Frases sobre prenda

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da prenda, ser, coisa, tempo.

Frases sobre prenda

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“Aquilo que prende a atenção determina a ação.”

William James (1842–1910)

What holds attention determines action
Psychology, briefer course‎ - Página 7, William James - Harvard University Press, 1984, ISBN 0674721020, 9780674721029 - 553 páginas

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“Por que me prendes? Solta-me covarde!/Deus me deu por gaiola a imensidade: /Não me roubes a minha liberdade … /Quero voar! voar! …”

Olavo Bilac (1865–1918) Jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro.

no poema "O Pássaro Cativo"; (veja texto integral no wikisource)

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“Quem for contra a abertura, eu prendo e arrebento.”

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918–1999) militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

Fonte: Teatro de Arena: palco de resistência, por Rafael Guimaraens, página 146, editora Libretos, ISBN 8588412128, 9788588412125

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“Sob um governo que prende injustamente, o lugar de um homem justo é também na cadeia”

Under a government which imprisons any unjustly, the true place for a just man is also a prison
Henry Thoreau; "Walden" - Página 592 http://books.google.com.br/books?id=xrksNAzWatEC&pg=PA592; de Henry David Thoreau, Will H. Dircks, Richard Whiteing - Publicado por Plain Label Books, 1906 ISBN 1603037470, 9781603037471 - 619 páginas
Walden

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“Deus designa aquilo de que se deve esperar todo o bem e em que devemos refugiar-nos em toda apertura. Portanto, ter um Deus outra coisa não é se não confiar e crer nele de coração. […] Fé e Deus não se podem divorciar. Aquilo, pois, a que prendes o coração e te confias, isso, digo, é propriamente o teu deus.”

Martinho Lutero (1483–1546) teólogo e professor

Martinho Lutero citado em CONFIANÇA E CONVIVÊNCIA: REFLEXÕES ÉTICAS E ECUMÊNICAS - página 19 http://books.google.com.br/books?id=l3gM8iPWg7IC&pg=PA19, RUDOLF VON SINNER, Editora Sinodal, 2007, ISBN 8523308814, 9788523308810, 152 páginas
Atribuídas

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“Temos que usar a experiência naquilo que ela garante, mas também libertar-nos dela, naquilo que prende.”

Fonte: entrevista a Bernardo Pinto de Almeida; Revista UPORTO http://sigarra.up.pt/up/web_gessi_docs.download_file?p_name=F1824471741/UPorto_n9.pdf, N. 9, outubro de 2003, página 34

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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“Há um momento em cada alvorecer quando a luz flutua; lá está a possibilidade de mágica. A criação prende sua respiração.”

Douglas Adams (1952–2001) escritor e comediante britânico

Life, the Universe and Everything

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“O fio que prende a sua fé deve ser do melhor aço e portanto resistente e ao mesmo tempo flexível. Fé sem flexibilidade, fé sem dúvida pode acabar em fanatismo.”

Érico Veríssimo (1905–1975) Escritor brasileiro

Incidente em Antares - página 188, Erico Veríssimo - Editora Globo, 1971 - 485 páginas
Romances, Incidente em antares

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“Vês que servem aos céu, ora o Sol ora a Lua: / uma só moça é pouco para mim. / Que uma me prenda em quentes braços desejosos, se a outra não me deixar estar com ela.”

Propércio (-47–-16 a.C.)

"Aspice uti caelo modo Sol modo Luna ministret: / sic etiam nobis una puella parum est. / Altera me cupidis teneat foueatque lacertis, / altera si quando non sinit esse locum."
Elegias. 2.22a.35-38 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT166. Sexto Propércio; tradução e organização de Guilherme Gontijo Flores.
Estes versos provavelmente serviram de modelo para Ovídio, em Amores. 2.4.44-49.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 367 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT381. Nota referente a elegia 2.22.