Frases sobre salário

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da salário, trabalho, ser, mínimo.

Frases sobre salário

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“Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence.”

Bertolt Brecht (1898–1956)

no poema "Privatizado "
fontes; Em portugues tem duas obras que citam a frase:
4 x Brasil: itinerários da cultura brasileira - página 84 https://books.google.com.br/books?id=cvMrAAAAYAAJ&q=Privatizaram+sua+vida,+seu+trabalho,+sua+hora+de+amar+e+seu+direito+de+pensar.+%C3%89+da+empresa+privada+o+seu+passo+em+frente,+seu+p%C3%A3o+e+seu+sal%C3%A1rio.+E+agora+n%C3%A3o+contente+querem+privatizar+o+conhecimento,+a+sabedoria,+o+pensamento,+que+s%C3%B3+%C3%A0+humanidade+pertence&dq=Privatizaram+sua+vida,+seu+trabalho,+sua+hora+de+amar+e+seu+direito+de+pensar.+%C3%89+da+empresa+privada+o+seu+passo+em+frente,+seu+p%C3%A3o+e+seu+sal%C3%A1rio.+E+agora+n%C3%A3o+contente+querem+privatizar+o+conhecimento,+a+sabedoria,+o+pensamento,+que+s%C3%B3+%C3%A0+humanidade+pertence&hl=pt-BR&sa=X&ei=EB9fVd-DMIixggT-zIGICw&ved=0CCEQ6AEwAQ, Fernando Luis Schüler, Gunter Axt, Artes e Ofícios, 2005, ISBN 8574211273, 9788574211275, 270 páginas
Redação Oficial: conforme decreto no 4.176/28.3.2002 - página 221 https://books.google.com.br/books?id=6CiHEsl0zXYC&pg=PA221, EDWALDO CRUZ, Editora UFAL, 2008, ISBN 8571774005, 9788571774001, 280 páginas
Ver ainda http://web.onda.com.br/charlesb/citacao/Bertold_Brecht.htm
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“Se ganhasse salário mínimo, eu dava um tiro no coco.”

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918–1999) militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

Fonte: História indiscreta da ditadura e da abertura: Brasil : 1964-1985, por Ronaldo Costa Couto, página 256, editora Record, ISBN 8501054682, 9788501054685

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“Você sabe que tucano come até o próprio filhote, eles são danados. Ninguém tem o bico daquele tamanho para nada. Não há colher que encha aquele bico de comida, então tem que ser um pessoal falador, prometedor. O pessoal está prometendo ate aumentar o salário mínimo”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Oposição, 2010
Fonte: G1 http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/09/vamos-derrotar-tucanos-e-alguns-jornais-e-revistas-diz-lula-em-ato.html, 18/09/2010

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“Não é o empregador que paga os salários. Os empregadores só lidar com o dinheiro. É o cliente que paga os salários.”

Henry Ford (1863–1947)

It is not the employer who pays the wages. Employers only handle the money. It is the customer who pays the wages.
citado em Living to Win: The Five Enduring Principles of Success - Página 64, Bo Short - Excalibur Press, 2000
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“É difícil fazer um homem compreender algo quando seu salário depende, acima de tudo, que não o compreenda.”

Upton Sinclair (1878–1968) Escritor, romancista e reformador social norte-americano

It is difficult to get a man to understand something when his salary depends upon his not understanding it.
I, Candidate for Governor: And How I Got Licked‎, de Upton Sinclair — Página 109, James N. Gregory — Publicado por University of California Press, 1994 ISBN 0520081986, 9780520081987 — 249 páginas

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“Nós somos socialistas, nós somos inimigos do atual sistema econômico capitalista para a exploração dos economicamente fracos, com seus salários injustos, com sua indecorosa avaliação do ser humano de acordo com a riqueza e a propriedade em vez de sua responsabilidade e desempenho, e nós estamos todos determinados a destruir esse sistema sob todas as condições.”

Gregor Strasser (1892–1934)

We are Socialists, enemies, mortal enemies of the present capitalist economic system with its exploitation of the economically weak, with its injustice in wages, with its immoral evaluation of individuals according to wealth and money instead of responsibility and achievement, and we are determined under all circumstances to abolish this system ! And with my inclination to practical action it seems obvious to me that we have to put a better, more just, more moral system in its place, one which, as it were, has arms and legs and better arms and legs than the present one !
"Thoughts about the Tasks of the Future" - por Gregor Strasser - 15 de junho de 1926
O John Toland associou erroneamente à Adolf Hitler.

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“Quando o salário é uma exorbitância, não há argumentos que justifiquem corpo mole.”

Tom Hanks (1956) ator estadunidense

justificando que emagreceu 25 quilos para protagonizar o filme Náufrago.
Fonte: Revista IstoÉ, edição 1637.

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“Eu não empregaria com o mesmo salário. Mas tem muita mulher que é competente.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Sobre pagar a mulheres com o mesmo salário que homens. RedeTV!, 15/02/2016.
Década de 2010, 2016
Fonte: Bolsonaro diz que não pagaria a mulheres o mesmo salário dos homens http://www.redetv.uol.com.br/superpop/videos/ultimos-programas/bolsonaro-diz-que-nao-pagaria-a-mulheres-o-mesmo-salario-dos-homens

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“Vamos ser bons primeiro, e então ficaremos felizes. Não exija o preço antes da vitória, nem o salário antes do trabalho.”

soyons bons premièrement, et puis nous serons heureux. N'exigeons pas le prix avant la victoire, ni le salaire avant le travail.
Emile, ou, De l'éducation - Volume 3 - Página 55 https://books.google.com.br/books?id=o2IHAAAAQAAJ&pg=PA55, Jean-Jacques Rousseau - J. Néaulme, 1764
Emile

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“Eu montei nosso sindicato em 1935, porque nós - os músicos populares - nunca tinhamos tido um. Foi um enorme movimento, mas devido à falta de experiência de algumas pessoas, iniciaram discussões e divisões entre nós. Porém, não esqueço que todos mostramos combatividade e assim conseguimos ter melhores salários, descanso semanal e o final do dia de trabalho às 16:00.”

Osvaldo Pugliese (1905–1995)

Yo formé el sindicato nuestro en el año 35, porque hasta entonces los músicos populares no lo habíamos tenido. Fue un movimiento monstruoso, pero como consecuencia de la falta de experiencia de algunos, empezaron las divisiones. Sin embargo, recuerdo que todos demostraron siempre combatividad y finalmente se consiguió mejor salario, descanso semanal y finalización de la jornada laboral a las cuatro
Cita recopilada por Buenos Aires Sos (BAS) de Carlos de Flores

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“Salário não é objeto: quero apenas o suficiente para manter o corpo e alma separados.”

Dorothy Parker (1893–1967)

Salary is no object; I want only enough to keep body and soul apart.
Constant Reader - página 59, Dorothy Parker - Viking Press, 1927, ISBN 067023916X, 9780670239160 - 157 páginas

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“Como diz Hayek, o poder sindical é essencialmente o poder de privar alguém de trabalhar aos salários que estaria disposto a aceitar.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 155, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Por que diabo os salários dos administradores são mais elevados se a função básica é ensinar?”

Jerry Brown (1938)

citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 25, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

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“Celebridade é quem vive com salário de 300 reais.”

Jorge Kajuru (1961) jornalista brasileiro

no Domingo Legal, do SBT

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“Nós vivemos no e segundo o Direito. Ele faz de nós o que somos: cidadãos, empregados, médicos, cônjuges e proprietários. É espada, escudo e ameaça: lutamos por nosso salário, recusamo-nos a pagar nosso aluguel, somos obrigados a pagar multas ou mandados para a cadeia, tudo em nome do que nosso soberano abstrato e etéreo, o Direito, estabeleceu. E "discutimos" o que ele estabeleceu, mesmo quando os livros que supostamente registram seus comandos e diretivas estão silentes; nós agimos então como se o Direito apenas tivesse murmurado sua ordem, demasiado baixo para ser ouvida com nitidez. Nós somos súditos do império do Direito, vassalos de seus métodos e ideais, subjugados em espírito quando debatemos o que devemos portanto fazer.”

Ronald Dworkin (1931–2013)

We live in and by the law. It makes us what we are: citizens and employees and doctors and spouses and people who own things. It is sword, shield, and menace: we insist on our wage, or refuse to pay our rent, or are forced to forfeit penalties, or are closed up in jail, all in the name of what our abstract and ethereal sovereign, the law, has decreed. And we argue about what it has decreed, even when the books that are supposed to record its commands and directions are silent; we act then as if law had muttered its doom, too low to be heard distinctly. We are subjects of law's empire, liegemen to its methods and ideals, bound in spirit while we debate what we must therefore do.
Preface to Law's Empire

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“Se eu tivesse recebido pelo menos 5 copeques para cada uma de minhas armas, daria o dinheiro a vocês, trabalhadores. Mas, como vocês, não recebo meu salário há sete meses.”

Mikhail Kalashnikov (1919–2013) Designer soviético e russo de armas pequenas

Mikhail Kalashnikov, nas comemorações de cinqüenta anos de sua famosa invenção, o fuzil automático AK-47

“A tecnologia moderna é capaz de realizar a produção sem emprego. O diabo é que a economia moderna não consegue inventar o consumo sem salário.”

Betinho (1918–2000) cantor, compositor e guitarrista brasileiro

Herbert José de Souza citado em "Do bestial ao genial: frases da política‎", de PAULO BUCHSBAUM, AROEIRA - Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759 - 294 páginas

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“Tive que economizar meus primeiros salários quase inteiros para comprá-la.”

Luiz Tripolli (1949)

ISTOÉ Gente Pioneiro das lentes http://www.terra.com.br/istoegente/189/reportagens/pioneiro_telas.htm 17/03/2003
Referindo-se a sua primeira camera fotográfica, uma Kova 6,35mm.

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“Calcula-se que a Peste Negra matou entre um terço e metade dos europeus, e que teve um impacto equivalente na China. Assinalou, para ambas as civilizações, o termo súbito e selvagem de uma era de crescimento e progresso, exacerbada por uma mudança no clima que trouxe invernos muito mais frios e colheitas devastadas. Na Europa, teria alguns efeitos surpreendentes. Excepcionalmente, uma vez que tanto do indispensável campesinato trabalhador nos países ocidentais, como França e Inglaterra, morreu, os que restaram puderam negociar melhores salários e libertar-se um pouco das exigências dos senhorios. Os começos de uma sociedade mais versátil, já não tão aferrada à propriedade da terra pelas famílias nobres, surgiram em consequência da matança bacteriana.
Estranhamente, na Europa Oriental o efeito foi quase inverso. Os proprietários de terras acabaram por ver o seu poder e alcance acrescidos e arrastaram gradualmente o campesinato sobrevivente para uma sujeição mais pesada, designada pelos historiadores como «segunda servidão». Isto foi possível porque os proprietários da Europa Oriental, que chegaram mais tarde ao feudalismo, eram um pouco mais poderosos e bem enraizados antes de ter chegado a epidemia. As cidades da actual Polónia, da Alemanha Oriental e da Hungria eram menos povoadas e poderosas do que as cidades mercantis – apoiadas no comércio da lã e do vinho – do norte de Itália e de Inglaterra. Os progressos nos direitos jurídicos e no poder das guildas na Europa Ocidental poderão não ter sido extraordinários pelos padrões actuais, mas foram suficientes para terem feito pender a vantagem contra a nobreza, num momento em que a força de trabalho era escassa. A leste, a aristocracia era mais impiedosa e deparava com menos resistência do campesinato disperso. Assim, uma modesta diferença no equilíbrio do poder, subitamente exagerada pelo abalo social decorrente da Peste Negra, provocou mudanças extremamente divergentes que, durante séculos, teriam como efeito um maior avanço e uma maior complexidade social da Europa Ocidental em comparação com territórios de aparência semelhante imediatamente a leste.
A França e a Holanda influenciaram todo o mundo; a Polónia e as terras checas influenciaram apenas o mundo da sua envolvência imediata.
Esses efeitos eram, obviamente, invisíveis para aqueles que atravessaram as devastações da peste, que regressaria periodicamente nos séculos mais próximos. No primeiro regresso, particularmente horrendo, as cidades tornaram-se espectros fantasmagóricos do espaço animado que em tempos haviam sido. Aldeias inteiras esvaziaram-se, deixando os seus campos regressarem ao matagal e aos bosques. Prosperaram a obsessão e o extremismo religiosos, e impregnou-se profundamente no povo cristão uma visão sombria do fim dos tempos. As autoridades vacilavam. As artes e os ofícios decaíram. O papado tremeu. Do outro lado da Eurásia, a glória da China Song desmoronou-se e também aí os camponeses se revoltaram. A mensagem de esperança de Marco Polo ecoou em vão entre povos que ainda não estavam suficientemente fortes para se esticarem e darem as mãos.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Imagine que um belo demônio, saísse do espelho e te oferecesse uma nova vida, mas para isso você teria que matar a si mesmo para vive-la – todas as suas decepções, seus medos, as noites que passou chorando, os seus dramas, absolutamente tudo seria apagado e você acordaria vivendo uma vida bem sucedida.

Uma vida na qual todos te amam, seus pais se orgulham, seus amigos sempre o chamam para sair, você é aceito na sociedade e seu emprego tem um salário tão bom que poderia pagar por tudo que sempre sonhou.

Você mataria a si mesmo, para viver essa nova vida?

Adam, um jovem que odiava sua existência, tomou a sua decisão, aceitou o pacto com aquele belo demônio e apertou o gatilho contra sua própria cabeça.

E ao acordar, estava vivendo uma nova vida os pássaros cantavam, sua mãe sorria esbanjando orgulho do seu filho, seu celular tocava incansavelmente com mensagens de seus fiéis amigos – tudo parecia perfeito.

Aos poucos, vivendo essa nova vida adam percebe que seus amigos começam a se afastar, seus pais começam trata-lo com desprezo e ele é demitido do novo emprego. Sem perceber os motivos pelo qual sua nova vida estava desmoronando, ele corre aos prantos pedindo ajuda ao demônio;

''– Por que? Por que a minha vida está desmoronando?'' Perguntou adam em completo desespero

O demônio, iluminado pela luz da manhã sorri de maneira singela, e sem dizer nada mostra para Adam mais duas novas vidas; A Primeira uma versão ainda mais bem sucedida, e a outra sua antiga vida da qual ele temia e fugia desesperadamente.

Sem hesitar, ele pegou novamente a arma e atirou em sua antiga vida, e em seguida atirou contra sua própria cabeça, e então acordou vivendo aquela nova vida que havia escolhido.

Dessa vez, tudo parecia perfeito. Adam saia com seus amigos para festas e baladas que eles escolhiam, todos riam e esbanjavam felicidade; Seus pais estavam cada dia mais orgulhosos do seu novo emprego (…) Mas Adam não estava feliz, todos a sua volta sorriam e todos o aceitavam, mas faltava algo, faltava algo que ele não conseguia perceber.

Furioso, ele volta correndo ao demônio, que desta vez estava chorando… Adam sem entender o que estava acontecendo, colocou as mãos no ombro daquele belo demônio e perguntou

‘’ – Por que choras?’’

O demônio, chorando e sem dizer absolutamente nada, mostra a Adam duas novas versões de sua vida. Adam confuso, observa uma versão ainda mais bem sucedida, e a sua antiga e original versão. Ele então indaga ao demônio de maneira furiosa

‘’ – Sobre o que isso se trata!? Por que eu não consigo ser feliz mesmo sendo um homem sucedido!?’’

O demônio se aproxima de adam, e aponta com os dedos para sua antiga vida e pela primeira vez ele diz algo

‘’ Para ser feliz, é preciso primeiro aceitar quem você realmente é’’

Uma gota de lágrima cai dos olhos do demônio, e ao olhar o seu reflexo adam finalmente percebe;

‘’ Somos todos diabos, aos olhos do mundo que não nos compreende’’

Muitas das vezes em meu âmbito de solidão, sou atormentado por monstros do passado que me assombram e gritam o meu nome me mostrando um passado que jurei esquecer, sou afogado em mágoas e arrependimentos e sufocado por uma versão de mim mesmo que a muito tempo eu não via (…) Para superar os monstros do passado, sou forçado a aceitar aquele que a muito tempo eu matei e jurei nunca ter existido.

Para conviver em paz com os monstros do passado, é necessário primeiro fazer as pazes com o cadáver que você foi um dia.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Nós queremos trabalho e alimento para todo nacional produtivo e camarada de sangue. O salário deve estar em conformidade com a realização. E isto significa maiores salários para os trabalhadores alemães!”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Fonte: Die verfluchten Hakenkreuzler. Etwas zum Nachdenken. Munich: Verlag Frz. Eher, 1932.

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“Muitos reclamam da não tributação do imposto de renda sobre os vencimentos brutos dos oficiais e sargentos. Ora, se isso ocorresse, depararíamos com a inconcebível circunstância de um aspirante a oficial do Exército - homem de elite e cheio de sonhos de carreira - ter que sobreviver com menos de 5.000 cruzados mensais. Um salário inferior ao de muitos técnicos e funcionários sem qualificação de muitas estatais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e Petrobrás.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Coluna "Ponto de Vista", "O salário está baixo", Revista VEJA - 03/09/1986 - Edição 939 - pág. 154.
Decáda de 1980, 1986
Fonte: Coluna "Ponto de Vista", O salário está baixo, Revista VEJA - 03/09/1986 - Edição 939 - pág. 154 https://acervo.veja.abril.com.br/index.html#/edition/33608?page=154

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“Marx concluiu que a única maneira de abolir os monopólios de classe era centralizar e consolidar todos os interesses industriais e comerciais, todas as empresas produtivas num vasto monopólio nas mãos do Estado. O governo deve se tornar banqueiro, fabricante, agricultor, transportador e comerciante, e não deve sofrer concorrência. Indivíduos não são autorizados a possuir capital, ninguém pode empregar outro, ou ele mesmo. Todo homem será um assalariado e o Estado o único pagador dos salários. Quem não trabalhar para o Estado deve morrer de fome, ou, mais provavelmente, ir para a prisão. A competição deve ser completamente eliminada. Toda a atividade industrial e comercial deve estar centrada em um vasto, enorme e único monopólio. O remédio para os monopólios é o monopólio.”

Benjamin Tucker (1854–1939) Ativista Anarquista

Marx concluded that the only way to abolish the class monopolies was to centralize and consolidate all industrial and commercial interests, all productive agencies, in one vast monopoly in the hands of the State. The government must become banker, manufacturer, farmer, carrier, and merchant, and in these capacities must suffer no competition. Individuals not being allowed to own capital, no one can employ another, or even himself. Every man will be a wage-receiver, and the State the only wage-payer. He who will not work for the State must starve, or, more likely, go to prison. Competition must be utterly wiped out. All industrial and commercial activity must be centered in one vast, enormous, all-inclusive monopoly. The remedy for monopolies is monopoly.
State Socialism and Anarchism: How far they agree, and wherein they differ. SSA.11 - (1888) http://praxeology.net/BT-SSA.htm

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“Ô, Malafaia, vai procurar uma rola, vai. Não me enche o saco. Você é um idiota, um paspalhão, um pilantra, tomador de grana de fiel, explorador da fé alheia. E agora vai querer me processar pelo que eu acabei de falar, porque é isso que você faz. Você gosta muito de palanque, e eu não vou te dar palanque porque você é um otário. Não vou fazer debate nenhum com você porque não quero te dar essa confiança. O que eu falei e repito é que num âmbito de igrejas neopentecostais estão acontecendo atos de incitação à tolerância religiosa, mais do que em outros ambientes. Em nenhum momento – é pegar as minhas falas que estão todas gravadas – eu disse qualquer coisa que generalizasse esse comentário. Até porque, diferente de você, não sou um idiota. Você é homofóbico, uma figura execrável, horrorosa, e que toma dinheiro das pessoas a partir da fé. Eu não sou rico porque tomei dinheiro das pessoas pregando salvação depois da morte. O meu salário, meus bens, meus patrimônios vieram do meu suor, não do suor alheio. Você é um charlatão, cara, que usa o nome de Deus, de Cristo para tomar dinheiro de fiéis. Você é tomador de grana, você e muito outros. Não tenho medo de você não, seu otário. Vai procurar uma rola, repetindo em português bem claro.”

Ricardo Boechat (1952–2019) jornalista brasileiro

Em resposta a Silas Malafaia, em 19/6/2015, que havia chamado Boechat de falastrão e pedido para que parasse de falar "asneiras", após comentário de Boechat sobre o apedrejamento de uma criança candomblecista.
Fonte: Ao vivo, Boechat responde Malafaia: “Vai procurar uma rola” https://www.revistaforum.com.br/ao-vivo-boechat-responde-malafaia-vai-procurar-uma-rola/. Revista Fórum, 19 de junho de 2015. Acesso em 12 de fevereiro de 2019.
Fonte: Ricardo Boechat se irrita com Silas Malafaia e desabafa: 'vai procurar uma r*' https://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2015/06/1645174-ricardo-boechat-se-irrita-com-silas-malafaia-e-desabafa-vai-procurar-uma-r.shtml. F5, 19 de junho de 2015. Acesso em 12 de fevereiro de 2019.

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““Enquete inédita publicada pela `LIBORIUS SENSOR` - a empresa informal de pesquisas do Tio Libório, constatou que:
- A RACHADINHA está presente nos quatro cantos do país e atinge todos os poderes e esferas federativas. Observou-se que a causa desse fenômeno é o excesso de funcionários comissionados ocupando cargos desnecessários. Em muitos casos, eles nem precisam comparecer ao serviço, basta ratear o salário com o responsável pela nomeação.
A pesquisa foi realizada entre os dias 11 e 12 do último mês e compreendeu todos os domicílios situados entre o `Bar do Zé Bigode` e a casa da Tia Márcia, excetuando a casa da dona `Nena Benzedeira` (ela não conversa com o Tio Libório desde a eleição do Collor).
Ao todo, foram entrevistadas 16 pessoas, sendo excluídas duas respostas.
Uma foi a Tia Márcia, que odeia política e não quis expressar a opinião. O outro foi o `Gildo Pé Fofo` que não estava apto a conversar no dia da entrevista.
A pesquisa não foi registrada em nenhum cartório porque o responsável pelo instituto não sabe como funciona esse procedimento; no entanto, está devidamente publicada na parede do `Bar do Zé Bigode`, ao lado do suporte onde ficam os tacos de sinuca e a caixa de giz.
A margem de erro é de zero ponto percentual para mais ou para menos, a exemplo de todas as pesquisas anteriores do renomado instituto que acertou mais resultados do que o Datafolha e o Ibope (acertou inclusive aquela em que o Jânio Quadros derrotou o FHC). “”

Rachadinha