Frases sobre civil

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da civil, guerra, guerra, sociedade.

Frases sobre civil

“Lar


Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus. v.19


Estêvão, um jovem africano refugiado não tem país, é apátrida. Talvez tenha nascido em Moçambique ou no Zimbábue, mas não conheceu seu pai e já perdeu a mãe. Ela fugiu da guerra civil, viajando pelo mundo como vendedora de rua. Sem documento de identidade e incapaz de provar onde nasceu, Estêvão entrou numa delegacia de polícia, pedindo para ser preso. Para ele, a prisão parecia algo melhor do que tentar viver nas ruas sem os direitos e benefícios da cidadania.

Esse mesmo sofrimento estava na mente de Paulo quando ele escreveu aos efésios. Os seus leitores não-judeus sabiam o que significava viver como estrangeiros e forasteiros (v.12). Somente depois de encontrar a vida e a esperança em Cristo (1:13) eles descobriram o que significava pertencer ao reino dos céus (Mateus 5:3). Em Jesus, eles aprenderam o que significa ser conhecido e bem cuidado pelo Pai que Ele veio para revelar (Mateus 6:31-33).

Paulo percebeu, porém, que à medida que o passado se afasta, nossa curta memória pode nos levar a esquecer que, enquanto a esperança é a nova forma de viver, o desespero já ficou no passado.

Que o nosso Deus nos ajude a viver em segurança, reconhecendo cada dia que o sentimento de pertença que temos como membros de Sua família vem pela fé em Jesus Cristo e a compreender os direitos e benefícios que temos por habitarmos nele.

A esperança tem um significado especialíssimo 
para os que já viveram sem ela. Mart De Haan”

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“São as circunstâncias que fazem com que qualquer plano político ou civil seja benéfico ou prejudicial para a humanidade.”

Edmund Burke (1729–1797)

Textos Políticos. México, Fondo de Cultura Económica (1942)

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“Liberdade civil depende da segurança da propriedade.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Atribuídas

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“Todas as guerras são civis, porque é sempre homem contra homem, que espalha o seu próprio sangue”

Francois Fénelon (1651–1715)

Toutes les guerres sont civiles; car c'est toujours l'homme contre l'homme, qui répand son prope sang
"Dialogues des Morts" in: "Oeuvres de Fénélon"‎ - Tome XIX Página 194 http://books.google.com.br/books?id=xJQNAAAAIAAJ&pg=PA194, de François de Salignac de La Mothe- Fénelon, Augustin Pierre Paul Caron, Jean Edme Auguste Gosselin - Publicado por J. A. Lebel, 1823

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“O exército norte-americano está a cumprir valentemente e brilhantemente no Iraque. Nossas tropas fazem tudo aquilo que nós lhes pedimos que façam e mais. Mas nenhuma quantidade de soldados americanos pode resolver as divergências políticas no centro de uma guerra civil de outrem, nem resolver as queixas nos corações dos combatentes”

Barack Obama (1961) 44º presidente dos Estados Unidos da América

Floor Statement on Iraq War De-escalation Act of 2007 (30 January 2007) http://obama.senate.gov/speech/070130-floor_statement_on_iraq_war_de-escalation_act_of_2007/index.html

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“Se por 'liberal' significar alguém que olha adiante e não atrás, alguém que dá boas-vindas a idéias novas sem reações rígidas, alguém que se importa com o bem-estar dos povos (sua saúde, seu corpo, suas escolas, seus trabalhos, seus direitos civis, e suas liberdades civis), alguém que acredita que nós podemos superar as discordâncias e as suspeitas que nos prendem em nossas políticas no exterior, se isso for o que significa um "liberal," então eu sou orgulhoso dizer que eu sou um 'liberal.'”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

If by a "Liberal" they mean someone who looks ahead and not behind, someone who welcomes new ideas without rigid reactions, someone who cares about the welfare of the people — their health, their housing, their schools, their jobs, their civil rights, and their civil liberties — someone who believes we can break through the stalemate and suspicions that grip us in our policies abroad, if that is what they mean by a "Liberal," then I'm proud to say I'm a "Liberal."
aceitando nomeação pelo Partido Liberal de New York (14 de setembro de 1960); TurnLeft:What is a Liberal? http://www.cjnetworks.com/~cubsfan/whatis.html

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“Estou aceitando currículos. Sério. Quero mudar meu estado civil, quero muito ser pai.”

Guilherme Weber, ator que interpreta o vilão Tony de Da Cor do Pecado
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 252 http://www.terra.com.br/istoegente/252/frases/index.htm (07/06/2004)

“Força Armada e Civil, tudo é Brasil!”

José de Paiva Netto (1941) Escritor, radialista, educador brasileiro e atual presidente da Legião da Boa Vontade

citado no artigo http://www.paivanetto.com/index.php/pt/artigo?cm=413&cs=100 "Manifesto da Boa Vontade (VI)"

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“O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.”

Barão de Itararé (1895–1971)

Máximas e mínimas do Barão de Itararé - página 53, Aparício Torrelly, Afonso Félix de Sousa - Record, 1985 - 187 páginas
Máximas e Mínimas

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“A integração das ações, da inteligência, das diligências da Polícia Civil e da Polícia Militar é o caminho mais curto para nós enfrentarmos com êxito o problema da segurança e da criminalidade.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves, em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo em 08/01/2009
Fonte Folha Online http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u130246.shtml

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“A presença sólida e permanente do Estado é exatamente a condição necessária para a institucionalização de parcerias com a sociedade civil no setor público.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Fonte Aécio Neves, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, no caderno de “Opinião”, com o título: “Segurança, um novo paradigma”, em 28/06/2009.

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“Quando eu era rapazinho, tinha muita vontade de ser piloto. Meu pai foi piloto civil, mas minha mãe tirou da minha cabeça. Deus me livre, já bastava o pai pilotando lá um teco-teco daqueles. Mas voar sempre foi um sonho.”

Paulo Goulart (1933–2014) ator brasileiro

Fonte: Memória Globo http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/paulo-goulart/paulo-goulart-trechos-da-entrevista-ao-memoria-globo.htm

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“Todas as guerras são civis, pois é sempre homem contra o homem que derrama seu próprio sangue, rasgando suas próprias entranhas.”

Francois Fénelon (1651–1715)

Toutes les guerres sont civiles; car c'est toujours l'homme contre l'homme qui répand son propre sang, qui déchire ses propres entrailles.
Nouveau dialogus des morts - Página 65 http://books.google.com.br/books?id=adU5AAAAcAAJ&pg=PA65, François de Salignac de La Mothe Fénelon - 1745

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“Isso morre comigo. Não conto nem amarrado na árvore levando facão. Assumo toda responsabilidade civil e criminal.”

ao negar-se a contar como usou os supostos R$ 4 milhões que recebeu do Partido dos Trabalhadores durante interrogatório na CPI dos Correios, para não envolver outras pessoas do seu partido que alegou serem inocentes, em 30/Junho/2005.

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“Malditos civis… Só atrapalham a nossa guerra.”

André Dahmer (1974)

Atribuídos

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“A sociedade civil organizada é uma mediação burocrática entre sociedade civil e estado”

Nildo Viana (1965)

Fonte: Estado, Democracia e Cidadania (Rio de Janeiro: Achiamé, 2003)

“Todos podem ultrapassar a desigualdade real na sociedade civil através da igualdade imaginária no estado”

Nildo Viana (1965)

Fonte: Estado, Democracia e Cidadania (Rio de Janeiro: Achiamé, 2003)

“Entre os dias 5 e 10 de novembro, a empresa Terra Byte enviou às comunidades de Baracatatiua e Mamuna, do território quilombola de Alcântara, Maranhão, representantes para realizar uma pesquisa. De acordo com João da Mata, presidente da Associação de Mamuna, a empresa começou a cavar buracos para retirada de amostras de solo sem o consentimento da comunidade. Enquanto isso, Laura Urrejolas, ex-consultora da Agência Espacial Brasileira, visitava as duas comunidades e afirmava que traria projetos de desenvolvimento para o local. No caso de Baracatatiua, a empresa garantiria luz, telefone público e poço artesiano, benefícios inexistentes no local até os dias atuais. Por precaução, o Movimento dos Atingidos pela Base de Alcântara (MABE) e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Alcântara (MOMTRA) foram a Baracatatiua no dia 10 de novembro, quando foi marcada uma reunião entre Laura e a comunidade. No encontro também estavam presentes os assessores da Prefeitura de Alcântara que afirmaram não ter conhecimento do motivo da presença da empresa na região. Laura se apresentou como funcionária da ATECH, uma empresa contratada pela Ucrânia para pesquisar os melhores locais da região para implantar sítios de lançamento que compõem o Centro Espacial de Alcântara (CEA). Ela afirmou que a empresa havia sido contratada porque os ucranianos não têm confiança no governo brasileiro e, por isso, a ATECH seria intermediária entre as comunidades e a Ucrânia. Laura e o engenheiro que a acompanhava afirmaram que as perfurações já realizadas no local visavam somente marcar a área e que a prospecção ainda seria realizada. Ela afirmou ter autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e que o subsolo não pertence aos quilombolas. Integrantes do MABE e do MONTRA se mostraram surpresos com a visita da representante da ATECH já que existe uma ação civil pública, na qual são réus a Fundação Cultural Palmares, o INCRA, e a União, sobre a titulação das terras dessas comunidades.”

Maristela de Paula Andrade (1956) antropóloga brasileira

Território quilombola em Alcântara é invadido por pesquisadores ucranianos, Maristela de Paula Andrade, publicado em Notícias da Terra e Água Ed. 17

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“Qualquer governo é melhor que a ausência de governo. O despotismo, por pior que seja, é preferível ao mal maior da Anarquia, da violência civil generalizada, e do medo permanente da morte violenta.”

Eduardo Giannetti da Fonseca (1957) Economista brasileiro

Eduardo Giannetti, a respeito da filosofia de Thomas Hobbes in: "Vícios Privados, Benefícios Públicos?: A Ética na Riqueza das Nações" - página 81 http://books.google.com.br/books?id=JDArj3ZfxLwC&pg=PA81, Eduardo Giannetti, Editora Companhia das Letras, 2007, ISBN 8535911197, 9788535911190, 264 páginas

“Não lhes bastará, é certo, para enfrentar o vórtice de nossa época, o agasalho da toga e a força das tábuas da lei. Quer se tenha do Direito uma visão positivista, como conjunto de regras editadas pela sociedade civil, com apoio ou não em uma ordem anterior, moral social e política; quer se entenda, como Heráclito, existir um Deus capaz de punir o sol, se este infringir sua rota, ou, em linguagem moderna, "se a lei não expressa o justo não merece este nome"”

Pereira Leite (1936–1992)

é no âmago do coração dos homens e de cada homem, pelo amor, que se irá buscar a salvação."
discurso como paraninfo da primeira turma de bacharéis em Direito pela Unisinos, em dezembro de 1971, citado por Maria Aparecida A. Moretto na Conferência "João Antônio Guilhembernard Pereira Leite e o Direito do Trabalho" http://www.femargs.com.br/palestra_maria_aparecida.html

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“Em minha família, sempre nos sentimos agradecidos à França, que recebeu uma parte de minha família durante a Guerra Civil espanhola. Sempre fui fiel ao país que permitiu que a família de minha mãe seguisse com vida.”

Montserrat Caballé (1933–2018)

Montserrat Caballé, ao receber a insígnia da Legião de Honra da França
Fonte: France Presse, em Cannes (França) - Folha Ilustrada 27/01/2005 - 11h58

“A Polícia Civil merece nota zero.”

Álvaro Lins, chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/061200/vejaessa.html, Edição 1 678 - 6 de dezembro de 2000.

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“O amor é cego, mas os guardas-civis, não.”

Barão de Itararé (1895–1971)

Almanhaque para 1949, "Almanhaque d'A Manha," primeiro semestre - Página 88; de Aparício Torrelly, BarÃo De ItararÉ, Sergio Luiz Papi - Publicado por EdUSP, 2002 ISBN 853140696X, 9788531406966 - 255 páginas
Almanhaque, 1949

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“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

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“Manifiesto de la Libertad

Nestes versos não há poesia Nem mesmo filosofia Apenas um grito de rebeldia, uma canção de Anarquia Não tapem seus ouvidos, e não calem minha boca; Porque mesmo calado eu grito, Mesmo morto eu proclamo…

Que a música que eu ouço ao longe Sejam as trombetas do apocalipse

O Exército marcha nas ruas Com as suas botas sujas de sangue; Torturam estudantes e matam manifestantes Enquanto são aplaudidos por um bando de ignorantes

Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece E nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a canção de um homem que morreu por amor

Erguemos nossa bandeira negra E lutamos contra o Fascismo Mas a outra metade se calou e aplaudiu o Nazismo

Os líderes mundiais dividiram o povo Na esquerda colocaram os enforcados, e na direita os decapitados E nessa tensão o homem aplaude, julgando os mortos do outro lado

Os porcos fascistas continuam marchando O chão de sangue continuam manchando Enquanto o hino nacional continuam cantando…

Com mentiras populistas alienaram a população Em uma guerra civil transformaram o povão; Em um espelho de sangue, aonde irmão mata irmão Diziam os fascistas ‘’ É uma batalha contra corrupção’’ Mataram um negro inocente o acusando de ladrão…

Um general fascista junto de um capitão criaram campos de concentração ‘’ Precisamos combater o comunismo em nome da nação’’

O Povo sem esperança e sem alegria Levantaram bandeiras de anarquia

Pois enquanto existirem jovens rebeldes existirá anarquia A Juventude exalava rebeldia;

Nas ruas marchamos e lutamos Muitos de nós morreram, mas morreram lutando…

Suas lutas não foram em vão Finalmente capturamos o capitão

- Enforquem-no! Em nome da nação!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Os governos civis não deveriam ter religião, porque, sendo seu dever proteger a liberdade que os governados têm de praticar a religião que gostam de adotar, eles não cumpririam fielmente esse dever se fossem sectários de algum.”

Benito Juárez (1806–1872)

Los gobiernos civiles no deben tener religión, porque, siendo su deber proteger im- parcialmente la libertad que los gobernados tienen de seguir y practicar la religión que gusten adoptar, no llenarían fielmente ese deber si fueran sectarios de alguna
Benito Juárez como citado in: Historia de Oaxaca - Volume 2 - Página 93, Jorge Fernando Iturribarría - Ediciones E. R. B., 1938

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“Eu tenho foto com milhares de policiais civis e militares hoje.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Março

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“O chefe do EMFA logo logo estará vestindo o pijama e verá a realidade de reserva. O nível baixou tanto que não há resposta. Essa linguagem se usa na tropa para dar bronca em recruta, informalmente, mas não em pronunciamento público. Numa conversa entre colegas, também civis, usa-se expressões assim, mas de maneira informal.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

- Em resposta a carta de Jonas de Morais Correia Neto, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA), criticado anteriormente por Bolsonaro quanto aos soldos dos militares.
Década de 1990, 1991
Fonte: “Canalha”, “covarde”, “contrabandista”: a reputação de Bolsonaro nos relatórios do Exército. Por Vinícius Segalla https://www.diariodocentrodomundo.com.br/canalha-covarde-contrabandista-a-reputacao-de-bolsonaro-nos-relatorios-do-exercito-por-vinicius-segalla/. Diário do Centro do Mundo, 05/04/2019.

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“Muitos grupos mataram civis inocentes, mas nenhum matou tanto quanto o governo sírio, que continua a utilizar barris de explosivos contra zonas residenciais e a torturar sistematicamente milhares de prisioneiros.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Terra https://noticias.terra.com.br/paises-que-alimentam-guerra-siria-tem-sangue-nas-maos-diz-ban-ki-moon,f05bdb3bfaa96fa5a341181cd01d45cajz6as6wr.html — 16/10/2016

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“Governos que estão presentes aqui ignoraram, facilitaram, financiaram, participaram ou até mesmo planejaram e executaram atrocidades cometidas por todos os lados do conflito na Síria contra civis.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Terra https://noticias.terra.com.br/paises-que-alimentam-guerra-siria-tem-sangue-nas-maos-diz-ban-ki-moon,f05bdb3bfaa96fa5a341181cd01d45cajz6as6wr.html — 16/10/2016

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“Enquanto nos países ocidentais a constituição meramente tinha que garantir os direitos de uma sociedade e cultura civis pre-existentes, na Rússia também tinha que criá-los. Tinha que educar a sociedade - e o próprio Estado - nos valores e idéias do constitucionalismo liberal.”

Orlando Figes (1959)

Whereas in Western countries the constitution merely had to guarantee the rights of a per-existing civil society and culture, in Russia it also had to create these. It had to educate society - and the state itself - into the values and ideas of liberal constitutionalism.
Orlando Figes — A tragédia de um povo. Jonathan Cape Ltd; New edition (29 Aug. 1996)