Frases sobre acesso

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da acesso, todo, ser, algum.

Frases sobre acesso

“Nossa fonte de provisão


Perto está o Senhor de todos os que o invocam… Salmo 145:18


Em agosto de 2010, o mundo estava atento a uma mina perto de Copiapó, Chile, com 33 mineiros encolhidos no escuro, presos 700 metros abaixo da superfície. Eles não tinham ideia se a ajuda chegaria em algum momento. Após 17 dias, ouviram o som de perfuração. Os socorristas fizeram um pequeno buraco no teto do poço da mina; depois, mais três, criando uma via de entrega de água, alimentos e remédios. Os mineiros dependiam desses dutos até a superfície, onde as equipes de resgate tinham as provisões que eles necessitariam para sobreviver. No 69.º dia, o último mineiro foi tirado de lá em segurança.

Nenhum de nós sobrevive neste mundo sem provisões externas. Deus, o Criador do Universo, é o único que nos fornece tudo o que precisamos. Como os dutos para aqueles mineiros, a oração nos conecta com o Deus de todo o suprimento.

Jesus nos encorajou a orar: “o pão nosso de cada dia dá-nos hoje” (Mateus 6:11). Em Sua época, o pão era o alimento básico da vida e satisfazia as necessidades diárias das pessoas. Jesus estava nos ensinando a orar não só por nossas necessidades físicas, mas também por tudo que precisamos — conforto, cura, coragem, sabedoria.

Por meio da oração temos acesso ao Senhor a qualquer momento, e Ele sabe o que precisamos antes mesmo de lhe pedirmos (v.8). Contra o que você está lutando hoje? “Perto está o Senhor de todos os que o invocam…” (SALMO 145:18).

A oração é a voz da fé, por confiar 
que Deus nos conhece e se importa. Bill Crowder”

“Acesso privilegiado


Mas tendes chegado […] igreja dos primogênitos arrolados nos céus… vv.22,23


Embora fosse apenas uma réplica, o tabernáculo criado no sul de Israel era inspirador. Ele foi construído em tamanho natural e o mais próximo possível das especificações estabelecidas em Êxodo 25–27 (sem ouro e madeira de acácia, é claro). E permaneceu elevado, no deserto do Negev.

Quando o nosso grupo de turistas foi levado ao “Lugar Santo” e no “Lugar Santíssimo” para ver a “arca”, alguns dentre nós realmente hesitamos. Não era este o lugar mais sagrado, onde só o sumo sacerdote podia entrar? Como poderíamos entrar tão casualmente?

Posso imaginar como os israelitas devem ter se sentido, quando, cada vez, que se aproximavam da tenda com seus sacrifícios, sabiam que estavam entrando na presença do Deus Todo-Poderoso. E o maravilhoso sentimento que devem ter tido, sempre que Deus lhes dava uma mensagem, entregue por intermédio de Moisés.

Hoje, você e eu podemos ir direto a Deus com confiança, sabendo que o sacrifício de Jesus destruiu a barreira entre nós e Deus (Hebreus 12:22,23). Cada um de nós pode falar com Deus sempre que desejar, e ouvir diretamente dele ao lermos a Sua Palavra. Nós desfrutamos de um acesso direto, com o qual os israelitas podiam apenas sonhar. Que nunca menosprezemos e que valorizemos este maravilhoso privilégio de vir ao Pai como Seus amados filhos todos os dias.

Temos acesso imediato ao nosso Pai 
por intermédio da oração.
Leslie Koh”

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“Deus é um círculo em que o centro está em toda parte e o acesso é por nenhuma parte.”

Empédocles (-490–-430 a.C.)

http://nl.wikiquote.org/wiki/Empedocles

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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto

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“Imaginem um mundo onde seja concedido a toda e qualquer pessoa do planeta o acesso livre ao conjunto de todo o conhecimento humano. É o que estamos fazendo.”

Jimmy Wales (1966) co-fundador da Wikipédia

Robin "Roblimo" Miller, "Wikimedia Founder Jimmy Wales Responds," http://interviews.slashdot.org/article.pl?sid=04/07/28/1351230 Slashdot (2004-07-28)

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“A vítima de bullying não tem como escapar porque agora o acesso a eles ficou mais fácil. Quando você sofria agressão na escola dava pra fugir no final da aula, mas agora você pode ser caçado por celular, Facebook, Twitter. é assustador”

Daniel Radcliffe (1989) Ator britânico

Verificadas
Fonte: Te Contei. Data: 9 de fevereiro de 2012.
Fonte: Daniel Radcliffe culpa as mídias sociais pelo crescimento de bullying, Da Redação, Te Contei, 9 de fevereiro de 2012 http://www.tecontei.com.br/noticias/noticia/123950/daniel-radcliffe-culpa-as-midias-sociais-pelo-crescimento-de-bullying.html,

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“O fácil acesso à carne degradou o sexo.”

Carmelo Bene (1937–2002)

Ci sono cose che devono restare inedite per le masse anche se editate. Pound o Kafka diffusi su Internet non diventano più accessibili, al contrario. Quando l'arte era ancora un fenomeno estetico, la sua destinazione era per i privati. Un Velazquez, solo un principe poteva ammirarlo. Da quando è per le plebi, l'arte è diventata decorativa, consolatoria. L'abuso d'informazione dilata l'ignoranza con l'illusione di azzerarla. Del resto anche il facile accesso alla carne ha degradato il sesso.
Fatemi il funerale da vivo, L'espresso, 13 de janeiro de 2000

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“Nos últimos dez anos foram construídas muitas quadras para aumentar o acesso aos jovens. Quando eu comecei, éramos 40 crianças em um espaço menor que este estúdio”

Victoria Azarenka (1989) Tenista bielorrussa

Sobre a popularização do tênis na Bielorrússia no Programa Altas Horas.
Verificadas
Fonte: globo.com. Publicação: 15 de dezembro de 2012.

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“É preciso ampliar o acesso, ainda ridículo, do povo brasileiro ao cinema.”

entrevista a Rodrigo Capella, Cineminha http://cineminha.com.br/noticia/274-Entrevista-exclusiva-com-o-cineasta-Joao-Batista-de-Andrade

“O negro precisa ter acesso ao dinheiro. O resto é balela.”

sobre o combate ao racismo no Brasil
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 379 http://www.terra.com.br/istoegente/379/frases/index.htm.

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“Queria escrever um super post, mas a web aqui do hotel é um lixo. É tão lenta que quando eu consegui acesso apareceu escrito: Connected to R. Barrichello's Server.”

Rafinha Bastos (1976) Humorista brasileiro

Sobre Rubens Barrichello em seu blog
Fonte: http://rafinhabastos.zip.net/arch2008-10-05_2008-10-11.html#2008_10-10_01_13_54-129582077-0

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“Eu sou uma chama acessa! E rebrilho e rebrilho toda essa escuridão.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Variante: Eu sou uma chama acesa! E rebrilho e rebrilho toda essa escuridão. In: A Bela e a Fera

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“Os participantes das redes de compartilhamento de arquivos compartilham diferentes tipos de conteúdos. Podemos dividi-los em quatro tipos.
A-Esses são aqueles que usam as redes P2P como substitutos para a compra de conteúdo. Dessa forma, quando um novo CD da Pitty é lançado, ao invés de comprar o CD, eles simplesmente o copiam. Podemos argumentar se todos os que copiaram as músicas poderiam comprá-las caso o compartilhamento não permitisse baixá-las de graça. Muitos provavelmente não poderiam, mas claramente alguns o fariam. Os últimos são os alvos da categoria A: usuários que baixam conteúdo ao invés de comprá-lo.
B-Há alguns que usam as redes de compartilhamento de arquivos para experimentarem música antes de a comprar. Dessa forma, um amigo manda para outro um MP3 de um artista do qual ele nunca ouviu falar. Esse outro amigo então compra CDs desse artistas. Isso é uma forma de publicidade direcionada, e que tem grandes chances de sucesso. Se o amigo que está recomendando a música não ganha nada recomendando porcarias, então pode-se imaginar que suas recomendações sejam realmente boas. O saldo final desse compartilhamento pode aumentar as compras de música.
C-Há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para conseguirem materiais sob copgright que não são mais vendidos ou que não podem ser comprados ou cujos custos da compra fora da Net seriam muito grandes. Esses uso da rede de compartilhamento de arquivos está entre os mais recompensadores para a maioria. Canções que eram parte de nossa infância mais que desapareceram há muito tempo atrás do mercado magicamente reaparecem na rede. (Um amigo meu me disse que quando ele descobriu o Napster, ele passou um fim de semana inteiro "relembrando" músicas antigas. Ele estava surpreso com a gama e diversidade do conteúdo disponibilizado.) Para conteúdo não vendido, isso ainda é tecnicamente uma violação de copyright, embora já que o dono do copgright não está mais vendendo esse conteúdo, o dano econômico é zero o mesmo dano que ocorre quando eu vendo minha coleção de discos de 45 RPMs dos anos 60 para um colecionador local.
D-Finalmente, há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para terem acesso a conteúdos que não estão sob copgright ou cujo dono do copyright os disponibilizou gratuitamente.
Como esses tipos diferentes de compartilhamento se equilibram?
Vamos começar de alguns pontos simples mas importantes. Do ponto de vista legal, apenas o tipo D de compartilhamento é claramente legal. Do ponto de vista econômico, apenas o tipo A de compartilhamento é claramente prejudicial. [78] O tipo B de compartilhamento é ilegal mas claramente benéfico. O tipo C também é ilegal, mas é bom para a sociedade (já que maior exposição à música é bom) e não causa danos aos artistas (já que esse trabalho já não está mais disponível). Portanto, como os tipos de compartilhamento se equilibram é uma pergunta bem difícil de responder e certamente mais difícil do que a retórica envolvida atualmente no assunto sugere.”

Cultura Livre

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“Todo ser visível tem livre acesso a uma Força Universal invisível.”

reiki universal, Johnny De' Carli, citações, energia

“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”