Frases sobre prego

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da prego, vida, vida, todo.

Frases sobre prego

“Lembre-se da cruz


…Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus. v.39


Na igreja que frequento, há uma enorme cruz à frente do santuário. Ela representa a cruz original onde Jesus morreu — o lugar onde o nosso pecado se depara com a Sua santidade. Ali, Deus permitiu que Seu Filho perfeito morresse por causa de todas as coisas erradas que temos feito, dito ou pensado. Na cruz, Jesus completou o sacrifício necessário para nos salvar da morte que merecemos (Romanos 6:23).

A visão de uma cruz me faz considerar o que Jesus sofreu por nós. Antes de ser crucificado, Ele foi açoitado e nele cuspiram. Os soldados bateram na cabeça dele com madeira e ficaram de joelhos fingindo adorá-lo. Tentaram fazê-lo carregar Sua própria cruz até o lugar onde morreria, mas Jesus estava fisicamente muito fraco após o brutal flagelo. No Gólgota, martelaram os pregos em Sua carne para mantê-lo na cruz em posição vertical. Essas feridas suportaram o peso do Seu corpo, enquanto Ele estava suspenso ali. Seis horas depois, Jesus expirou (Marcos 15:37). Um centurião que testemunhou a morte 
de Jesus declarou: “…Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus” (v.39).

A próxima vez que você vir o símbolo da cruz, repense sobre o significado que ela tem para você. O Filho de Deus sofreu e morreu sobre ela, e, em seguida, ressuscitou para que possamos ter a vida eterna.

A cruz de Cristo revela como é terrível o nosso pecado 
e como é grande o amor de Deus. Jennifer Benson Schuldt”

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“Poema - O Suicídio de um homem santo

A Minha vida é uma metáfora
para um suicídio inevitável
escrita com o sangue dos poetas mortos

Como podem me tirar o direito
de acabar com a minha própria vida?

Pergunto-lhes indignado!
negarias o remédio da cura
de uma enfermidade terrível
a um homem doente?

Não!?
então por que negam a mim o direito de morrer?

Do que vale um sorriso?
se a minha alma chora em tormento…

Nos devaneios da minha mente insana
viajei até o paraíso ao lado de Cristo
e lá estava Deus
enforcado em suas próprias tripas

Com uma carta ensanguentada em seus pés
que dizia;
- Me perdoem por condená-los a viver

Cristo chorava aos pés sujos do seu próprio pai
e as suas lagrimas tocaram o meu coração
o homem que antes era santo,
agora clamava por perdão

As dores em seu peito
eram mais cruéis do que a da crucificação
suas bocas pálidas e tremulas me diziam;

- Não me deixe cair em tentação

Eu fiquei completamente sem reação
não deveriam ser os homens a clamarem
aos deuses por perdão?

Olhei em seus olhos
e vi a mim mesmo
gritando em desespero
enquanto homens pregavam as minhas mãos

A Minha melancolia
é como uma metamorfose
há dias em que ela é parte
da minha essência

Há dias que ela
se transforma em demência

Como a lua que possui dois lados
a escuridão que dança com a luz

Da mesma maneira que o diabo
beijou jesus dependurado na cruz

A Minha melancolia
muitas vezes me seduz

Talvez esta seja a única
língua que me traduz

Quem dera fosse eu o homem morto na cruz!

Eu devo me suicidar um dia!
da maneira mais dolorosa possível
vivendo todos os dias
sentindo a miséria da existência
dilacerar minha alma

Como os pregos enferrujados
que dilaceraram as mãos sujas de cristo

Sim eu irei me matar!
mas apenas quando a vida
me afogar em sua miséria
até que os meus pulmões
não consigam mais respirar

Mas enquanto eu vagar por estas ruas solitárias
a minha mente irá afogar outras
em reflexões filosóficas

Até que a minha loucura
transforme a sua sanidade em demência!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo

“Funeral ou Aniversário?

Melhor ir à casa do luto do que ir à casa do banquete. - Escritura de hoje :
Eclesiastes 7: 1-4

Se você visitar algumas das antigas igrejas da Nova Inglaterra, notará que muitas delas têm um cemitério no adro da igreja. As janelas do santuário estão cheias de vitrais claros em vez de vitrais, para que o pastor veja o cemitério enquanto ele prega. Ao comunicar sua mensagem à congregação, uma mensagem muito séria estava sendo comunicada a ele.

Há duzentos e cinquenta anos, os cristãos acreditavam que a missão central da igreja era levar homens e mulheres a um relacionamento correto com Deus. É por isso que eles construíram suas igrejas com janelas transparentes. Eles queriam que seus pastores fossem continuamente lembrados da seriedade de seu chamado. Todos os que se sentavam nos bancos diante deles todos os domingos acabavam por preencher um lugar no cemitério e, finalmente, ficar diante de Deus para serem julgados.

O pregador de Eclesiastes também vivia com a realidade da morte. Ele argumentou que é melhor ir a um funeral do que a uma festa de aniversário, porque quando pensamos na morte lidamos com as questões fundamentais de nossas vidas.

Somente aqueles que confiaram em Cristo para a vida eterna podem viver bem - porque estão preparados para morrer.

Refletir e Orar
Considerando a mortalidade
Dá vida a visão correta;
Preparar-se para a eternidade
É a coisa mais sábia a fazer. —Sesper

Você não está pronto para viver até que esteja pronto para morrer. Haddon W. Robinson”

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“- Por sorte, esquisitos como ela são raros. Sabemos como podar a maioria deles quando ainda são brotos, no começo. Não se pode construir uma casa sem pregos e madeira. Se você não quiser que se construa uma casa, esconda os pregos e a madeira. Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum. Deixe que ele se esqueça de que há uma coisa como a guerra. Se o governo é ineficiente, despótico e ávido por impostos, melhor que ele seja tudo isso do que as pessoas se preocuparem com isso. Paz, Montag. Promova concursos em que vençam as pessoas que se lembrarem da letra das canções mais populares ou dos nomes das capitais dos estados ou de quanto foi a safra de milho do ano anterior. Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com "fatos" que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente "brilhantes" quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes, porque fatos dessa ordem não mudam. Não as coloque em terreno movediço, como filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia. Todo homem capaz de desmontar um telão de tevê e montá-lo novamente, e a maioria consegue, hoje em dia está mais feliz do que qualquer homem que tenta usar a régua de cálculo, medir e comparar o universo, que simplesmente não será medido ou comparado sem que o homem se sinta bestial e solitário. Eu sei porque já tentei. Para o inferno com isso! Portanto, que venham seus clubes e festas, seus acrobatas e mágicos, seus heróis, carros a jato, motogiroplanos, seu sexo e heroína, tudo o que tenha a ver com reflexo condicionado. Se a peça for ruim, se o filme não disser nada, estimulem-me com o teremim, com muito barulho. Pensarei que estou reagindo à peça, quando se trata apenas de uma reação tátil à vibração. Mas não me importo. Tudo que peço é um passatempo sólido.”

Fahrenheit 451

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“No meu dicionário, 'socialista' é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o dinheiro alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros…”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 180, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Quem é bom com um martelo acha que tudo é prego.”

Abraham Maslow (1908–1970)

He who is good with a hammer thinks everything is a nail.
citado em "Coach 2 the Bottom Line: An Executive Guide to Coaching Performance, Change and Transformation in Organizations‎" - Página 8, Mike R. Jay - B\Coach Systems, LLC, 1999, ISBN 1552122840, 9781552122846 - 365 páginas

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“As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.”

Alexandre Dumas, Filho (1824–1895)

opinions are like nails ; the harder you hit them the deeper you drive them in.
La question d'argent: - Página ix, Alexandre Dumas, George Neely Henning - D.C. Heath & Company, 1898, 136 páginas

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“Você prega um sermão melhor com sua vida do que com seus lábios.”

Oliver Goldsmith (1728–1774)

You can preach a better sermon with your life than with your lips.
Novyĭ ukraïnsʹko-angliĭsʹkyĭ providnyk abo samouk: dli︠a︡ vyvchenni︠a︡si︠a︡, pysaty i hovoryty po angliĭsʹky z vymovoi︠u︡ bez pomochi uchyteli︠a︡ - Página 307, Editora Nakl. Ukraïnsʹkoï knyharni, 1927 http://books.google.com.br/books?id=68nTAAAAMAAJ - 240 páginas
Variante: Você pode fazer um sermão melhor com sua vida do que com os seus lábios.

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“O poema não é feito dessas letras que eu espeto como pregos, mas do branco que fica no papel.”

Paul Claudel (1868–1955)

Le poème n'est point fait de ces lettres que je plante comme des clous, mais du blanc qui reste sur le papier.
Cinq grandes odes: suivies d'un processional pour saluer le siècle nouveau - página 17, de Paul Claudel, 3. ed., publicado por Éditions de la Nouvelle revue française, 1913, 204 páginas

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“Voto nulo é um erro. É o avestruz que enfia a cabeça no buraco durante a tempestade. Quando uma concessionária pública prega isso, presta um desserviço”

Marco Aurélio de Mello (1946) magistrado brasileiro, Ministro do Supremo Tribunal Federal

Sobre a campanha em defesa do voto nulo veiculada pela MTV; citado em Revista IstoE http://www.terra.com.br/istoe/1920/1920_semana_frases.htm, edicão 1920, 09/08/2006

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“Desnecessário combater as opiniões dos outros. Às vezes conseguimos derrotar o povo em um debate, para convencê-los para sempre. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.”

Alexandre Dumas, Filho (1824–1895)

Inutile de combattre les opinions des autres; on parvient quelquefois à vaincre les gens dans une discussion, à les convaincre jamais. Les opinions sont comme les clous; plus on tape dessus, plus on les enfonce.
Théatre complet de Al. Dumas fils‎ - Volumes 1-2, Página 8 http://books.google.com.br/books?id=KZQGAAAAQAAJ&pg=PA8, Alexandre Dumas - Michel Lévy frères, libraires éditeurs, 1868

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“Se levantar a arma para a polícia, prega fogo nele!”

José Luiz Datena (1957) jornalista brasileiro

Atribuídas

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“Mas soada a hora de ação, o mineiro se agita, não teme surpresas e as suas arrancadas conservam a impetuosidade dos fenômenos sísmicos e ele desafia as intempéries, enfrenta o patíbulo, planta instituições, rasga os céus, inova a ciência, aprimora a arte, planta cidades, prega e faz revoluções.”

Tancredo Neves (1910–1985) político brasileiro, presidente eleito no Brasil mas que não tomou posse

Discurso pronunciado por Tancredo Neves na Câmara dos Deputados em nome do MDB, reverenciando a memória de Bias Fortes

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