, é pela educação que se prepara para o usufruto (e novas produções) dos bens espirituais e materiais.”

Vitor Henrique Paro Professor da Universidade de São Paulo

PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. (pág. 21-22). Acesso em 29 de setembro de 2017.</ref>.
Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino
Fonte: PARO, V. H. Gestão escolar, Democracia e Qualidade do Ensino. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: http://www.vitorparo.com.br/gestao-escolar-democracia-e-qualidade-do-ensino>

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“Um dia vamos fazer a reforma agrária neste país. Um dia a classe trabalhadora vai controlar os meios de produção deste país e deixar de investir em armas.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Lula em entrevista ao Jornal da Tarde, em janeiro de 1989
Gerais, 1989

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“O objetivo do liberalismo é a cooperação pacífica de todos os homens. Também tem por objetivo a paz entre as nações. Quando há propriedade privada dos meios de produção em todos os lugares e quando as leis, os tribunais e a administração trata estrangeiros e cidadãos de forma igual, é de pouca importância onde as fronteiras de um país estão desenhadas.”

The goal of liberalism is the peaceful cooperation of all men. It aims at peace among nations too. When there is private ownership of the means of production everywhere and when laws, the tribunals and the administration treat foreigners and citizens on equal terms, it is of little importance where a country's frontiers are drawn.
Omnipotent Government : The Rise of the Total State and Total War (1944)

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“Toda a vida das sociedades em que dominam as condições modernas de produção aparece como uma imensa acumulação de espetáculos.”

tese 1 de "A Sociedade do Espetáculo"; que corresponde a uma paráfrase da linhas iniciais de O Capital de Karl Marx:

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“O controle da produção da riqueza é o controle da própria existência humana.”

to control the production of wealth is to control human life itself.
"The Servile State" - página 11, de Belloc Hilaire, Editora Biblio Bazaar, LLC, 2007, ISBN 1110777000, 9781110777006, 202 páginas

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“O belo artístico situa-se mais alto do que o da natureza (…) e, quanto mais o espírito e suas produções se situem mais elevados que a natureza, também mais elevada que a beleza da natureza será a beleza artística.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Atribuídas
Fonte: http://www.caras.uol.com.br - 5 de novembro de 2009 - EDIÇÃO 835 - Citações http://caras.uol.com.br/citacoes/edicoes/835/o-belo-artistico-situa-se-mais-alto-do-que-o-da-natureza-e-quanto-mais-o-espirito-e-suas-producoes-se-situem-mais-elevados-que-a-natureza-tambem-mais-elevada-que-a-beleza-da-natureza-sera-a-beleza-artistica/

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“O proletário provém da escassez de ocupações lucrativas, isto é, da imperfeição da circulação da moeda, e não da imperfeição na produção da riqueza.”

Julio Garavito Armero (1865–1920)

El proletarismo proviene de escasez de ocupaciones lucrativas, esto es, de imperfección de la circulación de la moneda, y no de imperfección en la producción de la riqueza.
ensaio "Causa principal de la guerra europea" (1916) in: Revista del Colegio del Rosario, conforme citado por Romero Sandro, em "Julio Garavito Armero: en el lado oscuro de la luna", Edición original: Santa Fe de Bogotá, Colciencias, Panamericana Editorial, 1998. Publicação digital na página web da Biblioteca Luis Ángel Arango del Banco de la República. <http://www.lablaa.org/blaavirtual/ciencias/garavito/garavito.htm> Busca realizada em 12 de agosto de 2009

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“A mercadoria é o núcleo econômico do sistema capitalista e, enquanto ela existir, seus efeitos se farão sentir na organização da produção e, conseqüentemente, na consciência.”

Che Guevara (1928–1967) guerrilheiro e político, líder da Revolução Cubana

La mercancía es la célula económica de la sociedad capitalista; mientras exista, sus efectos se harán sentir en la organización de la producción y, por ende, en la conciencia
La revolución latinoamericana - página 131, Ernesto Guevara - Editorial Encuadre, 1973 - 188 páginas

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“O trabalhador se apresenta, de fato, cada vez mais como portador de capacidades imateriais de produção.”

Antonio Negri (1933)

Fonte: Cinco lições sobre Império, de Negri, publicado em 2003 pela DP&A, pág 43.

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“Tempo livre é um eufemismo para o modo peculiar como o trabalho, sendo um fator de produção, não apenas transporta a si mesmo a sua própria custa, de dentro e fora do local de trabalho, mas também assume a responsabilidade primária para a sua própria manutenção e reparo.”

Bob Black (1951)

"Free time is a euphemism for the peculiar way labor as a factor of production not only transports itself at its own expense to and from the workplace but assumes primary responsibility for its own maintenance and repair."

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“Do exterior, o Brasil quer meios de produção, quer sócios e não credores.”

Mário Covas (1930–2001) político brasileiro

citado em Revista Veja, edição 1086, 5.07.1989, página 33

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“A poesia é uma forma de produção. Dificílima, complexíssima, porém produção.”

Vladimir Mayakovsky (1893–1930)

citado em "A polifonia do verso" - página 42, Volume 1 de Série Âmbito/Ensaio, Autores: José Fernandes, Orlando Antunes Batista, Âmbito Cultural Edições, 1978, 168 páginas
Atribuídas

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“É o único tipo de produção na qual jamais se verá uma cena de violência”

John B. Root (1958)

manifestação contra o projeto de lei que proíbe a exibição de filmes pornôs na televisão francesa
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1726.

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“Gosto de camisola velha para dormir sem bofe. Com bofe é outra produção.”

Alcione (1947) cantora, compositora e instrumentista brasileira

Fonte: IstoÉ Gente. Data: 11 de Setembro de 2006.
Fonte: Frases, Eliane Trindade; Camila Pati, IstoÉ Gente, 11 de Setembro de 2006 http://www.terra.com.br/istoegente/368/frases/index.htm,

“O comunismo é a socialização dos meios de produção com base na autogestão social.”

Nildo Viana (1965)

Fonte: Artigo Quem Tem Medo da Utopia. Revista Brasil Revolucionário, num. 07, Dez. 1990)

“Entre os dias 5 e 10 de novembro, a empresa Terra Byte enviou às comunidades de Baracatatiua e Mamuna, do território quilombola de Alcântara, Maranhão, representantes para realizar uma pesquisa. De acordo com João da Mata, presidente da Associação de Mamuna, a empresa começou a cavar buracos para retirada de amostras de solo sem o consentimento da comunidade. Enquanto isso, Laura Urrejolas, ex-consultora da Agência Espacial Brasileira, visitava as duas comunidades e afirmava que traria projetos de desenvolvimento para o local. No caso de Baracatatiua, a empresa garantiria luz, telefone público e poço artesiano, benefícios inexistentes no local até os dias atuais. Por precaução, o Movimento dos Atingidos pela Base de Alcântara (MABE) e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Alcântara (MOMTRA) foram a Baracatatiua no dia 10 de novembro, quando foi marcada uma reunião entre Laura e a comunidade. No encontro também estavam presentes os assessores da Prefeitura de Alcântara que afirmaram não ter conhecimento do motivo da presença da empresa na região. Laura se apresentou como funcionária da ATECH, uma empresa contratada pela Ucrânia para pesquisar os melhores locais da região para implantar sítios de lançamento que compõem o Centro Espacial de Alcântara (CEA). Ela afirmou que a empresa havia sido contratada porque os ucranianos não têm confiança no governo brasileiro e, por isso, a ATECH seria intermediária entre as comunidades e a Ucrânia. Laura e o engenheiro que a acompanhava afirmaram que as perfurações já realizadas no local visavam somente marcar a área e que a prospecção ainda seria realizada. Ela afirmou ter autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e que o subsolo não pertence aos quilombolas. Integrantes do MABE e do MONTRA se mostraram surpresos com a visita da representante da ATECH já que existe uma ação civil pública, na qual são réus a Fundação Cultural Palmares, o INCRA, e a União, sobre a titulação das terras dessas comunidades.”

Maristela de Paula Andrade (1956) antropóloga brasileira

Território quilombola em Alcântara é invadido por pesquisadores ucranianos, Maristela de Paula Andrade, publicado em Notícias da Terra e Água Ed. 17

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“Aprecio uma produção bem feita. Claro que prezo por isso. Me cobro muito porque acho que ainda sou um aprendiz. Mas sou cheio de defeitos. Ser educado e gentil vem da minha criação”

Verificadas
Fonte: Repórter Diário. Data: 11 de setembro de 2011.
Fonte: Jayme Matarazzo fala sobre linhagem artística, Manu Moreira, Jornal Repórter Diário, 11 de setembro de 2011 http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/308058/jayme-matarazzo-fala-sobre-linhagem-artistica/,

“A tecnologia moderna é capaz de realizar a produção sem emprego. O diabo é que a economia moderna não consegue inventar o consumo sem salário.”

Betinho (1918–2000) cantor, compositor e guitarrista brasileiro

Herbert José de Souza citado em "Do bestial ao genial: frases da política‎", de PAULO BUCHSBAUM, AROEIRA - Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759 - 294 páginas

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“90% da produção humana é lixo.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro
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“Ao mesmo tempo em que nos orgulham os ganhos formidáveis de produtividade no campo, é desoladora a descrença dos produtores na capacidade do governo federal de prover investimentos mínimos, em logística e em infraestrutura, que garantam menores custos e maior competitividade no momento de escoar a produção.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves artigo do senador publicado dia 9 de setembro de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/colunas/aecioneves/2013/09/1338956-agronegocio.shtml

“José Miguel Wisnik, o professor apaixonado (por música) estava aqui em casa outro dia mesmo falando da dificuldade de obter material sobre música no Brasil - e quanto mais recente pior. Estávamos - ele, Margarida Autran e eu - embrenhados numa pesquisa para a Funarte sobre produção musical do País na década de 70. E aí, de repente, o Zé Miguel flashou: - Mas poxa, Ana, você tem tudo. Você foi a repórter dos anos 70. Foi esse o mote deste livro.”

Ao explicar o motivo para compilar seus artigos sobre a música brasileira dos anos 1970, em formato de livro.
Música brasileira da década de 1970
Fonte: "De conversa em conversa: prólogo", Ana Maria Bahiana.
Fonte: "BAHIANA, Ana. Nada será como antes: MPB anos 70. Rio de Janeiro, Editora Civilização Brasileira, 1980, 261 p.

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“Só no Brasil existe essa loucura que é usar dinheiro de impostos para bancar produções cinematográficas, sem vigiar para que não se infle artificialmente o custo dos filmes.”

Fernando Solanas, diretor de cinema argentino, em workshop em São Paulo
Fonte: Revista Veja, Edição 1 658 - 19/7/2000 http://veja.abril.com.br/190700/vejaessa.html

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“Sou romântica e amo este tipo de canção. Queria fazer algo muito orgânico, uma produção muito clássica, sem sons eletrônicos e muito centrada nos vocais. E estas canções se prestam a esse clima.”

Sobre seu álbum "Male".
Fonte: O Dia, Entrevista (2015) http://odia.ig.com.br/diversao/2015-07-30/natalie-imbruglia-volta-a-cena-interpretando-sucessos-masculinos-apos-6-anos.html.

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“É necessária uma legislação rigorosa que force as empresas multinacionais instaladas no País a criarem centros de produção tecnológicas.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Moreira Franco em seu primeiro mandato como deputado federal para o jornal O Globo https://glo.bo/2wWebOQ, 8/10/1975

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“A solução corporativa é a solução da auto-disciplina da produção, confiada aos produtores. Quando digo produtores, não incluo somente os industriais ou empregadores, mas refiro-me também aos operários.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm3 de 16 de outubro de 1934.

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“Hoje podemos afirmar que o modo de produção capitalista foi superado e, com ele, a teoria do liberalismo econômico que o explicou e o elogiou.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm1 de 14 de novembro de 1933.

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”