Frases sobre calça

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da calça, vida, vida, pessoas.

Frases sobre calça

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“A mentira roda meio mundo antes da verdade ter tido tempo de colocar as calças.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

A lie gets halfway around the world before Truth has a chance to get its pants on.
Winston Churchill citado in: Adventist Review - Volume 176, Edições 1-26 - Página 640, Review and Herald Pub. Association, 1999
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“Tenho formigas em minhas calças e preciso dançar.”

James Brown (1933–2006)

Comentário no documentário sobre o soul na VH1.

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“Se querem me ver sem as calças, então vou tirá-las.”

Brad Pitt (1963) Ator norte-americano

Brad Pitt, ator americano, prometendo uma hora dessas atender ao desejo das fãs; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/060302/vejaessa.html, Edição 1 741 - 6 de março de 2002.

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“A minha música, não importa se a fiz há vinte anos ou ontem. Não vai com modas. As minhas calças não ficam mais largas ou mais apertadas de seis em seis meses. A minha música fica tal como que é, é assim que eu gosto dela.”

George Harrison (1943–2001) Cantor, compositor, produtor musical e cinematográfico britânico

"My music, it doesn't matter if I did it 20 years ago or if I did it tomorrow. It doesn't go with trends. My trousers don't get wider and tighter every six months. My music just stays what it is, and that's the way I like it."
George Harrison in quotes http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/1432611.stm

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“Aos 15 anos, eu fui expulsa do colégio porque ia de calça rasgada mostrando a calcinha vermelha”

Flávia Alessandra (1974) Atriz brasileira

Fonte: Revista ISTO É, Edição 1915

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“É preciso de calças idiotas e uma bunda gorda para jogar tênis.”

Adam Sandler (1966)

Channel 24 http://www.channel24.co.za/Content/Movies/Features/654/01b7cb7f2dbb46c69771424f0813613e//BIO_Adam_Sandler

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“Clodovil fazia tanto que as calças jeans desenhadas por ele viraram mania no País e o nome Clodovil se transformou até em marca de chocolate.”

Clodovil Hernandes (1937–2009) estilista, apresentador e político brasileiro

Jornal "Último Segundo" do IG
Outros Sobre Clodovil

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“Generalizando: se uma mulher usa calças na família, ela certamente tem o direito de fazê-lo.”

Josh Billings (1818–1885)

As a general thing, when a woman wears the pants in a family, she has a good right to them.
citado em "The Wordsworth book of humorous quotations‎" - Página 27, Connie Robertson - Wordsworth Editions, 1998, ISBN 1853267597, 9781853267598 - 381 páginas

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“Dois garotos costumavam me esperar na saída da escola. Eles me faziam abaixar as calças e me apalpavam.”

Ozzy Osbourne (1948) Cantor britânico

Contando que foi vítima de abuso sexual quando era criança
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“Sociólogo no Brasil que não tiver os fundilhos das calças puídas pelas arquibancadas não entenderá este país.”

Gabriel Cohn (1938)

citado por Juca Kfouri em Folha de S. Paulo, Folha Esporte, 23/04/2006

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“Uma bunda pode ser tão atraente, tanto no homem, como na mulher. É realmente linda, como um rosto de criança. Detesto homens sem bunda, desses com a calça solta no corpo.”

Carmen Miranda (1909–1955) atriz e cantora brasileira

Carmen Miranda, citado em "O ABC de Carmen Miranda" - página 33, Dulce Damasceno de Brito Consiglio - Companhia Editora Nacional, 1986 - 125 páginas

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“Calças jeans ficam até bem em mim mas, acredite, fico realmente feia nua.”

sobre suas roupas e a falta delas
Fonte: Revista IstoÉ Gente. Edição 373 http://www.terra.com.br/istoegente/373/frases/index.htm

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“Solidão não te mereço,
pois que te consumo em vão.
Sabendo-te embora o preço
calco teu ouro no chão”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

Desperdício - Viola no Bolso I, p. 320

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“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

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“O QUE FAÇO COM ESSA MENINA?


O que faço com essa menina que se acha feia?
O que faço com essa menina que, timidamente, diz aos quatro ventos que se encontra acima de seu peso?
O que faço com essa menina que disfarça o próprio corpo vestindo camisas largas e calças folgadas?
O que faço com essa menina que esconde o rosto porque acha que está demasiado flácido?

Devo eu dizer a ela que o seu sorriso é a maior das alegrias dessa minha vida?
Devo eu dizer a ela que apenas a sua sutil lembrança me aflige em desejo incontrolável?
Devo eu dizer a ela que a sua perspicácia transforma o planeta em um lugar mais habitável, mais inteligente e mais esperançoso?
Devo eu dizer a ela que o seu humor não apenas contagia a todos, mas vicia e entorpece o mais reticente dos humanos?

Como devo convencê-la de que é perfeita?
Como devo convencê-la de que é a cada dia mais apaixonante?
Como devo convencê-la de que hei de amar intensamente cada gesto e cada uma das palavras suas até o final dos tempos?
Como devo convencê-la de que morreria pleno e confiante ao seu lado?

Será mesmo que essa moça notará que jamais foi escrava de modismos de consumo e de estética?
Será mesmo que essa moça notará que ela é una e que intimida aqueles que se auto- denominam como audazes Casanovas?
Será mesmo que essa moça notará que tem o dom de arrebatar aquilo que deseja a todo tempo e a todo modo?
Será mesmo que essa moça notará que eu renegaria tudo para repousar silente e em calmaria, por entre as suas pernas?

Abra os olhos.
Eu lhe aguardo ansioso.”