Obras
Os Lusíadas
Luís Vaz de CamõesLuís Vaz de Camões Frases famosas
“Não se pode ter paciência com quem quer que lhe façam o que não faz.”
Obras de Luiz de Camões: precedidas de um ensaio biographico, se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida - Página 229 http://books.google.com.br/books?id=OxI2AAAAIAAJ&pg=PA229, Luís de Camões, João Antonio de Lemos Pereira de Lacerda Juromenha (Visconde de), Francesco Petrarca - Imprensa nacional, 1866
Cartas
“Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.”
Os Lusíadas (1572)
Fonte: Os Lusíadas, canto I
poesia "Esparsa ao desconcerto do mundo"
Lírica
Variante: Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E para mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Citações de amor de Luís Vaz de Camões
“Nem no campo flores,
Nem no céu estrelas
Me parecem belas
Como os meus amores.”
Lyric poetry, Songs (redondilhas)
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Amor é fogo que arde sem se ver
“Mais servira, se não fora
Para tão longo amor tão curta a vida.”
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Sete anos de pastor Jacob servia
Citações de vida de Luís Vaz de Camões
Soneto Ah, minha Dinamene assi deixaste
Lírica
Variante: Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto I
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto X
Os Lusíadas (1572)
Fonte: Os Lusíadas, canto III
(Episódio: Morte de Inês de Castro)
Luís Vaz de Camões: Citações em tendência
Variante: Transforma-se o amador na cousa amada,
Por virtude do muito imaginar;
Não tenho, logo, mais que desejar,
Pois em mim tenho a parte desejada.
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto V
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Quem vê, Senhora, claro e manifesto
Luís Vaz de Camões frases e citações
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto I
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Lírica
“Coisas impossíveis, é melhor esquecê-las que desejá-las.”
Carta Segunda, in: "Obras de Luiz de Camões: precedidas de um ensaio biographico, no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida" - Volume 5, página 224 http://books.google.com.br/books?id=OxI2AAAAIAAJ&pg=PA224, Por Luís de Camões, João Antonio de Lemos Pereira de Lacerda Juromenha, Francesco Petrarca, Publicado por Imprensa nacional, 1866
Cartas
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto VIII
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Quem vê, Senhora, claro e manifesto
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto VI
Os Lusíadas (1572)
“Contra uma dama, ó peitos carniceiros,
Feros vos amostrais, e cavaleiros?”
Os Lusíadas (1572)
Fonte: Os Lusíadas, canto III
(Episódio: Morte de Inês de Castro)
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto V
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto X
Os Lusíadas (1572)
“Ó grandes e gravíssimos perigos!”
Variante: Ó grandes e gravíssimos perigos!
Ó caminho de vida nunca certo!
Lírica
Fonte: Citações da Cultura Universal - Página 18, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
“Ela viu as palavras magoadas,
Que puderam tornar o fogo frio,
E dar descanso as almas condenadas.”
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Aquela triste e leda madrugada
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto IX
Lyric poetry, Songs (redondilhas)
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto I
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Transforma-se o amador na cousa amada
“Porém, pera cantar de vosso gesto
A composição alta e milagrosa
Aqui falta saber, engenho e arte.”
Lyric poetry, Sonnets, Eu cantarei de amor tão docemente
"Os Lusíadas, canto V"
Os Lusíadas (1572)
“[Ah o amor…] que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.”
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto IV
“Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.”
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto I
Lyric poetry, Sonnets, Eu cantarei de amor tão docemente
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Aquela triste e leda madrugada
“Pera servir-vos, braço às armas feito,
Pera cantar-vos, mente às Musas dada.”
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto X
Letters
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Sete anos de pastor Jacob servia
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto IV
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto III
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto V
“Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minha perdição se conjuraram.”
Lyric poetry, Não pode tirar-me as esperanças, Erros meus, má fortuna, amor ardente
Carta a Francisco de Almeida, 1579
Cartas
Lyric poetry, Sestina
Os Lusíadas (1572)
Fonte: Os Lusíadas, canto II
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto X
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto III