Frases sobre escritório

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da escritório, vez, outro, tempo.

Frases sobre escritório

“Olhe para você!

Se nos julgássemos, não seríamos julgados. -
Escritura de hoje : 1 Coríntios 11: 17-32

Funcionários estaduais de emprego em Tucson, Arizona, postaram um sinal interessante sobre um espelho de corpo inteiro. Dirigido a todos os caçadores de emprego, dizia: "Você contrataria essa pessoa?" Em outro escritório, um espelho e um cartaz colocavam a seguinte pergunta: "Você está pronto para um emprego?"

A autoavaliação foi o que o apóstolo Paulo chamou em 1 Coríntios 11. Os crentes em Cristo precisam julgar-se, disse ele, para evitar serem julgados pelo Senhor como impróprios para o Seu serviço. Na igreja de Corinto, o “problema de aparição” era especialmente sério. Aqueles cristãos “pareciam” horríveis. Eles estavam na verdade se embebedando e brigando entre si, enquanto passavam pelas moções de celebrar a Ceia do Senhor. Então Paulo disse, com efeito, “olhem para si mesmos. Que bagunça! Se você não tiver suas vidas endireitadas, o Senhor terá que fazer isso por você. ”Então o apóstolo adicionou o fato sério de que Deus já havia começado a limpar a igreja enviando alguns deles para uma sepultura prematura. Esta é uma dura verdade, mas a igreja ainda precisa ouvir hoje.

Este aviso, no entanto, também traz uma mensagem de esperança. Se nos julgarmos e nos arrependermos de nossos pecados, não seremos julgados por Deus.

Refletir e Orar
Ó Senhor, volte para mim Seu poder
Que uma vez pela graça eu conheci;
Perdoa o pecado que aflige o teu coração
E ajuda-me a ser verdadeiro. —Anon.

O auto-exame é um teste do qual nenhum cristão é desculpado. Mart DeHaan”

Julius Evola photo

“Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.”

Revolt Against the Modern World

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“O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não pára até que chegue ao escritório.”

Robert Lee Frost (1874–1963)

Variante: O cérebro é um órgão maravilhoso. Começa a funcionar assim que você se levanta da cama e não para até você chegar ao escritório.

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“A mulher entrou no meu escritório com um sorriso muito amável e olhos muito azuis.”

Rubem Braga (1913–1990)

"A Corretora de Mar", in: "Ai de ti, Copacabana!" - Página 7; de Rubem Braga - Publicado por Editôra do Autor, 1961

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“assumia, em casa, no ônibus, no escritório, um ar de estátua no próprio monumento.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

A Vida Como Ela É...

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“Não iriamos gravar essa canção. Estávamos com outra na ponta da agulha para poder lançar minha carreira solo e uns cinco dias antes de bater o martelo para a gravação, essa música chegou no escritório e nos apaixonamos por ela.”

Ávine Vinny (1989) cantor e compositor brasileiro

Sobre a canção "Tô Limpando Você da Minha Vida"
Fonte http://blogs.diariodonordeste.com.br/puxaofole/avine-vinny/nao-ia-gravar-essa-musica-diz-avine-vinny-sobre-o-sucesso-to-limpando-voce-da-minha-vida/, em 15 de setembro de 2016.
Biografia, Geral

“Meu Fracasso Retumbante


Ela hostiliza a mim e ao meu trabalho, minhas madrugadas entre a biblioteca e a sala principal do escritório - devo estar pecando mortalmente em ficar até mais tarde entre os meus livros e as minhas vãs filosofias.

Briga porque não assisto a novela - e ainda porque desconheço os personagens na Gloria Pérez, inverossímeis e estranhos.

Aperreia-se diante de meu desconhecimento sobre o “Big Brother” desse ano. Acha errado eu não ter votado em alguém. Acha um absurdo eu não conhecer de cor todos os participantes.

Dorme inconformada quando eu não abro as mensagens que a própria me envia, excitada, exaltada, quase que gozando sobre as estrelas do cinema que se separaram, e as que morreram, sucumbiram, e também aquelas que estão reclusas, dependentes de anfetaminas e de outras coisas bem piores.

E acorda ao meio dia, mais inconformada ainda, já que eu tive que sair da cama muito cedo, tomar o meu banho, fazer minha barba e esconder-me por dentro de terno e gravata (ferramentas de trabalho imprescindíveis), travestido de alguém que necessita labutar bastante.

Ela me ofende em todas as vezes nas quais eu refuto a literatura espírita ou de auto-ajuda - porque digo que não são literatura; ela desconhece Kant, desconhece Nietzche, desconhece obras inacabadas dos que foram muito fodas e que nos deixaram cedo. Livros que estão aqui em casa, nas estantes da biblioteca. Gratuitos e plenamente acessíveis.

Mas ainda assim eu digo que lhe compreendo mesmo desse jeito, uma vez que não existe obrigação alguma de embriagar-se por dentre os meus grandes “clássicos”, nem mesmo de escutar as músicas que eu escuto ou assistir os filmes que tanto amo do Fellini ou do Almodóvar. Só que ela, muito ao contrário, me “descompreende” de maneira aviltante e ofensiva, e me alcunha de desordenado, de improdutivo e de desinformado (!).

Ela não percebe que o amor verdadeiro tende a rarear quando a admiração se esvazia; quando ela tenta, sem sucesso, encaixar-me na moldura de seu mundo, em vez de modelar um mundo totalmente novo, de informações que se completem e que nos por abarquem inteiros, “de conchinha”. E, ainda que eu lhe bendiga o melhor de tudo o que existe, permaneço triste. Sua companhia me faz falta.

Ela é a prova viva de que gentileza não atrai a gentileza.

E eu sou o egoísmo e a covardia em estado puro. Eu preciso alforria-la de minha presença alienígena, desagradável, para que encontre alguém que lhe idolatre como eu já fiz em idos tempos, engajado nos padrões nos quais, definitivamente, eu infelizmente não me encaixo.

Seja então inteiramente livre, minha amiga linda!!!
Pois que a sua liberdade me libertará de insuportável melancolia, e transformará você em regozijo puro. Eu aceitarei o “pé na bunda” com estoicismo; a alcunha de fracote, ou de fracassado incompetente, ou até do idiota lá de Dostoiévski. E aceitarei os xingamentos com o coração tranquilo. Despojado dessa culpa enorme de não lhe fazer sentir mais alegria.”