Frases sobre lençol

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da lençol, cama, outro, corpo.

Frases sobre lençol

Alain Delon photo

“Só me sinto feliz à noite, quando vou para a cama e meu gato de três pernas pula entre os lençóis e se acomoda ao meu lado.”

Alain Delon (1935)

Revista Isto É Gente, n. 327
Alain Delon, ator francês considerado o homem mais bonito do mundo, ao confessar que sente-se só aos 70 anos

Ramakrishna photo

“Se eu estender um lençol entre nós dois, você não poderá me ver, apesar de continuar a seu lado. Da mesma forma, embora Deus nos seja mais próximo do que qualquer outra pessoa, o véu do egoísmo nos impede de Vê-lo.”

Ramakrishna (1836–1886) Monge e filósofo hindu indiano

Não Há Instituição Superior à Minha Verdade, 2014, Anabela Fernandes Dos Santos, Chiado Editorial, ISBN 9895121113 Google Books https://books.google.de/books?id=9D4wDgAAQBAJ&pg=PT128&dq=Se+eu+estender+um+len%C3%A7ol+entre+n%C3%B3s+dois,+voc%C3%AA+n%C3%A3o+poder%C3%A1+me+ver,+apesar+de+continuar+a+seu+lado.+Da+mesma+forma,+embora+Deus+nos+seja+mais+pr%C3%B3ximo+do+que+qualquer+outra+pessoa,+o+v%C3%A9u+do+ego%C3%ADsmo+nos+impede+de+V%C3%AA-lo.&hl=de&sa=X&ved=0ahUKEwiFmq-G9brXAhUBzaQKHVfrCLYQ6AEIJjAA#v=onepage&q&f=false
Atribuídas

Xuxa photo

“Eu levantei a cabeça para ver o que estava prendendo o lençol e vi o duende (…). Depois eu vi uma menina, uma duenda.”

Xuxa (1962) apresentadora, atriz, cantora, empresária, filantropa e ex-modelo brasileira

Xuxa, contando seu encontro com o sobrenatural
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/131200/vejaessa.html, Edição 1 679 - 13 de dezembro de 2000

Eça de Queiroz photo
Machado de Assis photo

“Assim na cama, envolvido no lençol, tratei de poetar.”

Romances Completos de Machado de Assis: "Dom Casmurro" e mais 9 obras - Volume I

Clarice Lispector photo
Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo
William Faulkner photo

“Usava uma camisola larga demais, de crepe cor-de-cereja, que surgia negra contra o lençol. Os cabelos soltos, agora penteados, pareciam negros. O rosto, pescoço e braços, sobre as cobertas, eram cinzentos. Depois que os outros saíram ela ficou durante algum tempo com a cabeça escondida sob o lençol. Assim continuou até ouvir fechar-se a porta, até se apagar o som dos passos que desciam a escada, da voz do médico que se exprimia com volubilidade, da respiração ofegante de Miss Reba. Sons que adquiriram, no sombrio saguão, a cor do luar, e desapareceram. Depois Temple pulou da cama e foi até a porta, fazendo correr o trinco. Voltou ao leito e cobriu-se, inclusive a cabeça, ali ficando encolhida até faltar-lhe o ar.
Derradeiros reflexos cor-de-açafrão tingiam o teto e a parte das paredes onde viam-se as sombras de paliçada da avenida, que a oeste se erguia contra o céu. Ela viu-os desaparecer, consumidos pelos sucessivos bocejos da cortina. Viu também a última luz condensar-se na parte fronteira do relógio e o mostrador passar, no escuro, de orifício redondo a disco suspenso no nada, no primitivo caos, e mudar depois para bola de cristal que continha, na sua tranquila e misteriosa profundidade, o caos ordenado do mundo complicado e sombrio sobre cujos flancos, marcados de cicatrizes, as velhas feridas rolam vertiginosamente para a frente, mergulhando na escuridão onde se escondem novos desastres.”

Sanctuary

Jorge Amado photo
Mia Couto photo
Jorge Amado photo
Mia Couto photo
Machado de Assis photo
António Lobo Antunes photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema - 11/02/1963

Canções negras
transformam almas vazias
em deuses ou suicidas!

Quando encontrarem o meu corpo
atendam o meu último pedido

Não enxuguem as lágrimas em meus olhos
pois nelas estão todos os meus sonhos;

Quem sou eu?
senão o pior de todos os homens

As feridas nas mãos de Cristo
e o sorriso de Judas ao vê-lo morrer

Abdiquei-me de todas as coisas
os meus martírios
reduziram-me a nada

Deitado nesta cama
adoeço todas as noites

Reviro-me de um lado
para o outro
com a escuridão
me engolindo a cada segundo

Grito por ajuda
mas aqueles que podem me ouvir
tampouco podem compreender
as minhas dores

Tento me levantar
com as minhas próprias pernas
mas as minhas asas quebradas
prendem-me em meu próprio abismo

Recolho-me como uma
criança solitária

Abraço as minhas próprias pernas aos prantos
e chorando pergunto a mim mesmo

- Por que nasceste?
oh criatura infernal

Vejo em mim todas as pragas
e todas as dores

Como uma doença
que se espalha pelo mundo
eu mato todas as flores
para sangrar em seus espinhos;

Como eu posso me olhar no espelho?
se nem mesmo sei quem eu sou

Como eu posso me levantar?
se o meu espirito se enforcou
em meio aos lençóis

As minhas dores se espalham
por todos os cantos da casa

Escrevo uma carta
para todos aqueles que
acredito que sentiriam a minha falta

Com os pés sujos de sangue
nem mesmo a solidão
caminha ao meu lado

Enforco-me aonde ninguém
pode me ouvir gritar

Sinto as cordas quebrando
o meu pescoço
levando as minhas ultimas dores
para o vale dos suicidas;

Uma voz doce clama pelo meu nome
um anjo tão belo
quanto as estrelas que brilham na escuridão
me acolhe em seus braços

Deito-me em suas pernas
e suas mãos doces
enxugam as lágrimas em meus olhos

Eu me enforquei naquele quarto
para renascer na sua vida…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

“Te desejo demais entre os lençóis; Nosso amor é louco puro extase.. Esta noite é só você e eu.. Esta noite é só você e eu.”

Lino Krizz (1974) músico brasileiro

na música Esta Noite é Só Você e Eu http://www.vagalume.com.br/lino-crizz/esta-noite-e-so-voce-e-eu.html
Verificadas

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Muammar al-Gaddafi photo
Valter Bitencourt Júnior photo