Frases sobre cristianismo

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da cristianismo, religião, religião, cristão.

Frases sobre cristianismo

“Humano demais


…eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. v.14


O escritor britânico Evelyn Waugh usava as palavras de maneira que acentuava as suas falhas de caráter. Finalmente, ele se converteu ao cristianismo, mas ainda lutava. Certo dia, uma mulher lhe perguntou: “Sr. Waugh, como pode o senhor se comportar assim e ainda se dizer cristão?” Ele respondeu: “Senhora, eu posso ser tão ruim quanto diz. Mas, creia-me, se não fosse por minha religião, eu mal seria um ser humano.”

Waugh estava travando a batalha interior descrita pelo apóstolo Paulo: “…o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo” (Romanos 7:18). Ele também diz: “…bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado” (v.14). Ele explica ainda: “…no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei […]. Quem me livrará do corpo desta morte?” (vv.22-24). Em seguida, a resposta exultante: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor…” (v.25).

Quando passamos a crer em Cristo, admitindo nossas transgressões e nossa necessidade de um Salvador, tornamo-nos imediatamente uma nova criação. Porém, nossa formação espiritual continua sendo uma jornada por toda a vida. Como observou o discípulo João: “…agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. […] quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 JOÃO 3:2).

C. S. Lewis nos diz que: Ser cristão é perdoar o imperdoável, 
porque Deus perdoou o imperdoável em nós. Tim Gustafson”

“Ritmos da graça


Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração… v.29


Um amigo e sua esposa, entrando em seus 90 anos e casados há 66 anos, escreveram a história da família para os seus filhos, netos e gerações vindouras. O capítulo final contém “Uma carta de mamãe e papai”, com importantes lições de vida que eles aprenderam. Uma delas me fez parar e fazer um inventário de minha própria vida: “Se você achar que o cristianismo o esgota, drenando sua energia, então você está praticando a religião ao invés de desfrutar de um relacionamento com Jesus Cristo. Sua caminhada com o Senhor não o deixará cansado; vai revigorá-lo, restaurar sua força e energizar sua vida” (vv.28,29).

A paráfrase de Eugene Peterson do convite de Jesus nesta passagem começa: “Você está cansado? Esgotado? Exausto por causa da religião? Caminhe e trabalhe comigo. Aprenda sobre ritmos da graça ilimitada” (MSN).

Quando penso que servir a Deus depende de mim, começo a trabalhar para Ele em vez de andar com Ele. Há uma diferença vital. Se eu não estiver andando com Cristo, meu espírito se torna seco e quebradiço. As pessoas são aborrecimentos, não seres humanos criados à imagem de Deus. Nada parece certo.

Quando sinto que estou praticando a religião em vez de desfrutar de um relacionamento com Jesus, é hora de desvencilhar-me do fardo e caminhar com Ele em seus “ritmos da graça ilimitada”.

Jesus deseja que andemos com Ele. David C. McCasland”

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“O Cristianismo é uma invenção de cérebros doentes.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial
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“Se eu fosse te recomendar uma religião para lhe fazer sentir confortavel certamente não lhe recomendaria o Cristianismo.”

Clive Staples Lewis (1898–1963) Apologeta e novelista cristão

Cristianismo e Espiritualidade

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“O comunismo existe hoje por que o cristianismo não está sendo suficientemente cristão.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
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“A diferença fundamental entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas assegura. O cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada.”

der Grundunterschied zwischen den beiden décadence-Religionen: der Buddhismus verspricht nicht, sondern hält, das Christentum verspricht alles, aber hält nichts.
Nietzsche's werke ... - página 270, Friedrich Wilhelm Nietzsche - C.G. Naumann, 1899
Der Antichrist http://homes.rhein-zeitung.de/~ahipler/kritik/antichr3.htm
O Anticristo

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“O nazismo é uma consequência venenosa, verdadeiramente uma hiper-consequência do romantismo alemão (ver Sturm und Drang). O romantismo é tão culpado ou inocente perante o nazismo como o Cristianismo perante a Inquisição. O romantismo alemão faz do nazismo uma ocorrência especificamente alemã e distingue-o do fascismo e do bolchevismo. O nazismo encontra o seu maior exponente no "problema da raça" e este por seu lugar destaca-se na "questão judaica.”

Victor Klemperer (1881–1960) professor académico alemão

A questão judaica significa para o nazismo o centro de gravidade e sua quintessência".
citado por "Soziologie als Krisenwissenschaft: Festschrift zum 65. Geburtstag von Dankwart Danckwerts"; Por Dankwart Danckwerts, Hans Uske; Publicado por LIT Verlag Berlin-Hamburg-Münster, 1998; ISBN 3825836762, 9783825836764; 360 páginas http://books.google.com.br/books?id=PCJ9bdCOLE0C&pg=PA325&lpg=PA325&dq=Klemperer++Christentum+Inquisition.+Faschismus&source=bl&ots=EC09GdvPmW&sig=VMcdDe_4eoYQpt16IuM_ytEoVdM&hl=pt-BR&sa=X&oi=book_result&resnum=2&ct=result

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“O homem interessa-se tão pouco pelo próximo que até o Cristianismo recomenda que façamos o bem por «amor de Deus».”

Cesare Pavese (1908–1950)

Variante: O homem interessa-se tão pouco pelo próximo que até mesmo o cristianismo recomenda fazer o bem por amor a Deus.

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Penso ter sido intimamente cristão e suponho que o cristianismo, na sua pureza de origem, é ainda um ideal afastado da humanidade nos tempos que correm.”

Quintino Bocaiúva (1836–1912) Jornalista e político brasileiro

Frase dita por ele no seu testamento; como citado in: Revista da Academia Brasileira de Letras - Volumes 51-52 https://books.google.com.br/books?id=_efKAAAAMAAJ - Página 233, Academia Brasileira de Letras - 1936

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“O Cristianismo vai desaparecer. Vai diminuir e encolher. (…) Nós [Beatles] somos mais populares do que Jesus neste momento. Não sei qual vai desaparecer primeiro - o rock and roll ou o Cristianismo. Cristo não era mau, mas os seus discípulos eram obtusos e vulgares. É a distorção deles que estraga [o Cristianismo] para mim.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

Entrevista ao jornal Evening Standard a 4 de Março de 1966. Esta frase foi tirada do contexto e muitas vezes mal citada como "os Beatles são maiores do que Jesus".
Atribuídas

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“O cristianismo prestou ao amor um grande serviço, quando o anunciou como pecado.”

Anatole France (1844–1924)

Le christianisme a beaucoup fait pour l’amour en en faisant un péché.
Le Jardin D'Epicure (1894)

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“O cristianismo perverteu a Eros; este não morreu, mas degenerou-se, tornou-se vício.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Das Christentum gab dem Eros Gift zu trinken: er starb zwar nicht daran, aber entartete zum Laster
Gesammelte Werke - Volume 22 - Página 308, Friedrich Wilhelm Nietzsche, ‎Richard Oehler, ‎Max Oehler - Musarion Verlag, 1928

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“Entre cristianismo e revolução não há contradição.”

Fonte: "Eu, poeta inspirado na Teologia da Libertação, digo: o Papa é revolucionário" http://ihu.unisinos.br/noticias/524118-eu-poeta-inspirado-na-teologia-da-libertacao-digo-o-papa-e-revolucionario, acesso em 20 de fevereiro de 2016.

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“A violência do homem contra o homem está em contradição com qualquer religião digna desse nome, em particular a três grandes religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo).”

Papa Francisco (1936) 266º papa da Igreja Católica

Yahoo! Notícias. Papa visita sinagoga em Roma e condena violência em nome da religião https://br.noticias.yahoo.com/papa-visita-sinagoga-em-roma-e-condena-viol%C3%AAncia-180903898.html. Acesso em 26 de janeiro de 2016.
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