Frases sobre corpo
página 11

“Trate muito bem do seu corpo físico; nunca se esqueça, você vive nele.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, corpo

“Não deixe crescer ervas daninhas no jardim do seu corpo.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, corpo

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“[A] apague o nome e a aparência de um Black Corps.”

George Washington (1732–1799) primeiro presidente dos Estados Unidos da América
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“As emoções descontroladas tiram do nosso corpo parte da energia vital de que necessitamos.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, emoções

“Não só o corpo físico, o espírito também precisa alimentar-se.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, espírito

“Algo despertou atenção nas águas
Em uma bela tarde ensolarada de domingo
Entre a vida em quase morte
De uma criança que seguiu seu instinto

Pulou eminentemente nas correntezas
Cuja as águas do rio não podem ser paradas
Enquanto seus pulmões se encharcavam
O seu corpo pequeno sobre as águas boiava

A Corte Celestial solenemente surgiu
Luzes cegantes em branco incandescente
Vozes distantes e um turbilhão de centelhas
No fundo ouvia-se "Tsadic! Tsadic! Tsadic!"
Com pesar e tristeza

Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava
E ouvia-se então uma voz imponente
Entonando "Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!"
Enquanto seu espírito transcendia e era tocado
A criança assustada, então se acalmava

"Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo"
"Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute"
"Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei"
"Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei."

A criança então até sua matéria retorna
Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido
Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido.”

Algo despertou atenção nas águas Em uma bela tarde ensolarada de domingo Entre a vida em quase morte De uma criança que seguiu seu instinto Pulou eminentemente nas correntezas Cuja as águas do rio não podem ser paradas Enquanto seus pulmões se encharcavam O seu corpo pequeno sobre as águas boiava A Corte Celestial solenemente surgiu Luzes cegantes em branco incandescente Vozes distantes e um turbilhão de centelhas No fundo ouvia-se "Tsadic! Tsadic! Tsadic!" Com pesar e tristeza Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava E ouvia-se então uma voz imponente Entonando "Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!" Enquanto seu espírito transcendia e era tocado A criança assustada, então se acalmava "Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo" "Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute" "Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei" "Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei." A criança então até sua matéria retorna Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido.
ABRAHAM SCHNEERSOHN

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“Algo despertou atenção nas águas
Em uma bela tarde ensolarada de domingo
Entre a vida em quase morte
De uma criança que seguiu seu instinto

Pulou eminentemente nas correntezas
Cuja as águas do rio não podem ser paradas
Enquanto seus pulmões se encharcavam
O seu corpo pequeno sobre as águas boiava

A Corte Celestial solenemente surgiu
Luzes cegantes em branco incandescente
Vozes distantes e um turbilhão de centelhas
No fundo ouvia-se “Tsadic! Tsadic! Tsadic!”
Com pesar e tristeza

Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava
E ouvia-se então uma voz imponente
Entonando “Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!”
Enquanto seu espírito transcendia e era tocado
A criança assustada, então se acalmava

“Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo”
“Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute”
“Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei”
“Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei.”

A criança então até sua matéria retorna
Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido
Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido. Algo despertou atenção nas águas
Em uma bela tarde ensolarada de domingo
Entre a vida em quase morte
De uma criança que seguiu seu instinto

Pulou eminentemente nas correntezas
Cuja as águas do rio não podem ser paradas
Enquanto seus pulmões se encharcavam
O seu corpo pequeno sobre as águas boiava

A Corte Celestial solenemente surgiu
Luzes cegantes em branco incandescente
Vozes distantes e um turbilhão de centelhas
No fundo ouvia-se “Tsadic! Tsadic! Tsadic!”
Com pesar e tristeza

Surgiu uma luz onde já não mais se enxergava
E ouvia-se então uma voz imponente
Entonando “Neshamá Tsadic Yechidá para sempre!”
Enquanto seu espírito transcendia e era tocado
A criança assustada, então se acalmava

“Teu nome agora será esse, pois é pedido de um justo”
“Siga as mitzvot, não abaixe a cabeça e lute”
“Pois conheço teu coração e antevisto lhe preparei”
“Faça tua parte que da minha eu lhe cuidarei.”

A criança então até sua matéria retorna
Dentro de um hospital em uma maca acordou relatando o ocorrido
Enquanto os médicos diziam que ela havia renascido.”

“Onde está o teu corpo

Ao sentir o teu corpo perto do meu
Senti calor.
Olhei nos teus olhos,
Ganhei confiança
Nessa noite serena me apaixonei…
Ao sentir teu corpo perto do meu
Comecei a te admirar
Observei tua boca,
olhos,
orelhas,
nariz…

De cima a baixo
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.

Mas onde esta o teu corpo
Que estava perto de mim?”

Escrita em 2009 para ser apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, não foi apresentado no dia.
Apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), noColégio Estadual Dinah Gonçalves, ficando na primeira colocação, em 2013.
Apresentado na Exposição & Sarau Mulher Pedra, organizada pela poetisa Varenka de Fátima Araújo, em 2014.
Fonte: O Diferencial da Favela, organizado por Sandro Ribeiro dos Santos, Onde está o teu corpo, Valter Bitencourt Júnior, Galinha Pulando, pág. 89, 2014, ISBN: 9788566465129.
Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 06, ISBN: 9781549710971.

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“Poema – O Grito da solidão
‘’O som do nada
É o grito dos mortos
Ao serem atormentados pela vida’’

Não amo a solidão
Como uma benção dos Deuses

Tampouco a odeio
Como uma maldição rogada por Diabos

Compreendo-a como a dor de mulheres grávidas
Que tiveram suas crias arrancadas por
Facas finas a sangue frio
Enquanto gritavam enlouquecidamente
Para serem deixadas em paz

Destes gritos de dor e agonia
Nasceu a solidão

Banhada em Desespero e angustias
Rasgando o ventre das almas cansadas;

Não lembram de como choraram
No dia em que chegaram a esta prisão?

Como podem rir e rezar?
Como podem esquecer que toda a dor,
Todo o sofrimento e toda a angustia do mundo
Só és, o que és, porque nasceste para senti-la

Ah (…)
Os gritos da solidão
Atormentam até mesmo as estrelas
Que já se apagaram

E me enlouquecem todas as noites
Enquanto bato com a minha cabeça contra a parede
Até que o barulho do crânio se rompendo
Soe mais alto do que estes murmúrios do inferno

Lunático
Com o sangue escorrendo pelos meus olhos
Sou afrontado por uma crise de risos

Deitado no chão se contorcendo como o Diabo
No corpo de Freiras que masturbam-se com o crucifixo

Grito mais alto do que mil tambores
Mas as vozes nunca se calam!

- Calem-se!
- Calem-se!
(Grito incansavelmente com todo o ar dos meus pulmões)

Com os próprios punhos
Quebro todos os móveis do quarto

Pedaços de vidro se espalham pelo corredor
Destes corredores da vida
Do qual muitas vezes me vi enforcado
Enquanto me socorriam de uma overdose mental

Rasgo os meus braços
Formando cicatrizes
Que nunca vão se realizar

A solidão continua gritando
E gritando! E Gritando!

Abraço as minhas pernas
Recluso em um canto escuro
Sangrando e tremendo

Cantarolando em voz alta
Musicas que me fazem lembrar você

Doente como um escravo
Que grita de fome
Enquanto se alimenta das próprias fezes

O meu corpo treme com o frio
E o sangue na minha roupa é o único abraço
Que eu vou sentir

Os meus olhos turvos enxergam as estrelas
E o meu pulmão cansado de tanto gritar
Respira tranquilamente

A solidão cansou de gritar
Agora escuto os mortos
A cantarolarem em seu lugar…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Poesias & Maldições

“Rugas de um Amor perfeito
Olho para o teu rosto, nele existem as marcas de uma vida. Olhar cansado e cheio de doçura, na tua boca as palavras sábias, que eu as acolhi dentro do coração. Mesmo com teus cabelos esbranquiçados é capaz de sacrificar sua vida pelos filhos e netos. Os dias passam para ti e não pode recuperá-los, são gastos em proveito dos outros do que de si mesmo. Às vezes olha para os filhos em silencio, em seu olhar nenhuma severidade, nenhuma raiva, nenhum castigo, ao contrário no teu olhar tem uma infinita compaixão, uma infinita bondade que me deixa a refletir de como estou sendo para os meus filhos. Sua voz, suas palavras cheia de doçura parece uma "morada tranquila". Tu estás sempre ofertando para os outros um pedacinho do teu tempo. Teus passos suaves e lentos não te deixa correr como antes, mas vem sempre em minha direção como se eu fosse ainda aquela pequena criança. E, quando te vejo, ombros meios caídos, corpo aos poucos curvado. Às vezes sentada em frente de casa ou num canto da sala, às vezes paralisada pela idade, pelo cansaço, esperando apenas um abraço, mesmo com as rugas de uma vida, seu rosto é expressivo, mostra o que teu coração sente, fala mansa, cada vez mais devagar nas palavras, teu olhar que é o porto que me acalma. Fico a pensar, se vou ter um pouco dessa tua sabedoria, dessa tua imensa bondade, dessa tua paz tão quieta.
Envelhecer com essa paz que tu transmite é mostrar ao mundo como se vive bondosamente.”

Andre Rodrigues Costa Oliveira photo

“O QUE FAÇO COM ESSA MENINA?


O que faço com essa menina que se acha feia?
O que faço com essa menina que, timidamente, diz aos quatro ventos que se encontra acima de seu peso?
O que faço com essa menina que disfarça o próprio corpo vestindo camisas largas e calças folgadas?
O que faço com essa menina que esconde o rosto porque acha que está demasiado flácido?

Devo eu dizer a ela que o seu sorriso é a maior das alegrias dessa minha vida?
Devo eu dizer a ela que apenas a sua sutil lembrança me aflige em desejo incontrolável?
Devo eu dizer a ela que a sua perspicácia transforma o planeta em um lugar mais habitável, mais inteligente e mais esperançoso?
Devo eu dizer a ela que o seu humor não apenas contagia a todos, mas vicia e entorpece o mais reticente dos humanos?

Como devo convencê-la de que é perfeita?
Como devo convencê-la de que é a cada dia mais apaixonante?
Como devo convencê-la de que hei de amar intensamente cada gesto e cada uma das palavras suas até o final dos tempos?
Como devo convencê-la de que morreria pleno e confiante ao seu lado?

Será mesmo que essa moça notará que jamais foi escrava de modismos de consumo e de estética?
Será mesmo que essa moça notará que ela é una e que intimida aqueles que se auto- denominam como audazes Casanovas?
Será mesmo que essa moça notará que tem o dom de arrebatar aquilo que deseja a todo tempo e a todo modo?
Será mesmo que essa moça notará que eu renegaria tudo para repousar silente e em calmaria, por entre as suas pernas?

Abra os olhos.
Eu lhe aguardo ansioso.”

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Caps part 3

- Rasgue os seus pulsos!
Corte a sua garganta!

- Não vê como todos estão te olhando?
Eles não te amam!
É impossível amar um monstro como você!

- Você não precisa sair do quarto
Ninguém lá fora se importa com você

- O que esta esperando?
Enforque-se! Enforque-se!

- Ninguém sentirá a sua falta
Todos vão sorrir quando você se for!

- Calem estas vozes! Eu suplico!
Tranquem-me em um quarto escuro

E me amarrem em camisas de força
Quero definhar em uma ala psiquiátrica
Até esquecer o meu nome

Sinto as baratas corroendo as minhas entranhas
Barulhos de ratos arranhando as paredes

- Calem-se! Calem-se!

- Quebrem os espelhos
Eu não consigo olhar o meu próprio rosto

Dilacerem a minha garganta!
Para que eu nunca mais consiga escutar
A minha própria voz

Eu não consigo parar de gritar e gritar
Mas parece que ninguém consegue me ouvir

Há uma multidão vivendo em mim
E todos eles sou eu!

- Eu quero rasgar o meu rosto com as unhas
Quero sentir os nervos e as vísceras pulsando
Nos meus dedos sujos de sangue!

- Matem-me, Matem-me!
Pois sou um homem covarde e doente

Eu não consigo tirar a minha própria vida
Tampouco calar estas vozes que me enlouquecem

- Você é um monstro
Não percebe como as pessoas te olham?

- Estão todos mentindo pra você
Todos eles vão partir e te abandonar

- Se enforque!
Enforque-se e poupe sofrimentos e angustias

- Você deveria raspar os cabelos
E cortar os pulsos!

- O seu corpo não é perfeito
As suas roupas fedem como trapos
E todos te olham com ódio e repulsa!

Calem-se!
Eu suplico que calem-se

Eu desejo definhar em uma ala psiquiátrica
Até esquecer o meu nome

Quero definhar até as vozes calarem-se por completo
Quero definhar até que o único som sejam os das baratas
Se alimentando das minhas vezes

Quero definhar…
Até não sobrar mais nada

Até que o pó
Que um dia compôs o meu corpo
Desapareça com o vento
No recanto do nada…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“Poética - Alegoria da caverna: Lilith

Durante o apocalipse do tempo
fui expulsa do paraíso dos homens, donde toda a luz do universo era sufocada perante a penumbra das ilusões humanas.

Os mistérios da vida pereciam sob imagens turvas; e todos os suicidas jaziam tácitos e encavernados no Jardim das lamentações.
Um lugar situado por entre os cais celestes da desordem mental, cavado pelas chagas mais fundas do abandono e regado pelos
murmúrios (…)

As almas cativas encontravam-se em perene estado paradisíaco. E mesmo nuas não se enxergavam, pois as sombras da realidade encobriam seus corpos ébrios com a ilusão da sobriedade.

No jardim das lamentações, nenhuma lamentação era ouvida, pois a luz paradisíaca das almas cativas cegava os suicidas e os levava ao seu próprio inferno.

- E de que adiantarias toda a droga farmacêutica que germina na árvore patológica de um jardim pútrido?

Ao revoltar-me contra as correntes
da vida; fui condenada a viver em meu próprio abismo, procriando junto aos meus demônios internos.
Assim povoamos a terra com criaturas sórdidas e reveladoras.

De minha cópula interior nasceram poesias taciturnas, pequenos diabos líricos que até hoje vagam a nutrir-se das almas perdidas, vertendo-as em asas para os meus arcanjos.

E quando perguntares quem sou, eu direi:

- Eu sou a solidão de cada Adão que na terra pisastes, aquela separada do barro que compõe tua carne, e lhe mostra a frígida anatomia de sua própria presença solitária.

Sou a deusa do meu próprio inferno mental, que vives a sussurrar a filosofia nos ouvidos dos moribundos, para soprar-lhes o último suspiro de vida.

Sou a essência feminina renegada pelo medo.

E quando perguntares como sobrevivo em minhas dores que povoam a terra, direi:

- Ora, não vês que a cada dia 100 demônios em mim perecem para que eu possa continuar a viver com uma alma demasiadamente fértil?

E assumo os meus pecados -

Abandonei todos os que ousaram me amar sem antes entregar-me a própria alma.

Quando sentires a realidade queimar tuas vísceras; serei eu, a rainha da noite; a que rege os sete arcanjos da liberdade, convocando-te a retirar-se de suas próprias ilusões.

Sussurrarei no mais fundo da tua alma: "Para crescer e chegar ao céu, tu deves primeiro criar raízes que penetrem teu próprio inferno."
Deves abraçar os teus demônios e exilar-se dos falsos paraísos.

Sob tuas crises de ansiedade mais fortes, serei eu tal qual serpente lânguida a rastejar tremente no fundo da tua alma.

E antes de entregar-se ao pecado,
lembre-se que a mesma forma que liberta-te dos falsos paraísos, podes levar-te a morrer precipitadamente, eis que sou a melancolia vindoura fustigada pelo fruto amargo da vida.

- Letícia Sales”

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