Frases sobre vocação

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da vocação, vida, vida, ser.

Frases sobre vocação

“Prossiga para o alvo


…prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. v.14


Um dos meus programas favoritos de TV chama-se The Amazing Race. Neste reality show, dez casais são enviados para um país estrangeiro onde eles devem se mover: correndo, usando trens, ônibus, táxis ou bicicletas, de um ponto a outro para obter as instruções para o próximo desafio. O objetivo é alcançar primeiro um designado ponto de chegada e o prêmio é um milhão de dólares para o casal vencedor.

O apóstolo Paulo comparou a vida cristã a uma corrida e admitiu que ele ainda não tinha alcançado a linha de chegada. “Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (vv.13,14). Paulo não olhou para trás nem permitiu que os seus fracassos passados o subjugassem com culpa, muito menos que os sucessos daquele momento o tornassem complacente. Ele esforçou-se com o objetivo de tornar-se cada vez mais semelhante a Jesus.

Estamos nesta mesma corrida. Apesar de nossas falhas ou sucessos passados, vamos continuar prosseguindo em direção ao objetivo final de se tornar mais semelhante a Jesus. Não estamos competindo por um prêmio terreno, mas pela recompensa final de desfrutar da presença dele para sempre.

Nunca desista de buscar a presença de Jesus. Marvin Williams”

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“Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.”

Revolt Against the Modern World

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“O amor é a vocação humana, o eixo de tudo, o efeito colateral do sexo.”

Domingos de Oliveira (1936–2019) ator e dramaturgo brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 266 http://www.terra.com.br/istoegente/266/frases/index.htm (13/09/2004)

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“Não tenho vocação para a política e não quero ser político. Quero apenas colaborar com as políticas públicas e com políticos que merecem meu respeito.”

Aziz Ab'Sáber (1924–2012)

Ciência Hoje, julho de 1992, pág. 54..
Fonte: "AB'SABER, Aziz. Aziz Nacib Ab'Saber: O xeque da geografia.", Ciência Hoje, vol. 14, nº 82. Julho de 1992. (Entrevista concedida a Carmen Weingrill e Vera Rita Costa). Disponível em: < http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/arquivos/o-xeque-da-geografia.pdf>. Acesso em 2 de junho de 2014.

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“Somente quem tem a vocação da política terá certeza de não desmoronar quando o mundo, do seu ponto de vista, for demasiado estúpido ou demasiado mesquinho para o que ele deseja oferecer. Somente quem, frente a todas as dificuldades, pode dizer ‘Apesar de tudo!’ tem a vocação para a política.”

Max Weber (1864–1920) Jurista e sociólogo alemão

Only he has the calling for politics who is sure that he shall not crumble when the world from his point of view is too stupid or too base for what he wants to offer. Only he who in the face of all this can say 'In spite of all! has the calling for politics.
From Max Weber: Essays in sociology - página 128, Max Weber, Hans Heinrich Gerth, Charles Wright Mills - Oxford university press, 1946 - 490 páginas

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“Os dois monstros gêmeos, o comunismo e o nazismo, têm vocação genocida. Naquele, o genocídio de classe; neste, o genocídio de raça.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 118, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Se você exerce a sua vocação, metade da sua vida está resolvida.”

Fernanda Montenegro (1929) atriz brasileira de teatro, novelas, televisão e cinema

dia 16 de janeiro, no Video Show, da Rede Globo

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“Não ficar de joelhos, que não é racional renunciar a ser livre. Mesmo os escravos por vocação devem ser obrigados a ser livres, quando as algemas forem quebradas.”

Carlos Marighella (1911–1969) guerrilheiro comunista, político e escritor brasileiro

trecho do Poema Rondó da Liberdade, escrito em São Paulo, Presídio Especial, 1939
Poemas: rondó da liberdade‎ - Página 96, de Carlos Marighella - Publicado por Editora Brasiliense, 1994, ISBN 8511182128, 97885111821251994 - 96 páginas

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“Se você tem uma missão Deus escreve na vocação”

Luiz Gasparetto (1949–2018) apresentador, médium, locutor e escritor brasileiro
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“Você, Lord Byron, é inteligente também, mas uma inteligência fina, penetrante, como aço, como uma espada. Ao contrário de mim, você é mais capaz de se fazer amado do que de amar. Sua lógica é irresistível, mas impiedosa, irritante. É desses remédios que matam a doença e o doente. Você tem sentimento poético, e muito — no entanto é incapaz de escrever um verso que preste. Por quê? Sei lá. Há qualquer coisa que te contém, que te segura, como uma mão. Sua compreensão do mundo, da vida e das coisas é surpreendente, seu olho clínico é infalível, mas você é um homem refreado, bem comportado, bem educado, flor do asfalto, lírio de salão, um príncipe, o nosso Príncipe de Gales, como diz o Hugo. Tem uma aura de pureza não conspurcada, mas é ascético demais, aprimorado demais, debilitado por excesso de tratamento. Não se contamina nunca, e isso humilha a todo mundo. É esportivo, é atlético, é saudável, prevenido contra todas as doenças, mas, um dia, não vai resistir a um simples resfriado: há de cair de cama e afinal descobrir que para o vírus da gripe ainda não existe antibiótico. — Opinião de estudante de Medicina — e Eduardo pro- curava ocultar seu ressentimento com um sorriso. — Você, agora.
(…)
— E você, Eduardo. Você, o puro, o intocado, o que se preserva, como disse Mauro. Seu horror ao compromisso porque você se julga um comprometido, tem uma missão a cumprir, é um escritor. Você e sua simpatia, sua saúde… Bem sucedido em tudo, mas cheio de arestas que ferem sem querer. Seu ar de quem está sempre indo a um lugar que não é aqui, para se encontrar com alguém que não somos nós. Seu desprezo pelos fracos porque se julga forte, sua inteligência incômoda, sua explicação para tudo, seu senso prático — tudo orgulho. O orgulho de ser o primeiro — a vida, para você, é um campeonato de natação. Sua desenvoltura, sua excitação mental, sua fidelidade a um destino certo, tudo isso faz de você presa certa do demônio — mesmo sua vocação para o ascetismo, para a vida áspera, espartana. Você e seus escritores ingleses, você e sua chave que abre todas as portas. Orgulho: você e seu orgulho. De nós três, o de mais sorte, o escolhido, nosso amparo, nossa esperança. E de nós três, talvez, o mais miserável, talvez o mais desgraçado, porque condenado à incapacidade de amar, pelo orgulho, ou à solidão, pela renúncia. Hugo não disse mais nada. E os três, agora, não ousavam levantar a cabeça, para não mostrar que estavam chorando. O garçom veio saber se queriam mais chope, ninguém o atendeu. Alguém soltou uma gargalhada no fundo do bar. Lá fora, na rua, um bonde passou com estrépito.”

O Encontro Marcado

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