Frases sobre feira

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da feira, segunda-feira, sexta-feira, dia.

Frases sobre feira

“Perdoe-me - amanhã

Continuaremos em pecado para que a graça possa abundar? - Romanos 6: 1

O assunto do programa de TV me deixou balançando a cabeça em descrença. Este artigo especial de revista mostrou como algumas pessoas se preparam para a quarta-feira de cinzas. Na terça-feira, eles fazem o máximo de coisas pecaminosas que conseguem - o tempo todo sabendo que no dia seguinte pediriam o perdão de Deus e desistiriam desses pecados.

Abnegação pode ser uma atividade popular durante a época da Quaresma, mas eu não acho que é o que Jesus tinha em mente quando falava em tomar sua cruz e segui-Lo (Mt 16:24). Seu pedido de abnegação era um compromisso diário com Ele em todas as áreas da vida.

Quando Paulo escreveu para a igreja em Roma, ele antecipou que as pessoas acreditariam que não importava para Deus se elas estivessem menos do que totalmente comprometidas com o Seu Filho. Ele sabia que alguns acham que seria bom continuar pecando enquanto presume a misericórdia de Deus. Paulo achou inacreditável que as pessoas de fé pensariam que poderiam “continuar em pecado” apenas para que pudessem experimentar mais da graça de Deus. Em vez disso, ele declarou que deveríamos nos considerar mortos para o pecado (Rm 6:11).

Como crentes em Jesus, precisamos segui-lo fielmente todos os dias. Nunca é certo tirar um tempo do nosso compromisso com Ele.

Eu quero servir ao Senhor em plena rendição,
Minha vida um cadinho, Seu olho o teste,
Cada hora um presente Dele, o gracioso Remetente,
Cada dia um compromisso de dar a Cristo o meu melhor. —Anon.

Seguir a Cristo tem dois requisitos: crer nele e obedecê-lo. Dave Branon”

Jorge Amado photo
Aécio Neves photo
Eça de Queiroz photo
Mário Quintana photo
Adriane Galisteu photo
Aécio Neves photo
Ricardo Araújo Pereira photo

“Arrifana é das freguesias mais engraçadas de Santa Maria da Feira.”

" Situações muito giras ", Mixórdia de Temáticas 29-03-2012

Gabriel García Márquez photo

“Prudencio”, como é que você veio aqui tão longe!” Após muitos anos de morte, era tão imensa a saudade dos vivos, tão premente a necessidade de companhia, tão aterradora a proximidade da outra morte que existia dentro da morte, que Prudêncio Aguilar tinha acabado por amar o pior dos seus inimigos. Fazia muito tempo que o estava procurando. Perguntava por ele aos mortos de Riohacha, aos mortos que chegavam do vale de Upar, aos que chegavam do pantanal e ninguém lhe fornecia a direção, porque Macondo foi um povoado desconhecido para os mortos até que chegou Melquíades e o marcou com um pontinho negro nos disparatados mapas da morte. José Arcadio Buendía conversou com Prudencio Aguilar até o amanhecer. Poucas horas depois, devastado pela vigília, entrou na oficina de Aureliano e perguntou: “Que dia é hoje?” Aureliano respondeu que era terça-feira. “É o que eu pensava”, disse José Arcadio Buendía. “Mas de repente reparei que continua sendo segunda-feira, como ontem. Olha olha as paredes, olha as begônias. Hoje também é segunda-feira.” Acostumado com as suas esquisitices, Aureliano não lhe deu importância. No dia seguinte, quarta-feira, Arcadio Buendía voltou à oficina. “Isto é uma desgraça“, disse. “Olha o ar, ouve o zumbido do sol, igualzinho a anteontem. Hoje também é segunda-feira.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 4

Gabriel García Márquez photo
Alexandre Dumas, pai photo
William Howard Taft photo

“Cheguei à conclusão de que a maior parte do trabalho de um presidente é aumentar o portão de entrada de exposições e feiras e trazer turistas à cidade.”

William Howard Taft (1857–1930)

I have come to the conclusion that the major part of the work of a President is to increase the gate receipts of expositions and fairs and bring tourists to town.
citação reproduzida em Carta de de Archibald Butt para Clara F. Butt (1 de junho de 1909), reimpresso em O íntimo das cartas de Archie Butt, Doubleday, Doran, & Co. (1930); Archibaldo Butt foi um influente militar na gestão dos presidentes Theodore Roosevelt e William Howard Taft.

John le Carré photo
Mário Quintana photo
Milton Zuanazzi photo

“Eu desconfio muito daqueles que se utilizam da procrastinação jurídica constantemente, porque, às vezes, procrastinar tem outros interesses. Ali se tratava do seguinte: ou aprovávamos naquela sexta-feira (23 de junho de 2006), ou a Varig morria.”

Em 14 de junho de 2008, em entrevista a Folha de São Paulo sobre a venda da Varig para a VarigLog
Fonte: [pt, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1506200807.htm, Folha de São Paulo]

Carlos Drummond de Andrade photo
Nélson Rodrigues photo
Machado de Assis photo
Jules Renard photo
Mário Quintana photo
Tati Bernardi photo
Ambrose Bierce photo
Jorge Amado photo
Machado de Assis photo
Jorge Amado photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Norbert Wiener photo
Jair Bolsonaro photo
Aécio Neves photo
Aécio Neves photo

“Talvez, em todo esse momento mais recente da vida política brasileira, não tenha havido uma denúncia tão grave e de tantas consequências para o Brasil como essa. Portanto, nós vamos, na próxima terça-feira, nos reunir à oposição no Congresso Nacional e construir um grande esforço para que possamos ter a CPI da Petrobras.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves Em entrevista coletiva no dia 20 de março de 2014.
Fonte PSDB http://www.psdb.org.br/presidente-nacional-psdb-critica-versoes-de-dilma-para-compra-de-refinaria-em-pasadena/

Víctor Jara photo

“Os direitos humanos são violados em muitas partes, na América Latina, domingo, segunda e terça-feira.”

Víctor Jara (1932–1973) ator

Los derechos humanos se violan en tantas partes, en América Latina, Domingo, lunes y martes
Victor Jara como citado in: El imaginario de la revolución latinoamericana - Página 34 https://books.google.com.br/books?id=5EinBAAAQBAJ&pg=PA34, Javier Darío Fernández Ledesma - BoD – Books on Demand, 2014, ISBN 3639650204, 9783639650204, 56 páginas

Carlos Alberto de Nóbrega photo
Ricardo Araújo Pereira photo

“O Concelho de Santa Maria da Feira podia apostar noutro tipo de proposições.”

" Miss Morcela ", Mixórdia de Temáticas 03-07-2012

Manuel Bandeira photo
Mark Twain photo

“RECOMPENSA DE DUZENTOS E CINCO DÓLARES: No grande jogo de beisebol realizado na terça-feira, enquanto eu me ocupava em dar vivas, um menino pegou um GUARDA-CHUVA inglês, de seda marrom, de minha propriedade, e esqueceu de devolvê-lo. Gratificarei com cinco dólares quem entregar o guarda-chuva na minha residência, na Avenida Farmington. Não quero o menino (em nenhum estado ativo), mas pagarei duzentos dólares pelos restos dele.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

Nota no jornal Hartford Courant, em 1875
Mark Twain letters: 1874-1875: Volume 6;Volume 9 - Página 481 http://books.google.com.br/books?id=c710fLoEoQcC&pg=PA481, Mark Twain, Michael B.. Frank, Harriet Elinor Smith - University of California Press, 2002, ISBN 0520237722, 9780520237728 - 926 páginas

“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”

“NAMORO À DISTÂNCIA


Na quinta feira eu a busco na rodoviária
E a gente vai para casa
E não se acanha nem mesmo no elevador do prédio
E espalha as roupas e sapatos e mochilas pelo chão do apartamento E ali ficamos, em silêncio de pequena morte.

Já na sexta feira levantamos tarde Só que acordamos cedo Despertados pelo maior dos desejos Quando assim começa o dia
Entre gozos e gemidos
E com a cama antiga rangendo desesperada Cada vez mais alto.

Sábado é dia de receber amigos sempre tão queridos E eu fico orgulhoso de mãos dadas
Quase que me exibindo aos convidados
Com a minha namorada tão maravilhosa
E que veio para estar no feriado
Ao meu lado
Fazendo o nosso almoço italiano
E encantando com o seu sorriso
A todos os ali presentes.

Domingo bem cedo andamos de bicicleta lá no parque da cidade Visitamos os meus pais idosos
Almoçamos uma barca de comida japonesa
Mas alguma coisa
(Eu já sinto)
Está severamente errada.
O dia transcorre
O meu enfado já está patente
A minha irritação fica notória

O mau-humor impera
E a minha namorada inaugura o pranto mais discreto
Disfarçado e silencioso
Sem saber o que de fato
Está conosco acontecendo.

Não se culpe, namorada
Porque a distância é que não permite
Que entremos
Com recíproca e com entrega
Na estranha liturgia de nossas rotinas
A centenas de quilômetros distantes

E assim eu sinto que sou invadido
Alcunhando-lhe covardemente como Invasiva
Estrangeira
Forasteira

E você, por consequência
Sente medo e insegurança
Acionando a perigosa chave de ciúmes
Com as reações de defensiva clássicas.

E é quando, então, a gente briga de verdade
E a gente chora junto
E eu deixo você na rodoviária no início da noite Em silêncio de sepulcro

E dessa maneira o feriado acaba.

Eu preciso ter você mais perto
Eu preciso ter você no dia-a-dia
Eu preciso viajar mais vezes
Eu preciso que retorne muitas outras vezes
E que nos comprometamos com o fato de que somos a prioridade um do outro.
Eu preciso lhe pedir desculpas
E dizer mil vezes o quanto eu a cada dia mais
Te amo.

E dizer também que a sua mera existência dá sentido à minha vida.”