Frases sobre divertimento

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da divertimento, vida, vida, homens.

Frases sobre divertimento

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“Mas há aqueles que matam: matam por desporto, por divertimento, matam para obter lucro – por exemplo, a indústria da carne. São os mesmos que destroem a Terra, espalham gases venenosos, poluem o ar, as águas, e poluem-se uns aos outros. É o que estamos a fazer à Terra e a nós próprios. Viver sem causar sofrimento ou morte a outros significa não matar um ser humano nem qualquer animal, por desporto ou para sustento.”

Jiddu Krishnamurti (1895–1986)

And there are those who kill, kill for sport, kill for amusement, kill for profit - the whole meat industry. Right? Destroy the earth, to dump poisonous gas, you know all that is happening in this country, pollute the air, the waters, and pollute each other. This is what we are doing to the earth and to ourselves.
And the questioner asks: can we live on this earth with its great beauty and not bring suffering to others or death. It is a very, very serious question. To live a life without causing suffering to others, or causing death to others, that means not killing a human being, not killing any animal for sport, for your food.
On Nature and the Environment http://www.jkrishnamurti.org/krishnamurti-teachings/print.php?tid=1598&chid=1295; J. Krishnamurti Second Question & Answer Meeting at Ojai 24 May 1984

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“Se a solidão e o ermo não deixam sentir a um só tempo todos os seus males, pelo menos permitem abarcá-los como um só olhar. A sociedade, ao contrário, é insidiosa: oculta males enormes, com frequência incuráveis, por trás da aparência dos passatempos, das conversas, dos divertimentos sociais e coisas semelhantes. Um dos principais estudos da juventude deveria ser o de aprender a suportar a solidão, porque esta é uma fonte de felicidade, de tranquilidade de ânimo.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Tradução de Jair Barbosa; Página 164 (Cap. 5, § 9)
Tradução de André Díspore Cancian; Página 66 (Cap. 5, § 9)
Aforismos para a sabedoria de vida
Variante: "O isolamento e a solidão têm seus males, mas, apesar de não podemos senti-los de uma só vez, ao menos podemos investigá-los. A sociedade, pelo contrário, é insidiosa; oculta males imensos, às vezes irreparáveis, detrás de uma aparência de passatempos, de conversas, de entretenimentos sociais e outras coisas semelhantes. Um estudo importante para a juventude seria aprender a suportar a solidão, visto que é a fonte de felicidade e de paz de espírito."

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“Os filmes de ação são definitivamente de muito treinamento e eu faço muitos de minhas próprias acrobacias, assim estou definitivamente num processo de formação de longo prazo. Mas eu adoro isso. As artes marciais são algo que eu sempre amei fazer. É a única forma de exercício que eu possa tratar. Tudo mais é realmente aborrecido como entorpecente. Assim para mim é realmente um divertimento. Gosto de sentir como uma espécie de super-herói, nesse sentido, para poder voar através do ar e de andar por fios. Ele apenas faz-me sentir que estou na Montanha Mágica ou coisa parecida. Eu amo-os.”

Milla Jovovich (1975) Atriz americana

Action films are definitely a lot of training and I do a lot of my own stunts, so I definitely am in there for the long haul for the training process. But I love it. Martial arts is something I’ve always loved doing. It’s the only form of exercise that I can deal with. Everything else is really boring and mind-numbing. So for me it’s just really fun. I love to sort of feel like a superhero in that sense, to be able to fly through the air and to be on wires. It just makes me feel like I’m in Magic Mountain or something. I love it.
Fonte: Entrevista a ReelzChannel (2007) http://www.reelzchannel.com/article/399/milla-jovovich-interview

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“A dor possui um grande poder educativo: faz-nos melhores, mais misericordiosos, mais capazes de nos recolhermos em nós mesmos e persuade-nos de que esta vida não é um divertimento, mas um dever.”

Cesare Cantù (1804–1895)

Variante: A dor possui um grande poder educativo: faz-nos melhores, mais misericordiosos, mais capazes de nos recolher em nós mesmos e persuade-nos de que esta vida não é um divertimento, mas um dever.

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“Jason bebia uma caneca de cerveja preta, a quarta, a espera de que o temporal passasse. Mas não passava, vinha em ondas sucessivas. Tinha começado a pensar em sair assim mesmo, de qualquer jeito, quando de repente uma figura estranha junto ao balcão chamou a atenção de todos.
Era um homem alto, de olhos azuis, cabelo loiro escuro, barba e bigode, bem constituído. Se estivesse sóbrio e usasse um roupa melhor, passaria por um sujeito elegante. Mas estava absolutamente bêbado e a roupa era um farrapo em desalinho. Demonstrara a bebedeira agora, dando um grito repentino que havia assustado todo mundo. Não um grito normal de bêbado: um rugido, um som portentoso e fundo que encheu o local, quase tão sonoro quanto uma nota. E prolongado, prolongado. O loiro de barba inclinou a cabeça para trás e continuou a berrar. Era inacreditável que tanto som pudesse caber num único homem.
A clientela observava o berrador com uma certa benevolência. Divertimento dos bons era raro, nesses lados de Londres. O berrador inclinou mais uma vez a cabeça. Berrou mais uma vez – um som comprido, um lamento que não acabava. Era como ouvir uma fera encurralada. E agora viam que ele apertava os olhos como se sentisse dor, e viam que alguma coisa escorria pelo seu rosto.
“É o russo”, Jason ouviu dizerem na mesa ao lado. “Fica assim toda vez que quer ir para casa. Acontece a mesma coisa toda semana em que em que ele toca o suficiente para bancar essa bebedeira”.
Jason ficou onde estava, observando. Teve pena do russo, que chorava e tinha saudades de casa.

Cântico para última viagem, Cap. 3 CSouthhampton, Cais 44, Terminal Marítimo, 9h25”

Psalm at Journey's End