Frases sobre aula

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da aula, sala, vida, vida.

Frases sobre aula

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“Oriente e Ocidente


Quem és tu que julgas o servo alheio?… v.4


Quando os alunos do sudeste da Ásia tiveram aulas com um professor visitante, este aprendeu uma lição. Depois de dar aos alunos um teste de múltipla escolha, surpreendeu-se ao descobrir muitas perguntas sem resposta. Enquanto devolvia os testes corrigidos, ele sugeriu que, da próxima vez, em vez de deixar respostas em branco eles deveriam dar um palpite. Surpreso, um dos estudantes levantou a mão e perguntou: “E se eu acidentalmente acertar a resposta? Estaria dando a entender que sabia a resposta.” O aluno e professor tinham perspectivas e práticas diferentes.

Nos dias do Novo Testamento, os convertidos judeus e gentios vinham para Cristo com perspectivas tão diferentes quanto o Oriente dista do Ocidente. Em pouco tempo, eles estavam em desacordo sobre assuntos tão diversos como dias de culto e o que um seguidor de Cristo seria livre para comer ou beber. O apóstolo Paulo exortou-os a lembrar um fato importante: Nenhum de nós está em posição de saber ou julgar o coração do outro.

Por uma questão de harmonia com outros cristãos, Deus nos exorta a percebermos que todos nós somos responsáveis diante de nosso Senhor, por agir de acordo com a Sua Palavra e nossa consciência. No entanto, somente Ele está em posição de julgar as atitudes do nosso coração (Romanos 14:4-7).

Seja lento para julgar os outros, 
mas rápido para julgar-se a si mesmo. Mart De Haan”

“O nosso melhor amigo


…aos que o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus. João 1:12


Quando eu tinha 12 anos, nos mudamos para uma cidade no deserto. Após as aulas de ginástica naquele ar quente na nova escola, corríamos para o bebedouro. Sendo magrinho e bem novo para a série, às vezes eu era empurrado para fora da fila de espera para beber. Um dia, meu amigo José, que era grande e forte para a sua idade, viu isso, entrou na fila e estendeu seu braço forte para abrir o meu caminho, dizendo: “Ei, pessoal, deixem primeiro o James beber!”. Nunca mais tive problemas no bebedouro.

Jesus entendeu o que era enfrentar a suprema crueldade dos outros. A Bíblia nos diz: “Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens…” (Isaías 53:3). Mas Jesus não era apenas uma vítima do sofrimento, Ele também se tornou o nosso Advogado. Ao dar Sua vida, Jesus abriu um “novo e vivo caminho” para termos um verdadeiro relacionamento com Deus (Hebreus 10:20). Ele fez por nós o que nunca poderíamos fazer por nós mesmos, oferecendo-nos o dom gratuito da salvação quando nos arrependemos de nossos pecados e confiamos nele.

Jesus é o melhor amigo que podemos ter. Ele disse: “…e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (JOÃO 6:37). Outros podem manter-nos à distância de um braço ou até mesmo empurrar- nos para longe de si, mas Deus abriu os Seus braços para nós por meio da cruz. Como o nosso Salvador é forte!

O dom gratuito de Deus para nós 
lhe custou muito caro. James Banks”

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“Cartas Póstumas

Eu vivi uma vida de Rebeldia Neguei os deuses e gritei por Anarquia Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia

No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.

E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés…

Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer

- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?

O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo? Quantas aulas eu dei? Quantas pessoas eu influenciei? Quantas vidas eu salvei? Será que… eu fiz o meu trabalho como Filósofo? Ou o tempo me apagou de sua história?

De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.

Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.

Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.

Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.

Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar…

Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.

Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:

Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.

Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.

E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas

Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia

No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.

E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...

Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer

- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?

O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?

De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.

Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.

Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.

Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.

Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...

Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.

Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:

Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.

Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.

E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...

- Gerson De Rodrigues

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“Prelúdios & Niilismo

O Niilismo é o fim de tudo que um dia foi ou irá ser. Como as flores que nascem sobre as tumbas ou um buraco negro que extingue a luz. O Niilismo não tem nada a nos oferecer

O Niilismo não depende do homem, ou de sua filosofia

A Simples ausência do ser e do não ser, o Cosmos em sua plenitude no início de sua mais simplória origem, é a verdadeira e singela representação do que é o Niilismo.

O Que é o Niilista?

O Niilista nasce ainda em sua juventude. Com a realização empírica e filosófica de que os deuses, o estado e a igreja não passam de criações humanas e o valor imposto a estas criações são deveras superestimadas.

E lá, em sua juventude, é tomado pela rebeldia, e assombrado pela melancolia. Para o jovem Niilista, as aulas de ciências e filosofia, atuam como uma introdução à sua verdadeira essência. E conforme o conhecimento e a realização do nada tomarem conta do mesmo, mais cedo será atribuído a ele o nada do qual pertences.

A partir de uma certa idade, o Niilismo torna-se a representação de sua liberdade, e a melancolia um estado natural de sua essência. Quanto mais próximo a velhice, maior a realização do Niilista sobre o seu lugar no universo.

O Niilista não pode ser alguma coisa, pois alguma coisa possui significado, desejos, sentido ou esperança. O Niilista, é a ausência do ser e do não ser o nada em sua verdadeira forma e significado – O Niilismo, tal como o universo, não depende do homem. Pois vive em sinfonia com o tempo.

O Tempo é capaz de enterrar todos nós, assim como enterrou todos os deuses e eventualmente irá enterrar toda nossa espécie.

Após a extinção da nossa espécie, o Niilismo continuará a vagar pelo cosmos, até que de fato não sobre nada, nenhuma estrela, nenhum planeta, nenhuma vida ou deus. O Niilismo então em seu âmbito de solidão e insignificância cósmica na sua mais pura essência assombrará o nada por toda a eternidade.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Se a pessoa não consegue produzir, coitada, vai ser professor. Então é aquela angústia para saber se o pesquisador vai ter um nome na praça ou se vai dar aula a vida inteira e repetir o que os outros fazem.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Referindo-se a pesquisadores em greve das universidades, ao liberar seus salário sem retorno às aulas, e ao pedir celeridade ao projeto de bonificação da docência.
Jornal do Brasil, 28/11/2001, p. 1 e 4 Sinopse Agência Brasil http://web.archive.org/web/20020821191302/http://www.radiobras.gov.br/anteriores/2001/sinopses_2811.htm

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“É como aula de aeróbica. Não que eu já tenha feito uma, mas deve ser a mesma coisa”

Steve Harris (1956)

baixista do Iron Maiden, sobre os shows da banda
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1789.

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“Criadores aprendem o que desejam aprender. Não sabemos quanta liberdade de criação é morta nas salas de aula”

Fonte: Nova Escola http://novaescola.abril.com.br/ed/163_jun03/html/pensadores.htm

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“Quando eu era criança, eu vi a peça Les Misérables na Broadway. Eu pensei que era a coisa mais incrível que eu já tinha visto em toda a minha vida. Então eu falei com meu empresário que queria fazer parte daquilo. Ele perguntou se eu poderia cantar e eu disse que não. Eu tive somente uma aula e interpretei Cosette numa turnê nacional do musical”

Ashley Tisdale (1985) Atriz americana

Ashley Tisdale falando sobre sua infância. People Magazine. "Ashley Tisdale's Biography" http://www.people.com/people/ashley_tisdale; People. 7 de agosto 2004. Retrieved 7 de agosto 2008.
Na sua biografia Ashley Tisdale. (2006)

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“A vítima de bullying não tem como escapar porque agora o acesso a eles ficou mais fácil. Quando você sofria agressão na escola dava pra fugir no final da aula, mas agora você pode ser caçado por celular, Facebook, Twitter. é assustador”

Daniel Radcliffe (1989) Ator britânico

Verificadas
Fonte: Te Contei. Data: 9 de fevereiro de 2012.
Fonte: Daniel Radcliffe culpa as mídias sociais pelo crescimento de bullying, Da Redação, Te Contei, 9 de fevereiro de 2012 http://www.tecontei.com.br/noticias/noticia/123950/daniel-radcliffe-culpa-as-midias-sociais-pelo-crescimento-de-bullying.html,

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“Comecei a frequentar aulas de teatro aos 4 anos. Meus pais diziam que eu era uma criança muito tímida e essas lições me ajudaram bastante desde o início. Pouco tempo depois eu já sabia que tinha encontrado a minha profissão.”

Em resposta à pergunta: “Quando percebeu que queria seguir a carreira de atriz?”
Verificadas
Fonte: Caras. Data: 25 de agosto de 2011.
Fonte: Alegria da atriz Letícia Medina, Felipe Ando, Caras, 25 de agosto de 2011 http://pt.wikiquote.org/w/index.php?title=Let%C3%ADcia_Medina&action=edit&redlink=1,

“André, o maquilador do show, está me dando aulas. Estou mais feminina.”

Cássia Eller (1962–2001) cantora e compositora brasileira

Revista Veja http://veja.abril.com.br/060897/p_016.html

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“Vou gravar como se fosse o primeiro dia de aula. Na noite anterior, coloco minha roupinha separada. Deixo tudo pronto. Só falta a lancheira.”

Ney Latorraca (1944) Ator brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 247 http://www.terra.com.br/istoegente/247/frases/index.htm (03/05/2004)

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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“uma tarde, isto em julho, quando pensava que o meu marido em Espanha com a outra e o facto de o meu marido em Espanha com a outra não cessa de doer-me, não queria que doesse e não cessa de doer-me, não tenho culpa, há sensações que se agarram, ao encontrar-te na porta fiz-lhe algum mal por acaso e tu a arrumares no braço livros arrumados não, a corares, a recuares um passo, a mentires estou com pressa, a parares junto à cerca um café em cinco minutos serve-lhe e servia-me, não foram cinco minutos, quarenta na mesma mesa com o truque dos guardanapos entre nós não a separar-nos, a unir-nos, as minhas mãos longe, as tuas a pouco e pouco mais próximas, não prestes a tocarem as minhas, a conversarem somente, a maçada das aulas, a família, a bicicleta do teu irmão mais velho, um surdo ata titi ata e eu intrigada com o surdo, a operação ao peito, de passagem, numa frase casual e eu a amar-te ainda mais, que esforço não te abraçar nesse instante, pegar-te ao colo, embalar-te, o teu marido de passagem igualmente, um hipopótamo chamado Ernesto de que ao princípio não descobri o papel e me fez interromper-te, um hipopótamo, até realizar que pequeno e de pano, disse adorava ser pequena e de pano e arrependi-me logo com a pausa embaraçada e o pacote de açúcar torcido nos dedos, eu, a emendar de imediato, adorava ser um boneco de pano porque não conheci nenhum triste, tu, a medires-me as palavras, não sei, e eu, para mim mesma, talvez me tenha salvo”

Não é Meia Noite Quem Quer

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“Eu acho que a Internet é a maior sala de aula que nós temos.”

The Skeptics' Guide to the Universe, Podcast nº 47 – 14 de junho de 2006 http://www.theskepticsguide.org/podcast/sgu/47

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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