Frases sobre espécie
página 5

Gerson De Rodrigues photo

“Trecho do Livro Aforismos de um Niilista por Gerson De Rodrigues​

O Niilista e a Fé

A Religião vem se tornando cada dia mais irracional, se olharmos para a mesma com uma visão cética e cientifica, em um mundo aonde podemos explicar a origem das espécies e testar teorias a respeito da origem do big bang. A falácia mitológica de ‘’deus’’ vem perdendo cada vez mais espaço no senso comum.

Mas seria este um motivo para perder a FÉ?

Para entender deus e a fé, temos que embarcar diretamente na mente dos religiosos. E entender de uma vez por todas por que eles ignoram as verdades da ciência e se prendem em mitos antigos.

Quando você se apega a uma ‘divindade’ como por exemplo:

A ‘’Nossa Senhora de Aparecida’’ você também se apega em todos seus ditos milagres, caindo assim na crendice popular. A crendice popular dos milagres é um dos mais satisfatórios e realizadores ‘’ lugares’’ aonde se encontra a paz de espirito.

Basta uma simples caminhada em uma catedral religiosa como o exemplo de ‘’ Nossa senhora de aparecida’’ e irá perceber a massiva quantidade de pessoas alegando terem recebido um milagre.

Longas caminhadas a pé, carregar uma cruz nas costas, subir escadas de joelhos ou rezar terços. São alguns dos ‘’ Contratos’’ feitos com a suposta entidade de nossa senhora. Prometendo claro, uma infinidade de milagres que desafiam até então a lógica cientifica.

Aqueles que possuem fé em tal entidade veem a vida como uma viagem otimista para o paraíso, aonde todos os males da mesma podem ser facilmente superados por alguns minutos de oração.

As grandes questões cósmicas e filosóficas que transcendem a mente dos intelectuais niilistas, simplesmente não existem nas mentes vazias dos religiosos garantindo para eles a tão aclamada ‘’ Felicidade’’

Então seria esta a resposta?

Reduzir todas as questões, e mazelas da vida em ‘’ deus’’

A grande questão seria:

Vale a pena viver uma mentira? E viver feliz para sempre. Ou agoniar-se de reflexões na imensidão da realidade?

Confesso que a proposta mística da religião é tentadora e a felicidade parece algo encantador. Mas o meu intelecto não me dá o luxo da ignorância, e sim me proporciona fortes doses de questionamento e ‘sofrimento’ diário.

Muitos podem pensar que os Niilistas são hereges, e sua desesperança perante a ‘’ maravilha da vida’’ é diagnosticada de seu ateísmo e falta de crença em deus. Devo concordar veementemente com estes idiotas, os Niilistas são infelizes por não aceitarem a maior benção concedida a estes macacos, a Ignorância.

A ignorância a respeito da realidade e das descobertas cientificas, a ignorância sobre seu verdadeiro lugar no universo, a ignorância a respeito de si mesmo.

O Niilista é o homem ou a mulher que através de grandes doses de questionamento e estudos chegou a fatídica conclusão filosófica que seu lugar na existência é tão insignificante quanto um grão de areia no oceano.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Gerson De Rodrigues photo

“Trecho do Livro Aforismos De Um Niilista por Gerson De Rodrigues​

Quando afirmo categoricamente que a vida é a maldição do homem me refiro a enorme abundante carga de sofrimento que ela guarda, trazendo consigo uma bagagem de insignificância que apenas nós meros macacos é capaz de perceber.

Posso começar com um exemplo claro, os ‘’ Animais’’

Os animais vivem suas vidas como se cada segundo valesse a pena. Caçar, correr, brincar, dormir e procriar é algo que eles fazem com esmero e dedicação. Afinal, esta é a única coisa que sabem fazer.

Nós nunca veremos a notícia de um leopardo que olhou para a lua e se questionou como aquela ‘’ Rocha brilhante’’ foi parar ali, ou que algum panda teve depressão ao perceber que sua espécie entrará em extinção.

Os animais não possuem a capacidade de raciocinar/refletir sobre sua própria existência e esta é uma maldição adquirida apenas pelo homem.

Temos a capacidade de questionar, criar, inventar, pensar.

Podemos enviar uma sonda em marte e descobrir como ele originou-se, podemos estudar os confins do Big Bang e descobrir nosso berço cósmico ou deslumbrar-nos da magnanimidade assombrosa de um buraco negro.

Habilidades estas que apena nós meros macacos podemos executar.

A vida é uma maldição…

Pois assim como uma maldição, não se pode viver com ela ignorando os pesares, e nem fugir dela sem abraça-la na morte.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Gerson De Rodrigues photo
Gerson De Rodrigues photo
Luís Vaz de Camões photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
François Noël Babeuf photo

“Admitir desigualdade significa subscrever uma depravação da espécie.”

François Noël Babeuf (1760–1797) jornalista que participou da Revolução Francesa e foi executado por seu papel na Conspiração dos Iguais
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Martin Luther King Junior photo
Ban Ki-moon photo

“Geralmente não comentamos o Nobel da Paz, mas acho que este será um impulso enorme ao processo de paz, que tem sido uma espécie de montanha russa nas últimas duas semanas.”

Ban Ki-moon (1944) diplomata e político sul-coreano, Ex-secretário geral da ONU

Exame.com http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/processo-de-paz-nao-pode-retroceder-diz-ban-ki-moon — 16/10/2016

Pierre Bourdieu photo
McG photo

“Estou bastante convencido de que há uma realidade química para quem eu sou, em relação ao meu cérebro, que me faz espécie de um cara estranho. E há o componente comportamental de crescer em uma casa onde meu pai perdia a paciência muito e minha mãe tem um pouco de uma raia hipocondríaco. Não é preciso ser um gênio para ver a escrita na parede. Eu sou fundamentalmente um cara muito neurótica, mas eu vim a um acordo com isso.”

McG (1968)

"I'm pretty convinced there's a chemical reality to who I am, regarding my brain, that makes me kind of a strange guy. And there's the behavioral component of growing up in a house where my dad would lose his temper a lot and my mother has a little bit of a hypochondriac streak. It doesn't take a genius to see the writing on the wall. I'm fundamentally a pretty neurotic guy, but I've come to terms with that."
Fonte: http://www.imdb.com/name/nm0629334/bio

Étienne de La Boétie photo

“Há três espécies de tiranos. Refiro-me aos maus príncipes. Chegam uns ao poder por eleição do povo, outros por força das armas, outros sucedendo aos da sua raça. Os que chegam ao poder pelo direito da guerra portam-se como quem pisa terra conquistada. Os que nascem reis, as mais das vezes, não são melhores; nascidos e criados no sangue da tirania, tratam os povos em quem mandam como se fossem seus servos hereditários; e, consoante a compleição a que são mais atreitos, avaros ou pródigos, assim fazem do reino o que fazem com outra herança qualquer. Aquele a quem o povo deu o Estado deveria ser mais suportável; e sê-lo-ia a meu ver, se, desde o momento em que se vê colocado em altos postos e tomando o gosto à chamada grandeza, não decidisse ocupá-los para todo o sempre. O que geralmente acontece é tudo fazerem para transmitirem aos filhos o poder que o povo lhes concedeu. E, tão depressa tomam essa decisão, por estranho que pareça, ultrapassam em vício e até em crueldade os outros tiranos; para conservarem a nova tirania, não acham melhor meio do que aumentar a servidão e afastar tanto dos súditos a ideia de liberdade que eles, tendo embora a memória fresca, começam a esquecer-se dela.”

Discurso Sobre a Servidão Voluntária, Étienne de La Boétie, Página 11 http://www.culturabrasil.org/zip/boetie.pdf, LCC – verão de 2004 - 30 Páginas.
"Il y a trois sortes de tirans : les uns ont le roiaume par election du peuple, les autres par la force des armes, les autres par succession de leur race. Ceus qui les ont acquis par le droit de la guerre, ils s'y portent ainsi qu’on connoit bien qu’ils sont (comme l’on dit) en terre de conqueste. Ceus la qui naissent rois ne font pas communement gueres meilleurs, ains estans nes & nourris dans le sein de la tirannie, tirent auec le lait la nature du tiran, & font estat des peuples qui sont soubs eus comme de leurs serfs hereditaires; &, selon la complexion à laquelle ils sont plus enclins, auares ou prodigues, tels qu’ils sont, ils sont du royaume comme de leur héritage. Celui à qui le peuple a donné l’estat .deuroit estre, ce me semble,' plus supportable, & le seroit, comme ie croy, n’estoit que deslors qu’il fe voit esleué par dessus les autres, Hatté par ie ne fçay quoy qu’on appelle la grandeur, il delibere de n’en bouger point : communement celui là fait estat de rendre à fes enfans la puissance que le peuple lui a baillé; & deslors que ceus là ont pris ceste opinion, c’est chose estrange de combien ils passent, en toutes sortes de vices & mesmes en la cruauté, les autres tirans, .ne voians autre moien pour asseurer la nouuelle tirannie que d’estreindre si fort la seruitude & estranger tant leurs subiects de la liberté, qu’ancore que la memoire en soit fresche, ils la leur puissent faire perdre."
Œuvres complètes d’Estienne de La Boétie, Discours de la Servitude volontaire, Página 19- https://fr.wikisource.org/wiki/Page%3ALa_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/104 20 https://fr.wikisource.org/wiki/Page:La_Bo%C3%A9tie_-_%C5%92uvres_compl%C3%A8tes_Bonnefon_1892.djvu/105, Auteur Estienne de La Boétie, Éditeur Paul Bonnefon - G Gounouilhou, 1892 - 444 páginas.
Discurso Da Servidão Voluntária

Henry Jenkins photo
Vikas Swarup photo
Ricardo Araújo Pereira photo

“É uma espécie de garraiada, mas com vagalhões.”

" Turismo de Borrasca ", Mixórdia de Temáticas 04-02-2014

Ricardo Araújo Pereira photo

“O médico espetou-me um banano nas ventas que fez o quisto esguichar aquela espécie de requeijão.”

" Primeira polémica de 2013 ", Mixórdia de Temáticas 02-01-2013

Germaine Greer photo

“A fama (de criador de casos, maldito e cafajeste) é merecida. Mas é uma coisa cultivada. Construo este mito, para ser pouco incomodado. É uma espécie de self-art.”

Peréio, na terceira pessoa, é obra minha. Posso ser considerado no Brasil uma celebridade. As pessoas me reconhecem na rua. Mas posso me dar ao direito de sair sozinho por aí, subir morro, andar na banda podre e na baixa sociedade, tranquilamente. Sei como não ser vítima disso. Conheço atores brasileiros que têm de fingir que são outra pessoa para sair na rua."
Em entrevista concedida ao Globo News (10 de dezembro de 2010) http://g1.globo.com/platb/geneton/2010/12/10/o-lamento-de-paulo-cesar-pereio-a-mediocridade-e-eterna-os-genios-sao-pereciveis/

Augusto Cury photo
Søren Kierkegaard photo

“Era uma vez uma época, e ela não está muito longe, em que também aqui se podia fazer sucesso com um bocadinho de ironia, que compensava todas as lacunas em outros aspectos, favorecia alguém com honrarias e lhe dava a reputação de ser culto, de compreender a vida e o caracterizava ante os iniciados como membro de uma vasta franco-maçonaria espiritual. Ainda nos deparamos de vez em quando com um ou outro representante deste mundo desaparecido, que conserva este fino sorriso, significativo, ambiguamente revelador de tanta coisa, este tom de cortesão espiritual, com o qual ele fez fortuna em sua juventude e sobre o qual construiu todo o seu futuro, na esperança de ter vencido o mundo. Mas ah! foi uma decepção! Em vão procura seu olhar explorador por uma alma irmã, e caso a época de seu esplendor não estivesse ainda fresca na memória de um ou de outro, suas caretas permaneceriam um enigmático hieroglifo para uma época na qual ele vive como hóspede e estrangeiro.  Pois nosso tempo exige mais, exige se não um pathos elevado, pelo menos altissonante, se não especulação, pelo menos resultados; quando não verdade, pelo menos convicção, quando não sinceridade, pelo menos protestos de sinceridade; e, na falta de sensibilidade, pelo menos discursos intermináveis a respeito desta. Por isso, nosso tempo cunha uma espécie bem diferente de rostos privilegiados. Não permite que a boca se feche obstinada, ou que o lábio superior trema com ar travesso, ele exige que a boca fique aberta; pois como poderíamos imaginar um verdadeiro e autêntico patriota, senão discursando, o rosto dogmático de um pensador profundo, senão com uma boca que fosse capaz de engolir o mundo todo; como nos poderíamos representar um virtuose da copiosa palavra vivente, senão com a boca escancarada? Ele não permite que paremos quietos e nos aprofundemos; andar devagar já desperta suspeita; e como nos poderíamos contentar com isso no instante movimentado em que vivemos, não época prenhe do destino, que, como todos reconhecem, está grávida do extraordinário? Nosso tempo odeia o isolamento, e como suportaria que um homem chegasse à ideia desesperada de andar sozinho através da vida, esse nosso tempo, que de mãos e braços dados (como membros viajantes das corporações de ofício e soldados rasos), vive para a ideia da comunidade?”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

Fonte: O Conceito de Ironia - Constantemente Referido a Sócrates, p. 245-246

José Saramago photo
Arthur Schopenhauer photo
Voltaire photo

“Como é que um homem pode se tornar senhor de outro homem e por que espécie de incompreensível magia pôde esse homem se tornar senhor de muitos outros homens?”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Voltaire, Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 462. ISBN 85-7232-508-5

“Adquirir uma mercadoria originária de uma espécie animal ameaçada é patrocinar a sua extinção.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, animais

“A consciência é uma espécie de janela que permite que você veja tudo.”

reiki universal, Johnny de' Carli, citações, consciência

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Robert LeFevre photo
Friedrich Nietzsche photo