Frases sobre masculino

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da masculino, mulher, mulheres, homem.

Frases sobre masculino

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“Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.”

Revolt Against the Modern World

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“O pilar e o anel em forma de círculo representam os princípios masculino e feminino. Na Grécia antiga o pilar era o "hérnia" que ficava do lado de fora da casa representando Hermes, enquanto a lareira redonda no interior simbolizava Héstia. Na índia e em outras partes do leste, o pilar e o círculo ficam "copulados". O lingam, ou símbolo fálico, penetra o yoni ou anel feminino, o qual se estende sobre ele como num jogo infantil de arremesso de argolas. Lá o pilar e o círculo juntavam-se, enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois símbolos de Hermes e Héstia relacionados, mas à parte. Para enfatizar mais essa separação, Héstia é uma deusa virgem que nunca será penetrada, como também a mais velha deusa olímpica. Ela é tia solteirona de Hermes considerado como o mais jovem deus olímpico - uma união altamente improvável.
Desde os tempos gregos as culturas ocidentais têm enfatizado a dualidade, uma divisão ou diferenciação entre masculino e feminino, mente e corpo, logos e eros, ativo e receptivo, que depois se tornaram valores superiores e inferiores, respectivamente. Quando Héstia e Hermes eram ambos honrados nos lares e templos, os valores femininos de Héstia eram os mais importantes, e ela recebia as mais altas honras. Na época havia uma dualidade complementar. Héstia desde então foi desvalorizada e esquecida. Seus fogos sagrados não são mais cuidados e o que ela representa não é mais honrado.
Quando os valores femininos de Héstia são esquecidos e desonrados, a importância do santuário interior, interiorização para encontrar significado e paz, e da família como santuário e fonte de calor ficam diminuídos ou são perdidos. Além disso, o sentimento de uma ligação básica com os outros desaparece, como desaparece também a necessidade dos cidadãos de uma cidade, país ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum.
Num nível místico, os arquétipos de Héstia e de Hermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro. Hermes-Mercúrio era o espírito alquímico Mercúrio, imaginado como fogo elementar. Tal fogo era considerado a fonte do conhecimento místico, simbolicamente localizado no centro da Terra.
Héstia e Hermes representam idéias arquetípicas do espírito e da alma. Hermes é o espírito que põe fogo na alma. Nesse contexto, Hermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira, fazendo-a acender-se. Do mesmo modo, as idéias podem excitar sentimentos profundos, ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido.”

Goddesses in Everywoman

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“Eu amo o jeito que o homem pensa. Eu amo o cheiro do homem. Eu amo a figura do homen. Sou amarrada no físico masculino.”

Nicole Kidman (1967) Atriz e produtora australiana

em entrevista à Playboy americana; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/190105/vejaessa.html, Edição 1888 . 19 de janeiro de 2005

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“A gargalhada é mulher, o riso é masculino.”

Mia Couto (1955)

O Outro Pé da Sereia

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“[T]odo mundo concorda que uma cachorra é sempre uma fêmea … Também é geralmente concordado que uma Cachorra é agressiva, e consequentemente não feminina (ahem)…. Cachorras têm algumas ou todas as seguintes características…. Cachorras são agressivas, assertivas, dominadoras, arrogantes, mentes fortes, maliciosas, hostis, diretas, objetivas, sinceras, detestáveis, cascas grossas, teimosas, depravadas, autoritárias, competentes, competitivas, insistentes, barulhentas, independentes, obstinadas, exigentes, manipuladoras, egoístas, compulsivas, realizadoras, esmagadoras, ameaçadoras, assustadoras, ambiciosas, resistentes, impudentes, masculinas, impetuosas, e turbulentas. Entre outras coisas…. Cachorras são grandes, altas, fortes, largas, estrondosas, violentas, ásperas, deselegantes, desajeitadas, espaçosas, estridentes, feias. Cachorras preferem mover seus corpos livremente em vez de conter, refinar e confinar seus movimentos na maneira feminina apropriada…. Cachorras buscam suas identidades estritamente através delas mesmas e do que elas fazem. Elas são sujeitos, não objetos…. O que quer que elas façam, elas desejam um papel ativo e frequentemente são percebidas como dominantes. Muitas vezes elas dominam outras pessoas quando não estão disponíveis para elas funções que mais criativamente sublimem suas energias e utilizem suas capacidades. Mais frequentemente elas são acusadas de dominação quando fazem o que seria considerado natural por um homem….”

Jo Freeman (1945)

[E]veryone agrees that a bitch is always a female .... It is also generally agreed that a Bitch is aggressive, and therefore unfeminine (ahem).... Bitches have some or all of the following characteristics ... Bitches are aggressive, assertive, domineering, overbearing, strong-minded, spiteful, hostile, direct, blunt, candid, obnoxious, thick-skinned, hard-headed, vicious, dogmatic, competent, competitive, pushy, loud-mouthed, independent, stubborn, demanding, manipulative, egoistic, driven, achieving, overwhelming, threatening, scary, ambitious, tough, brassy, masculine, boisterous, and turbulent. Among other things.... Bitches are big, tall, strong, large, loud, brash, harsh, awkward, clumsy, sprawling, strident, ugly. Bitches move their bodies freely rather than restrain, refine and confine their motions in the proper feminine manner.... Bitches seek their identity strictly thru themselves and what they do. They are subjects, not objects ... Whatever they do, they want an active role and are frequently perceived as domineering. Often they do dominate other people when roles are not available to them which more creatively sublimate their energies and utilize their capabilities. More often they are accused of domineering when doing what would be considered natural by a man....
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“Pessoalmente me abala a idéia de que mulheres, guardiãs da paz e contrapeso à agressividade e belicosidade masculinas, possam ser alistadas no Exército e saiam por aí armadas para demonstrar que podem ser tão belicosas quanto os homens.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

citado em Revista Veja, Edição 1902 http://veja.abril.com.br/270405/p_072.html . 27 de abril de 2005
Enquanto cardeal, Mulheres

“Mulheres são reais. Elas são seres humanos. Os homens não são sequer seres humanos completos. O gene masculino é um gene feminino incompleto. É por isso que ele tem esse complexo de inferioridade embutido e está sempre puxando todas as suas façanhas nojentas. Para compensar isso, para provar que ele é alguma coisa. Está tudo no manifesto …”

Valerie Solanas (1936–1988)

Valerie Solanas em uma entrevista para Robert Marmorstein, em resposta às perguntas: "Por que atacar os homens? Os homens são assim tão diferentes das mulheres? Se as mulheres tivessem a responsabilidade elas provavelmente bagunçariam o mundo da mesma maneira".
Atribuídas

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“Pornografia é a sexualidade essencial do poder masculino: de ódio, de posse, de hierarquia; de sadismo, de dominância.”

Andrea Dworkin (1946–2005)

Pornography: Men Possessing Women (1979)
Pornography, Men Possessing Women

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“A Igreja considera que o espermatozóide entra no óvulo dentro do tubo de ensaio, e a partir daí começou uma vida. Então a masturbação masculina é um genocídio.”

Drauzio Varella (1943) médico oncologista, cientista e escritor brasileiro

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/300305/vejaessa.html, Edição 1898 . 30 de março de 2005

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“Tenho muitos amigos homens, me dou melhor com eles, e gosto de ouvir os conselhos masculinos.”

Giovanna Lancellotti (1993) Atriz brasileira

Sobre amizades masculinas.
Verificadas
Fonte: Ego. Data: 14 de julho de 2012.

“As revistas masculinas transformaram os pelos púbicos em pelos públicos.”

pessoal http://bloglog.globo.com/alexperiscinoto/blogue

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“A natureza observadora e emocionalmente determinada do espírito lunar é designada em alemão pelas palavras pertencentes à raiz Sinn, que significa meditar, ter em mente, ponderar, considerar e ser contemplativo; e também contemplação, inclinação mental, assim, como sentidos e sensual; por último, mas não menos importante, o Eigen-Sinn (vontade própria, obstinação) que os homens em geral atribuem às mulheres. A consciência matriarcal age através da circum-ambulação e da meditação. Falta-lhe o propósito do pensamento dirigido, da conclusão lógica e do juízo. Sua Ação característica é um movimento em torno de um círculo, uma contemplação (Betrachtung, uma vez interpretada por Jung como trachtigmachen, engravidar). Não tem o objetivo direto da consciência masculina, nem o fio aguçado de sua análise. Interessa-se mais pelo significativo do que por fatos e datas, e é orientada teleologicamente mais ao crescimento orgânico do que à causalidade mecânica ou lógica.
Uma vez que o processo de cognição nessa “consciência lunar“ é uma gravidez e seu produto um nascimento, um processo em que toda a personalidade participa, seu “conhecimento “não pode ser partilhado, relatado ou provado. É uma posse interior, realizada e assimilada pela personalidade, mas não facilmente discutida, porque a experiência interna que está por trás dela não se presta a uma exploração verbal adequada, e dificilmente pode ser transmitida a alguém que não tenha passado pela mesma experiência.
Por essa razão, uma consciência masculina pura e simples considera o “conhecimento” da consciência matriarcal não verificável, caprichoso e místico por excelência. Esse é, de fato, no sentido positivo, o cerne da questão. É a mesma espécie de conhecimento revelado nos mistérios e no misticismo. Consiste não de verdades partilhadas mas de transformações experimentadas, portanto necessariamente só tem validade para as pessoas que passaram pela mesma experiência. Para estas, o conselho de Goethe ainda vale:

Sagt es niemand, nur den Weisen, Weil die Menge gleich verhohnet
(Não conte a ninguém, apenas aos sábios, porque a multidão não tarda em zombar)

Isto quer dizer que as percepções de consciência matriarcal são condicionadas pela personalidade que as realiza. Não são abstratas nem desemocionalizadas, pois a consciência matriarcal conserva o vínculo com o reino do inconsciente do qual seu conhecimento brota. Suas descobertas interiores, estão, em conseqüência, em oposição direta às da consciência masculina, que consiste idealmente de conteúdos conscientes abstratos, livres de emocionalismo e possuidores de uma validade universal não afetada por fatores pessoais.”

The Fear of the Feminine and Other Essays on Feminine Psychology

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“Não acho que há uma perspectiva masculina ou feminina em dirigir um F1. O que há é a perspectiva de motorista. É tecnologicamente o carro mais avançado do mundo. Você realmente tem que se adaptar muito rápido, e o desempenho é quase além do que você pode compreender. Uma vez adaptado, é um sentimento avassalador de dirigir um carro desses.”

Susie Wolff (1982)

Em resposta à pergunta “Como você descreveria a sensação de pilotar um F1? Há uma visão feminina para isso?”
Verificadas
Fonte: Canal da Velocidade. Data: 15 de agosto de 2014.
Fonte: F1: Em entrevista Susie Wolff avisa: "Não sou marketing da F-1", Canal da Velocidade, 15 de agosto de 2014 http://www.canaldavelocidade.com.br/automobilismo/noticias-formula-1/2513-f1-em-entrevista-susie-wolff-avisa-nao-sou-marketing-da-f-1.html,

“A religião masculina sepulta as mulheres em sepulcros de silêncio, a fim de entoar o seu próprio canto fúnebre eterno e triste para um passado que nunca existiu.”

Mary Daly (1928–2010)

Male religion entombs women in sepulchres of silence in order to chant its own eternal and dreary dirge to a past that never was.
Beyond God the Father, p. 150 (1973)
Beyond God the Father (1973)

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“O discurso anti-pornografia das feministas sempre ignora a gigantesca indústria do pornô gay masculino, já que qualquer menção a isso derrubaria completamente o argumento absurdo de que a pornografia é por definição, a subordinação da mulher.”

"Feminist anti-porn discourse virtually always ignore the gigantic gay male porn industry, since any mention of the latter would bring crashing to the ground the absurd argument that pornography is by definition the subordination of women."
Camille Paglia, Vamps & Tramps: New Essays, Knopf Doubleday Publishing Group, 2011, p. 65 https://books.google.com.br/books?id=f_LlAmt--pkC&pg=PA65

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