Frases sobre obra
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“O compositor moderno realiza suas obras com base na verdade.”

Claudio Monteverdi (1567–1643)

Claudio Monteverdi, prefácio do quinto livro de madrigais, 1605. Página, 275.
citado in: La Música, Volume 1 - página 90 https://books.google.com.br/books?id=hCOSkSa1luAC&pg=PA90, Biblioteca de Divulgación Temática, Josep Soler, Editorial Montesinos, 1987, ISBN 8485859529, 9788485859528, 127 páginas

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“O maior promotor de minhas obras sou eu.”

El mayor fiscal de mis obras soy yo
Luis de Góngora y Argote, Poesia, Editorial Ebro, 1968 - 127 páginas, p. 107 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=SVsmAQAAMAAJ&dq=inauthor%3A%22Luis+de+G%C3%B3ngora+y+Argote%22++El+mayor+fiscal+de+mis+obras+soy+yo&focus=searchwithinvolume&q=%22El+mayor+fiscal+de+mis+obras+soy+yo%22.

Fábio Medina Osório photo

“Modernamente, quando se quer atacar uma autoridade que combate a corrupção, não se parte mais para a eliminação física, se parte para a destruição da reputação moral do indivíduo. Desde o primeiro momento, depois do ajuizamento da ação, se buscou uma desconstrução moral e da imagem, com falsas notícias a meu respeito. Citam que fiquei deslumbrado com o cargo, o sujeito surtou. Criaram um conjunto da obra falso.”

Fonte: Demitido da AGU, Medina Osório diz ter recebido orientações do governo para ficar de fora da Lava-Jato http://oglobo.globo.com/brasil/demitido-da-agu-medina-osorio-diz-ter-recebido-orientacoes-do-governo-para-ficar-de-fora-da-lava-jato-20085543. O Globo, por Bárbara Nascimento, 10/09/2016 12:23 / Atualizado 10/09/2016 15:59

John Dee photo

“Como uma doutrina deve ser examinada? Um critério de julgamento deve ser estabelecido. Examinar uma doutrina sem estabelecer um critério é como determinar as direções do nascer e do pôr do sol em uma roda de oleiro em rotação. Por este meio, a distinção entre o certo e o errado, o benéfico e o danoso, não pode ser conhecida. Portanto deve haver três testes. E quais seriam os três testes? Deve-se desafiar as suas bases, sua verificabilidade e sua aplicabilidade. Como ela deve ser baseada? Deve-se basear nas obras dos antigos sábios. Como deve ser verificada? Deve ser verificada pela visão e pelos sentidos de pessoas comuns. Como deve ser aplicada? Deve ser aplicada e adotada pelo governante, observando a forma que beneficie a nação e o maior número de pessoas. Isto é o que se entende pelos três testes de uma doutrina.”

Mozi livro Mozi

"Now, how is this doctrine to be examined? Some standard of judgment must be established. To expound a doctrine without regard to the standard is similar to determining the directions of sunrise and sunset on a revolving potter's Wheel. By this means the distinction of right and wrong, benefit and harm, cannot be known. Therefore there must be three tests. What are the three tests? Its basis, its verifiability, and its applicability. How is it to be based? It should be based on the deeds of the ancient sage-kings. How is it to be verified? It is to be verified by the senses of hearing and sight of the common people. How is it to be applied? It is to be applied by adopting it in government and observing its benefits to the country and the people. This is what is meant by the three tests of every doctrine."
然則明辨此之說將柰何哉?「必立儀,言而毋儀,譬猶運鈞之上而立朝夕者也,是非利害之辨,不可得而明知也。故言必有三表。」何謂三表?「有本之者,有原之者,有用之者。於何本之?上本之於古者聖王之事。於何原之?下原察百姓耳目之實。於何用之?廢以為刑政,觀其中國家百姓人民之利。此所謂言有三表也。
Mozi, Livro 9, Contra o Fatalismo I, § 2 - Mozi, Book 9 http://ctext.org/mozi/anti-fatalism-i, 非命上 - Anti-Fatalism I, § 2, English translation: W. P. Mei.
Este paragrafo é mencionado por Neil deGrasse Tyson no episódio 5 da série Cosmos, como uma evidência das raízes do método científico.

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“Eu nunca fui apalpado numas obras por uma criança ter partido uma janela.”

" Temos de conversar ", Mixórdia de Temáticas 12-05-2014

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“O do céu, se nossas obras o merecerem.”

Sebastião I (1554–1578) Rei de Portugal

D. Sebastião, em resposta à pergunta de seu vassalo, "E agora, que remédio teremos, senhor?", frente ao massacre; citado em "Historia de Portugal nos seculos XVII e XVIII", por Luiz Augusto Rebello da Silva, Volume I (Imprensa nacional, 1860), p. 237.

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“A Baixada era um grande pântano, que foi dragado e drenado pelo extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS). Só no meu governo esses canais foram limpos.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Moreira Franco como governador do Estado do Rio de Janeiro para o jornal O Globo https://glo.bo/2g2asbU, 12/03/1991

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“O que tenho a dizer sobre a obra de Bach? Ouçam-na, toquem-na, amem-na – e calem-se!”

Johann Sebastian Bach (1685–1750) compositor, músico alemão da música barroco.

"Was ich zu Bachs Lebenswerk zu sagen habe: Hören, spielen, lieben, verehren und – das Maul halten!"
Albert Einstein; em resposta a um inquérito da revista alemã Illustrierten Wochenschrift, 1928.

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“A minha fixação monárquica inalterável (…) a ferramenta toda com que trabalhei em política, excluindo somente a obra da Abolição, cujo estoque de ideias teve para mim outra procedência.”

"Minha Formação", "Minha Formação", Coleção Biblioteca Básica Brasileira, pag 35
Frases, Minha Formação, Colégio e Academia

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“Somente executando perfeitamente bem as pequenas tarefas, podereis preparar-vos para realizar as grandes obras.”

Jiddu Krishnamurti (1895–1986)

JIDDU KRISHNAMURTI, AOS PÉS DO MESTRE, 2001, p. 67

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“A ciência do arquiteto é adornada com muitas disciplinas e erudição variada: ele deve ser capaz de julgar todas as obra que as artes individuais constroem.”

Vitrúvio (-80–-15 a.C.)

La scienza dell'architetto si adorna di molte discipline e di svariata erudizione: egli deve essere in grado di giudicare tutte quelle opere che le singole arti costruiscono.
Vitruvio como citado in Architterura civile - Página 5, Guarino Guarini - Edizione il Polifilo, 1968 - 471 páginas

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“Meu Fracasso Retumbante


Ela hostiliza a mim e ao meu trabalho, minhas madrugadas entre a biblioteca e a sala principal do escritório - devo estar pecando mortalmente em ficar até mais tarde entre os meus livros e as minhas vãs filosofias.

Briga porque não assisto a novela - e ainda porque desconheço os personagens na Gloria Pérez, inverossímeis e estranhos.

Aperreia-se diante de meu desconhecimento sobre o “Big Brother” desse ano. Acha errado eu não ter votado em alguém. Acha um absurdo eu não conhecer de cor todos os participantes.

Dorme inconformada quando eu não abro as mensagens que a própria me envia, excitada, exaltada, quase que gozando sobre as estrelas do cinema que se separaram, e as que morreram, sucumbiram, e também aquelas que estão reclusas, dependentes de anfetaminas e de outras coisas bem piores.

E acorda ao meio dia, mais inconformada ainda, já que eu tive que sair da cama muito cedo, tomar o meu banho, fazer minha barba e esconder-me por dentro de terno e gravata (ferramentas de trabalho imprescindíveis), travestido de alguém que necessita labutar bastante.

Ela me ofende em todas as vezes nas quais eu refuto a literatura espírita ou de auto-ajuda - porque digo que não são literatura; ela desconhece Kant, desconhece Nietzche, desconhece obras inacabadas dos que foram muito fodas e que nos deixaram cedo. Livros que estão aqui em casa, nas estantes da biblioteca. Gratuitos e plenamente acessíveis.

Mas ainda assim eu digo que lhe compreendo mesmo desse jeito, uma vez que não existe obrigação alguma de embriagar-se por dentre os meus grandes “clássicos”, nem mesmo de escutar as músicas que eu escuto ou assistir os filmes que tanto amo do Fellini ou do Almodóvar. Só que ela, muito ao contrário, me “descompreende” de maneira aviltante e ofensiva, e me alcunha de desordenado, de improdutivo e de desinformado (!).

Ela não percebe que o amor verdadeiro tende a rarear quando a admiração se esvazia; quando ela tenta, sem sucesso, encaixar-me na moldura de seu mundo, em vez de modelar um mundo totalmente novo, de informações que se completem e que nos por abarquem inteiros, “de conchinha”. E, ainda que eu lhe bendiga o melhor de tudo o que existe, permaneço triste. Sua companhia me faz falta.

Ela é a prova viva de que gentileza não atrai a gentileza.

E eu sou o egoísmo e a covardia em estado puro. Eu preciso alforria-la de minha presença alienígena, desagradável, para que encontre alguém que lhe idolatre como eu já fiz em idos tempos, engajado nos padrões nos quais, definitivamente, eu infelizmente não me encaixo.

Seja então inteiramente livre, minha amiga linda!!!
Pois que a sua liberdade me libertará de insuportável melancolia, e transformará você em regozijo puro. Eu aceitarei o “pé na bunda” com estoicismo; a alcunha de fracote, ou de fracassado incompetente, ou até do idiota lá de Dostoiévski. E aceitarei os xingamentos com o coração tranquilo. Despojado dessa culpa enorme de não lhe fazer sentir mais alegria.”

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