Frases sobre competição

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da competição, ser, outro, pessoas.

Frases sobre competição

“Juntos no concerto


…somos um só corpo em Cristo […] tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada… vv.5,6


Durante o concerto da banda escolar da minha neta, fiquei impressionado como este grupo de 11 e 12 anos tocam juntos. Se cada um quisesse ser artista solo, não teria conseguido individualmente o que a banda fez coletivamente. Os sopros, os metais, e a percussão tocaram suas partes e o resultado foi lindo!

Para os seguidores de Jesus em Roma, Paulo escreveu: “assim também nós, conquanto muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros, tendo, porém, diferentes dons segundo a graça que nos foi dada: se profecia, seja segundo a proporção da fé” (vv.5,6). Entre os dons mencionados por Paulo estão a profecia, o serviço, o ensino, o encorajamento, a contribuição, a liderança e a misericórdia (vv.7,8). Cada dom deve ser exercido livremente para o bem de todos (1 Coríntios 12:7).

Uma definição de concerto é “acordo no projeto ou plano; ação combinada; harmonia ou concordância”. Esse é o plano do Senhor para nós como Seus filhos, pela fé em Jesus Cristo. “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (v.10). O objetivo é a cooperação, não a competição.

Em certo sentido, estamos “no palco” diante de um mundo que nos observa e ouve todos os dias. Não há solistas na banda de Deus, mas cada instrumento é essencial. A música fica melhor quando cada um de nós faz sua parte em unidade com os outros.

Não há solistas na orquestra de Deus. David C. McCasland”

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“A raiz do mal reside no facto de se insistir demasiadamente que no êxito da competição está a principal fonte de felicidade.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Variante: A raiz do mal reside no fato de se insistir demasiadamente que no êxito da competição está a principal fonte de felicidade.

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“Não existe competição onde há desigualdade de oportunidades, mas sim covardia.”

Ernest Hemingway (1899–1961)

Livro "The Essencial Hemingway"
Fonte: https://www.pensador.com/frase/MzE1OTE1Mw/

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“Competição faz um trabalho muito mais eficiente que o governo em proteger consumidores.”

Thomas Sowell (1930)

Competition does a much more effective job than government at protecting consumers.
Compassion Versus Guilt and Other Essays, Capítulo "Bogeyman Economics", Página 89, Morrow, 1987

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“A ação política é cruel; baseia-se numa competição animal, é preciso derrotar, esmagar, matar, aniquilar o inimigo.”

Otto Lara Resende (1922–1992) Jornalista brasileiro

"O príncipe e o sabiá e outros perfis‎", de Otto Lara Resende, Ana Maria Miranda - Instituto Moreira Salles, Casa de Cultura de Poços de Caldas, 1994, ISBN 8571643652, 9788571643659 - 331 páginas

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“Existem dois tipos de pessoa: as que fazem o trabalho e as que recebem o crédito. Tente estar no primeiro grupo, tem menos competição aqui.”

Indíra Gándhí (1917–1984)

There are two kinds of people, those who do the work and those who take the credit. He told me try to be in the first group; there was much less competition.
citado em "Indira Gandhi‎" - Página 181, Trevor Drieberg - Drake Publishers, 1973 - 221 páginas

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“Não recebi essa notícia, mas é irrelevante. Não é uma competição. Não estou jogando futebol.”

Sobre a sua nova posição de homem mais rico do planeta.
reportagem de Estela Caparelli, "Quem é, como vive e o que pensa o homem mais rico do planeta"; Revista Época http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG78383-8374-6,00-QUEM+E+COMO+VIVE+E+O+QUE+PENSA+O+HOMEM+MAIS+RICO+DO+PLANETA.html, Edição 6 - 27/12/2007

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“O São Paulo não é somente um emprego para mim, é minha vida. E quero ajudar o time seja dentro ou fora de campo. Vivemos um momento muito importante na competição e não quero estar fora.”

Rogério Ceni (1973) futebolista brasileiro

Quando, machucado, viajou de surpresa para o local onde o São Paulo jogaria.
Fonte: "Elenco elogia o apoio de Ceni, que viajou a Ipatinga para torcer pelo Tricolor" http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Times/Sao_Paulo/0,,MUL786212-9875,00.html 05/10/08 Globoesporte

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“Marx concluiu que a única maneira de abolir os monopólios de classe era centralizar e consolidar todos os interesses industriais e comerciais, todas as empresas produtivas num vasto monopólio nas mãos do Estado. O governo deve se tornar banqueiro, fabricante, agricultor, transportador e comerciante, e não deve sofrer concorrência. Indivíduos não são autorizados a possuir capital, ninguém pode empregar outro, ou ele mesmo. Todo homem será um assalariado e o Estado o único pagador dos salários. Quem não trabalhar para o Estado deve morrer de fome, ou, mais provavelmente, ir para a prisão. A competição deve ser completamente eliminada. Toda a atividade industrial e comercial deve estar centrada em um vasto, enorme e único monopólio. O remédio para os monopólios é o monopólio.”

Benjamin Tucker (1854–1939) Ativista Anarquista

Marx concluded that the only way to abolish the class monopolies was to centralize and consolidate all industrial and commercial interests, all productive agencies, in one vast monopoly in the hands of the State. The government must become banker, manufacturer, farmer, carrier, and merchant, and in these capacities must suffer no competition. Individuals not being allowed to own capital, no one can employ another, or even himself. Every man will be a wage-receiver, and the State the only wage-payer. He who will not work for the State must starve, or, more likely, go to prison. Competition must be utterly wiped out. All industrial and commercial activity must be centered in one vast, enormous, all-inclusive monopoly. The remedy for monopolies is monopoly.
State Socialism and Anarchism: How far they agree, and wherein they differ. SSA.11 - (1888) http://praxeology.net/BT-SSA.htm

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