Frases sobre imortalidade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da imortalidade, idade, vida, vida.

Frases sobre imortalidade

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“Se a existência de Deus, se a imortalidade da alma não fossem senão sonhos, ainda assim seriam a mais bela de todas as concepções do espírito humano.”

Maximilien Robespierre (1758–1794) político francês

Si l'existence de Dieu, si l'immortalité de l'âme n'étaient que des songes, elles seraient encore la plus belle conception de l'esprit humain.
Oeuvres ... avec une notice historique ...‎ - Volume 3, Página 623 http://books.google.com.br/books?id=AsZCAAAAYAAJ&pg=RA1-PA623, Maximilien Robespierre - Chez l'éditeur, 1840

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“A morte não é o sono eterno. […] A morte é o início da imortalidade!”

la mort n'est pas un sommeil éternel! [...] la mort est le commencement de l'immortalité.
Œuvres de Robespierre - página 150 http://books.google.com.br/books?id=WR8JAAAAQAAJ&pg=PA150, Maximilien Robespierre, Auguste Vermorel, editor Auguste Vermorel, editora F. Cournol, 1866

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“O amor pede imortalidade.”

Platão (-427–-347 a.C.) filósofo grego
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“A humanidade é a imortalidade dos mortais.”

Ludwig Börne (1786–1837)

Karl Ludwig Borne citado em "Do bestial ao genial: frases da política‎" - página 233, de PAULO BUCHSBAUM, AROEIRA - Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759 - 294 páginas

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“A primeira condição para a imortalidade é a morte.”

Stanisław Jerzy Lec (1909–1966) escritor polonês

Перша умова безсмертя — смерть
Sämtliche unfrisierte Gedanken: Dazu Prosa und Gedichte‎, de Stanisław Jerzy Lec

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“Há na terra uma única idéia superior: a da imortalidade da alma humana, pois todas as outras idéias superiores de que o homem pode viver, nascem somente dessa idéia.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Fiódor Dostoiévski, citado em "Cintilações"‎ - Página 11, Sabino Lino Conte - Editôra F.T.D., 1966 - 158 páginas

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“Só à luz da esfera pública é que aquilo que é consegue aparecer, tudo se torna visível a todos. Na conversação dos cidadãos entre si é que as coisas verbalizam e se configuram; na disputa dos pares entre si, os melhores se destacam e conquistam a sua essência: a imortalidade da fama.”

Jürgen Habermas (1929) professor académico alemão

Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a categoria da sociedade burguesa. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003. p. 16"

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“De qualquer tipo que seja a pobreza, ela não é a causa de imortalidade, mas o seu efeito.”

Thomas Carlyle (1795–1881)

that Misery of any kind, is not the cause of Immortality, but the effect thereof
Critical and Miscellaneous - Página 434 http://books.google.com.br/books?id=5PPhbn6CfvsC&pg=PA434, Thomas Carlyle, 1855

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“Hoje nós enterramos os seus restos na terra como uma semente da imortalidade. Os nossos corações estão cheios de tristeza, mas ao mesmo tempo de uma alegre esperança e de uma gratidão profunda.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Durante a homilia que fez no funeral de João Paulo 2º
Enquanto cardeal, João Paulo II

“A vida é a infância da nossa imortalidade.”

Variante: A vida é a infância da imortalidade.

“A imortalidade é a arte de se morrer em tempo.”

Variante: A mediocridade é a arte de não ter inimigos.

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“Não quero atingir a imortalidade com meu trabalho, mas sim não morrendo.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano
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“Se tudo mais falhar, a imortalidade pode sempre pode sempre ser assegurada por um erro espectacular.”

Variante: Se tudo mais falhar, a imortalidade pode sempre pode sempre ser assegurada por um erro espetacular.

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“(…) se, como se disse muitas vezes, o homem é duplo, é porque ao homem físico se sobrepõe o homem social. Ora, este último supõe necessariamente uma sociedade que ele exprime e à qual ele serve. Quando, ao contrário, ela vem a se desagregar, quando já não a sentimos viva e ativa em torno e acima de nós, o que há de social em nós se vê desprovido de todo fundamento objetivo. Já não é mais do que uma combinação artificial de imagens ilusórias, uma fantasia que um pouco de reflexão é suficiente para fazer desaparecer; nada, por com conseguinte, que possa servir como fim a nossos atos. E no entanto esse homem social é o homem civilizado inteiro; e ele que determina o valor da existência. Disso resulta nos faltarem razões de viver; pois a única vida podemos ter já não responde a nada na realidade, e a única ainda fundada no real já não responde a nossas necessidades. Porque fomos iniciados numa existência mais elevada, aquela com que a criança e o animal se contentam já não consegue nos satisfazer, e no entanto a primeira nos escapa e nos deixa desamparados. Portanto, não há nada mais a que nossos esforços possam se ater e temos a impressão de que eles se perdem no vazio. Nesse sentido é verdadeiro dizer que nossa atividade precisa de um objeto que a ultrapasse. Não é que ele nos seja necessário para nos manter na ilusão de uma imortalidade impossível; é que ele está implicado em nossa constituição moral e não pode ser subtraído, mesmo que em parte, sem que, na mesma medida, ela perca sua razão de ser. Não é preciso mostrar que, num tal estado de abalo, as menores causas de desencorajamento podem facilmente dar origem às resoluções desesperadas. Se não vale a pena viver a vida, tudo se torna pretexto para desvencilhar-se dela.”

Émile Durkheim (1858–1917) Sociólogo francês

On Suicide: A Study in Sociology

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“Eu não acredito na imortalidade do indivíduo, e considero a ética algo que diz respeito somente aos homens, sem qualquer relação com uma autoridade supra-humana.”

Albert Einstein (1879–1955)

Resposta a uma carta enviada a ele em 17 de Julho de 1953, em Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 39.
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