Frases sobre dois
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“Temos dois desafios hoje no Brasil. O primeiro deles é fazer o Brasil voltar a crescer, e voltar a crescer de forma sustentável. É isso que vai garantir a geração de emprego de melhor qualidade.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves declaração do senador no Programa Nacional do PSDB dia 19 de setembro 2013
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/psdb-apresenta-bandeiras-programa-nacional/

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“Não há por que não admitir que foi uma surpresa. Claro que a surpresa da decisão leva a todo o tipo de avaliação, mas o que é muito claro é que temos hoje dois ex-ministros do presidente Lula no jogo eleitoral atuando no campo da oposição. São muito bem-vindos.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves entrevista do senador publicado dia 8 de outubro de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1353233-marina-ainda-pode-ser-candidata-diz-aecio.shtml

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“Os muitos prêmios que conquistei, tanto no jornalismo como na literatura (Tenho dois Prêmios Jabuti), são apenas o reconhecimento de um princípio que adoto na minha vida profissional como um mantra, o que não se compartilha com o outro, se perde.”

Domingos Meirelles (1940) jornalista brasileiro

Em entrevista ao Folha Vitória, Domingos Meirelles fala sobre expectativas de estreia na Rede Record http://m.folhavitoria.com.br/geral/noticia/2014/03/em-entrevista-ao-folha-vitoria-domingos-meirelles-fala-sobre-expectativas-de-estreia-na-rede-record.html (28 de março de 2014). Visitado em 10 de abril de 2017.

“Eu prefiro ficar sozinho e cuidar das minhas coisas, pensar, manter o tempo para a criatividade. Eu estou cansado dessa pressão social que coloca você para viver em dois. Quando estou com alguém, come meu tempo, porque me sinto obrigado a estar disponível.”

Fonte: Marius Colucci et sa vie amoureuse : "Je ne suis pas très fort en couple", Purepeople, 20 de janeiro de 2017 http://www.purepeople.com/article/marius-colucci-et-sa-vie-amoureuse-je-ne-suis-pas-tres-fort-en-couple_a174289/1,

“A Europa é o menor continente. Sequer chega a ser um continente - é apenas um anexo subcontinental da Ásia. Toda a Europa (excluindo a Rússia e a Turquia) compreende não mais do que 5,5 milhões de quilômetros quadrados: menos do que dois terços da superfície do Brasil, pouco mais do que a metade da área da China ou dos Estados Unidos. Mas, quanto à intensidade das diferenças e dos contrastes internos, a Europa é singular.”

Tony Judt (1948–2010)

No original: Europe is the smallest continent. It is not really even a continent—just a subcontinental annexe to Asia. The whole of Europe (excluding Russia and Turkey) comprises just five and a half million square kilometers: less than two thirds the area of Brazil, not much more than half the size of China or the US. But in the intensity of its internal differences and contrasts, Europe is unique.
Pós-Guerra: Uma História da Europa desde 1945 (2005)
Fonte: Prefácio. Tradução de José Roberto O'Shea.

“As tentativas de obstrução me impressionaram. Tudo é muito burocrático. Tive que justificar o pedido de informação e o tribunal levou dois meses para me dar a autorização. Vivemos em uma democracia, mas as dificuldades permanecem.”

Daniela Arbex (1973) jornalista brasileira

como citado por Leonardo Cazes, in: O Globo http://oglobo.globo.com/cultura/livros/em-livro-daniela-arbex-desmente-suposto-suicidio-do-guerrilheiro-milton-soares-de-castro-na-ditadura-16303043, 30/05/2015 6:00

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“Verifique, um, dois, um, dois, verifique de La Soul, agora está de volta no mapa long Island, agora está de volta no mapa boa música rap, agora está de volta no mapa yo verificar um, dois, esta é a voz do seu verdadeiramente o Flava Flav… e eu só quero que vocês façam sabe, nós não está indo a lugar nenhum… A velha escola está aqui para ficar menino.”

Flavor Flav (1959)

Tradução: "Check one two, check one two.. De La Soul, is now back on the map Long Island, is now back on the map Good rap music, is now back on the map Yo check one two, this is the voice of yours truly the Flava Flav And I just want y'all to know, we ain't goin' nowhere... Old school is here to stay boy"
na música Come On Down https://www.musixmatch.com/pt-br/letras/De-La-Soul-feat-Flavor-Flav/Come-on-Down

“Eu sempre gostei de moda. Acho que essa minha característica já veio de berço. O meu bisavô era sapateiro e minha mãe sempre me conta que aos dois anos eu tinha 25 pares de sapatos. E não eram aqueles de crochê, não. Mas o gosto pela moda aumentou ainda mais depois que comecei a ler para viver a Mabi.”

Clara Tiezzi (1999)

Sua personagem Mabi em Ti Ti Ti entendia de moda. A atriz foi questionada se na vida real ela entendia disso também.
Fonte: GIRÃO, Luisa - IG Jovem http://jovem.ig.com.br/igirl/noticia/2010/12/20/quando+crianca+tudo+era+mais+facil+diz+clara+tiezzi+11+estrela+de+ti+ti+ti+10330162.html (20/12/2010)'

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“Durante o julgamento de Mike Tyson por estupro, por exemplo, o hotel onde o júri estava hospedado pegou fogo. Dois bombeiros morreram tentando salvar os ocupantes do prédio. O julgamento de Tyson nos tornou conscientes a respeito do homem estuprador, mas a morte dos dois bombeiros não nos tornou mais conscientes do homem como um salvador de vidas. Prestamos mais atenção num homem que praticou o mal do que em dois que praticaram o bem; no homem que ameaçou uma mulher (a qual não morreu) do que nas dezenas de homens que salvaram centenas de homens e mulheres (para não falar nos dois que morreram).”

"The Mike Tyson trial. The hotel in which the jury is sequestered goes ablaze. Two firefighters die saving its occupants. The trial of Mike Tyson made us increasingly aware of men-as-rapists. The firefighters' deaths did not make us increasingly aware of men-as-saviors. We were more aware of one man doing harm than of two men saving, of one man threatening one women (who is still alive) than of dozens of men saving hundreds of people (and that two of those men died)."
Página 36.
The Myth of Male Power (1993), Parte 1

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“Foi assim que a Branca de Neve arranjou sete anões, esfregou dois marrecos e meio.”

" Festival de barba rija ", Mixórdia de Temáticas 13-05-2014

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“Se calhar foste a um Alpe, máximo dois.”

" Auto-lavagens ", Mixórdia de Temáticas 08-02-2013

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“Dois pançudos, um contra o outro, muito renhido.”

" Bizarria desportiva ", Mixórdia de Temáticas 11-01-2013

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“Os aminoácidos são substâncias orgânicas que apresentam em sua constituição dois grupos funcionais diferentes: uma carboxila (referente aos ácidos carboxílicos) e um amino (referente à amina) Assim como os aminoácidos, meu trabalho é, ao mesmo tempo, ameno e ácido.”

Oscar Filho (1978) apresentador de tv, ator, repórter, humorista e escritor brasileiro

"Perguntado como classificaria o seu humor, para o Portal Na Íntegra" (abril de 2019)
Atribuídas
Fonte: Consagrado no humor, Oscar Filho agora no SBT, é sucesso ao lado de Maisa em seu novo programa., Portal na Íntegra, abril de 2019 https://portalnaintegra.com/Publicacao.aspx?id=51004,

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“Muitos que vivem merecem morrer. Alguns que morrem merecem viver. Você pode lhes dar a vida? Então não seja tão ávido para julgar e condenar alguém a morte, pois mesmo os mais sábios não podem ver os dois lados.”

"Many that live deserve death. Some that die deserve life. Can you give it to them? Then do not be too eager to deal out death in judgment, for even the very wise cannot see all ends."
Gandalf, em The Lord of the Rings.
O Senhor dos Anéis - Vol. 1 - A sociedade do anel. São Paulo: Martins Fontes, 1994. p. 88
Verificadas, O Senhor dos Anéis

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“Completamos um ano e dois meses de administração, e posso afirmar que, em tempo recorde, colocamos o país de volta no rumo do crescimento.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo Perseverar na travessia da ponte
O Globo https://glo.bo/2tFtQwH, 19/07/17

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“Comparados os dois governos, o norte-americano ficou-me parecendo um relógio que marca as horas da opinião, o inglês, um relógio que marca até os segundos.”

Nabuco sobre o presidencialismo americano e a monarquia inglesa, em "Minha Formação", Coleção Biblioteca Básica Brasileira, pag 46.
Frases, Minha Formação, Bagehot

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“Todo o mundo moderno se dividiu em conservadores e progressistas. O negócio dos progressistas é seguir cometendo erros. O dos conservadores é evitar que os erros sejam corrigidos. Mesmo quando o revolucionário possa ele próprio se arrepender de sua revolução, o tradicionalista já está defendo-a como parte da sua tradição. Assim, nós temos dois grandes tipos – a pessoa avançada que nos empurra para a ruína e a pessoa retrospectiva que admira as ruínas. Ele as admira especialmente à luz da lua, para não dizer sob um raio da lua. Cada nova tolice do progressista ou golpista se torna instantaneamente uma lenda ou antiguidade imemorial para o pretensioso. Isso é chamado de equilíbrio, ou contrapesos mútuos, em nossa Constituição.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

The whole modern world has divided itself into Conservatives and Progressives. The business of Progressives is to go on making mistakes. The business of Conservatives is to prevent mistakes from being corrected. Even when the revolutionist might himself repent of his revolution, the traditionalist is already defending it as part of his tradition. Thus we have two great types — the advanced person who rushes us into ruin, and the retrospective person who admires the ruins. He admires them especially by moonlight, not to say moonshine. Each new blunder of the progressive or prig becomes instantly a legend of immemorial antiquity for the snob. This is called the balance, or mutual check, in our Constitution.
The Collected Works of G.K. Chesterton, Volume 33, Página 313 http://books.google.com.br/books?ei=pN11VP3EJYKYgwTE9IKoDw&hl=pt-BR&id=IGRaAAAAMAAJ&dq=bibliogroup%3A%22The+Collected+Works+of+G.K.+Chesterton%22&focus=searchwithinvolume&q=Conservatives+prevent+, Gilbert Keith Chesterton, Ignatius Press, 1990, ISBN 0898702747 - 697 páginas.

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“A natureza colocou a humanidade sob a governança de dois mestres soberanos: a dor e o prazer. Pertence apenas a eles a indicação do que devemos ou podemos fazer. Por um lado, o padrão de certo e errado, por outro, o encadeamento de causas e efeitos, estão atados ao seu trono. Eles nos governam em tudo o que fazemos, o que dizemos, o que pensamos: qualquer esforço que possamos fazer para eliminar nossa submissão servirá apenas para demonstrá-la e confirmá-la. Em palavras um homem pode fingir renunciar ao seu império: mas na realidade sempre se manterá sujeito a ele. O princípio da utilidade reconhece essa submissão e a assume para a fundação desse sistema, cujo objeto é erguer o edifício da felicidade pelas mãos da razão e da lei. Sistemas que tentam questioná-lo lidam com sons em vez de sentidos, com caprichos em vez de razão, com escuridão em vez de luz.”

Jeremy Bentham (1748–1832)

Nature has placed mankind under the governance of two sovereign masters, pain and pleasure. It is for them alone to point out what we ought to do, as well as to determine what we shall do. On the one hand the standard of right and wrong, on the other the chain of causes and effects, are fastened to their throne. They govern us in all we do, in all we say, in all we think: every effort we can make to throw off our subjection, will serve but to demonstrate and confirm it. In words a man may pretend to abjure their empire: but in reality he will remain. subject to it all the while. The principle of utility recognizes this subjection, and assumes it for the foundation of that system, the object of which is to rear the fabric of felicity by the hands of reason and of law. Systems which attempt to question it, deal in sounds instead of sense, in caprice instead of reason, in darkness instead of light.
An Introduction to the Principles of Morals and Legislation, (1789) Chapter I. https://en.wikisource.org/wiki/An_Introduction_to_the_Principles_of_Morals_and_Legislation/Chapter_I

Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Para dizer que eu nunca falei do Amor

Sobrevivi sozinho
Noites terríveis de insônia
Compartilhando a melancolia do meu coração
Com as lágrimas em meu travesseiro

Eu me apaixonei pela sua voz
Estive ao seu lado quando todos foram embora

Beijei a sua testa quando você precisou de carinho
Te levei café da manhã quando você estava se sentindo sozinha
Te peguei no colo, quando você sentiu medo do escuro

(Ah… Se você soubesse todas as coisas que eu fiz por você)
Me droguei com remédios que nunca daríamos aos nossos filhos
Só para controlar a dor que existia em meu coração
E acalmar as feridas que existiam no seu

Você se lembra quando conhecemos
A morte pela primeira vez?

Estávamos naquele quarto de hotel
Fodendo como dois viciados em sexo
Sentia a sua buceta molhada pulsando na minha boca
O seu gozo misturado com o teu sangue
Faziam dos seus gemidos sinfonias impuras;

Após declararmos o que definiríamos
Futuramente como amor
Você foi invadida por uma convulsão

Te segurei morta nos meus braços
Desci as escadas implorando por ajuda

Dentro da minha cabeça,
O diabo gargalhava sobre a minha miséria

Mas eu não podia desistir
Embora os seus olhos já sem vida
Me provassem o contrário

Pela primeira vez dobrei os joelhos para um Deus
Que jurei odiar
E o resto de nossas vidas passou diante dos meus olhos

Você acordou me dizendo;
‘’Amor eu te amo muito
Obrigado por não me abandonar’’

Vivemos um amor intenso
Mas hoje você me diz Adeus
Com a mesma intensidade que dizia
‘’Eu te amo’’

Eu fui embora quinze dias após
Te pedir em noivado

Hoje você voltou três meses depois
Você continua me dizendo Adeus
E eu continuo dizendo que Te amo…

Eu não te abandonei quando a morte
Beijou os seus lábios
Mas hoje você me abandona
Todas as vezes que preciso de ajuda

Mas eu compreendo o Adeus em suas palavras
Talvez eu não mereça o Amor que jurei te dar

Me lembro quando sonhávamos em beijar
A testa da nossa filha

Hoje…
Os meus sonhos são limitados
A uma garrafa de Whisky
E alguns cigarros velhos

Junto de uma corda que eu guardo
Na mesma gaveta
Que guardávamos as nossas alianças…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

“Sempre busquei compreender os dois lados de uma história mal contada. Todavia, quando descobria o lado verdadeiro, nunca entendia o lado hipócrita da pessoa continuar insistindo na mentira.”

Sempre busquei compreender os dois lados de uma história mal contada. Todavia, quando descobria o lado verdadeiro, nunca entendia o lado hipócrita da pessoa continuar insistindo na mentira.

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“Vamos conversar?
Quero falar sobre a importância da EMPATIA e não digo somente de compreender a dor alheia não, pois empatia vai muito além.
Garanto que você começou 2020 fazendo aquela velha promessa de ajudar mais, de compreender, de querer bem, sem olhar a quem.
O ano já começou faz tempo, tantas coisas de Janeiro até aqui Março aconteceram, entre elas essa pandemia que assusta do menor ao maior, do mais novo ao mais velho.
O que você está fazendo para ajudar o seu próximo?
E aí? Vai esperar ver a necessidade do outro chegar bem perto de você para que olhe com mais amor?
Não estou me referindo somente a um apoio emocional, mas aquele apoio de dizer: eu tenho pouco, mas quero dividir com você.
Saiba que nesses dias de aflições tanto a saúde fisica como a mental estão sofrendo surtos terríveis.
A saúde fisica mostra hospitais lotados, pessoas morrendo, e a saúde mental precisa de atenção porque muitos estão chorando por seus entes queridos, aqueles que estão acamados e aqueles que se foram.
Precisamos ser solidários até de alma para alma. De coração pára coração.
Escrevo não para ter curtidas ou visualizações, mas para que você olhe um pouco a realidade de quem não está no conforto de um lar, no isolamento dentro de casa. Eu falo daqueles que estão nas ruas, nas calçadas, (esses corações precisa ser cuidados),
E, com certeza eles se tornaram uma grande isca para esse vírus que nos assombra.
Não víamos tanta gente correndo de um lado para o outro, atrás de se proteger.
E, com certeza muita gente por aí aumentou a depressão, as crises de ansiedade, a sindrome do pânico.
Muita gente por ai ( inclusive os moradores de rua) estão se sentindo mais excluídos, mais solitários, menos e menos vistos.
Vamos cuidar da nossa saude? E a do outro como podemos cuidar?
Não espere a necessidade ou a mídia mostrar que você pode ajudar.

Vamos lá? Não importa como, mas mexa-se.
Se comprar dois álcool em gel, olhe para o lado e vê se alguém precisa de um e divida. Se você pode sair pra comprar seu alimento, olhe para quem já é idoso e não tem que faça por ele.
A propósito não abraçar, não apertar as mãos não quer dizer que o coração não deva sentir.
O toque mais bonito que existe, ainda se chama Amor, e esse até no olhar se transmite.
Fica a dica, meio longa de ler, mas que possa Fluir em você sentimentos que nos ajudem a vencer mais essa batalha.
Empatia, é o remédio adequado para salvar outras vidas.”

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“Se a física nos leva hoje a uma visão de mundo que é essencialmente holística, ela retorna, de certa forma, a seu início, 2.500 anos atrás. É interessante acompanhar a evolução da ciência ocidental
ao longo de seu caminho em espiral, começando com as filosofias místicas dos primeiros gregos, surgindo e desdobrando-se em um impressionante desenvolvimento do pensamento intelectual que cada vez mais se transformou longe de suas origens místicas para desenvolver uma visão de mundo que está em nítido contraste com a de o Extremo Oriente Em seus estágios mais recentes, a ciência ocidental está finalmente superando essa visão e voltando àquelas das primeiras filosofias grega e oriental. Desta vez, no entanto, não se baseia apenas na intuição, mas também em experimentos de grande precisão e sofisticação, e em um formalismo matemático rigoroso e consistente. Os paralelos com a física moderna aparecem não apenas nos Vedas do Hinduísmo, no I Ching ou nos sutras budistas, mas também nos fragmentos de Heráclito, Parmênides, Plotino, filosofia afro-americana, o teologia negativa oriental, no sufismo de Ibn Arabi, no espírito holístico de Giordano Bruno e Meister Eckhart, na monadologia de Leibniz, na Ideia Absoluta de Hegel e Descascar, e. t.

Todas as antigas tradições espirituais sugerem que o mundo é uma unidade e a multiplicidade é apenas aparente. A ciência moderna afirma que o mundo visível da matéria e da multiplicidade é apenas aparente, a realidade é invisível e invisível. Desde caminhos diferentes, o misticismo e o
o racionalismo leva à mesma visão, a visão da totalidade aberta do mundo. O místico
visão da espiritualidade e da mente racional da ciência levando ao pensamento aberto, o
sabedoria de vida. A experiência espiritual de unidade conduz ao mesmo insight que
raciocínio por meio da ciência. Ambos transmitem a percepção da interconexão fundamental entre
nós mesmos, outras pessoas, outras formas de vida, a biosfera e, em última análise, o universo.
Ciência e espiritualidade, longe de serem elementos mutuamente exclusivos e conflitantes, são
parceiros complementares na busca de um caminho que permita à humanidade recuperar sua
unidade com o mundo. A ciência demonstra a necessidade urgente e objetiva dela; e
a espiritualidade testemunha seu valor inerente e suprema desejabilidade. Podemos raciocinar para o nosso unidade no mundo, e podemos experimentar nossa unidade com o mundo. O tempo tem
vêm para fazer as duas coisas, pois são complementares e se reforçam mutuamente.
Apresenta um novo paradigma revolucionário do Pensamento Cósmico que faz a ponte entre
ciência e espiritualidade. Divulga as ramificações da consciência não localizada e como
o mundo físico e a experiência espiritual são dois aspectos do mesmo Cosmos. O que
os cientistas estão descobrindo que nas fronteiras mais externas de cada campo está derrubando todas as premissas concernentes à natureza da matéria e da realidade.”

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“⁠Hoje, a morte se atreveu a entrar em campo: derrubou dois atacantes, acinzentou a grama e calou a bola.”

Descansem em paz, irmãos futebolistas — Diogo Jota e André Silva!