Frases sobre carreira
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“A alegria do que nos alegrou dura pouco. A dor do que nos doeu dura muito mais. Vê se consegues poupar a alegria e esbanjares o que te dói. Vive aquela intensamente e moderadamente. E atira a outra ao caixote. Talvez chegues a optimista profissional e tenhas uma bela carreira de político.”

Vergílio Ferreira (1916–1996) escritor português

Variante: A alegria do que nos alegrou dura pouco. A dor do que nos doeu dura muito mais. Vê se consegues poupar a alegria e esbanjares o que te dói. Vive aquela intensamente e moderadamente. E atira a outra ao caixote. Talvez chegues a otimista profissional e tenhas uma bela carreira de político.

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“Coleman passara quase toda a sua carreira acadêmica na Athena; homem extrovertido, arguto, urbano, terrivelmente sedutor, com um toque de guerreiro e charlatão, em nada se parecia com a figura pedante do professor de latim e grego (assim, por exemplo, quando ainda era um jovem instrutor, cometeu a heresia de criar um clube de conversação em grego e latim). Seu venerável curso introdutório de literatura grega clássica em tradução — conhecido pela sigla DHM, ou seja, deuses, heróis e mitos — era popular entre os alunos precisamente por tudo o que havia nele de direito, franco, enfático e pouco acadêmico. "Vocês sabem como começa a literatura europeia?", perguntava ele, após fazer a chamada na primeira aula. "Com uma briga. Toda a literatura europeia nasce de uma briga." Então pegava sua Ilíada e lia para os alunos os primeiros versos. "'Musa divina, canta a cólera desastrosa de Aquiles… Começa com o motivo do conflito entre os dois, Agamenon, rei dos homens, e o grande Aquiles', E por que é que eles estão brigando, esses dois grandes espíritos violentos e poderosos? Por um motivo tão simples quanto qualquer briga de botequim. Estão brigando por causa de uma mulher. Uma menina, na verdade. Uma menina roubada do pai. Capturada numa guerra. Ora, Agamenon gosta muito mais dessa menina do que de sua esposa, Clitemnestra. 'Clitemnestra não é tão boa quanto ela', diz ele, 'nem de rosto, nem de corpo'. É uma explicação bastante direta do motivo pelo qual ele não quer abrir mão da tal moça, não é? Quando Aquiles exige que Agamenon a devolva ao pai a fim de apaziguar Apolo, o deus cuja ira assassina foi despertada pelas circunstâncias em que a moça fora raptada, Agamenon se recusa: diz que só abre mão da namorada se Aquiles lhe der a dele em troca. Com isso, Aquiles fica ainda mais enfurecido. Aquiles, o adrenalina: o sujeito mais inflamável e explosivo de todos os que já foram imaginados pelos escritores; especialmente quando seu prestígio e seu apetite estão em jogo, ele é a máquina de matar mais hipersensível da história da guerra. Aquiles, o célebre: apartado e alijado por causa de uma ofensa à sua honra. Aquiles, o grande herói, tão enraivecido por um insulto — o insulto de não poder ficar com a garota — acaba se isolando e se excluindo, numa atitude desafiadora, da sociedade que precisa muitíssimo dele, pois ele é justamente seu glorioso protetor. Assim, uma briga, uma briga brutal por causa de uma menina, de seu corpo jovem e das delícias da rapacidade sexual: é assim, nessa ofensa ao direito fálico, à *dignidade* fálica, de um poderosíssimo príncipe guerreiro, que tem início, bem ou mal, a grande literatura de ficção europeia, e é por isso que, quase três mil anos depois, vamos começar nosso estudo aqui…”

The Human Stain

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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“Para os socialistas, obviamente, a apostasia de Mussolini não prova nada além da sua suprema maldade. Para todos os outros, contudo, a história das origens de Mussolini coloca toda a sua carreira sob uma nova luz. Quem vê as coisas de fora, observa o que quem se encontra do lado de dentro se nega a admitir: a fruta apóstata raramente cai longe da árvore ortodoxa.”

Bryan Caplan (1971) economista e cientista político norte-americano

For socialists, of course, Mussolini’s apostasy proves nothing except his supreme evil. For everyone else, though, Mussolini’s origin story puts his subsequent career in a whole new light. Outsiders can easily see what insiders deny: The apostate fruit rarely falls far from the orthodox tree.
The Pageant of World History vs. Wikipedia: The Case of Mussolini https://www.econlib.org/archives/2012/06/the_whitewash_o.html — 20 de junho de 2012.

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“Muitos reclamam da não tributação do imposto de renda sobre os vencimentos brutos dos oficiais e sargentos. Ora, se isso ocorresse, depararíamos com a inconcebível circunstância de um aspirante a oficial do Exército - homem de elite e cheio de sonhos de carreira - ter que sobreviver com menos de 5.000 cruzados mensais. Um salário inferior ao de muitos técnicos e funcionários sem qualificação de muitas estatais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e Petrobrás.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Coluna "Ponto de Vista", "O salário está baixo", Revista VEJA - 03/09/1986 - Edição 939 - pág. 154.
Decáda de 1980, 1986
Fonte: Coluna "Ponto de Vista", O salário está baixo, Revista VEJA - 03/09/1986 - Edição 939 - pág. 154 https://acervo.veja.abril.com.br/index.html#/edition/33608?page=154

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“Não espere, vá pra cima e nunca deixe de sonhar. E não mutile suas oportunidades, seja honesto consigo mesmo. E procure fazer a sua carreira brilhar, da melhor forma possível, cara limpa, afiado, bem cuidado e apadrinhado, pois quem tem padrinho não morre pagão.”

Di Melo (1949) artista brasileiro

aconselhando quem tem planos de trilhar uma carreira musical
Di Melo, RitmoMelodia, 1 de novembro de 2013.
Fonte: http://www.ritmomelodia.mus.br/entrevistas/di-melo/

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“Não iriamos gravar essa canção. Estávamos com outra na ponta da agulha para poder lançar minha carreira solo e uns cinco dias antes de bater o martelo para a gravação, essa música chegou no escritório e nos apaixonamos por ela.”

Ávine Vinny (1989) cantor e compositor brasileiro

Sobre a canção "Tô Limpando Você da Minha Vida"
Fonte http://blogs.diariodonordeste.com.br/puxaofole/avine-vinny/nao-ia-gravar-essa-musica-diz-avine-vinny-sobre-o-sucesso-to-limpando-voce-da-minha-vida/, em 15 de setembro de 2016.
Biografia, Geral

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“Não à toa, vários ídolos da música negra em alguma parte da carreira (alguns em toda ela) se devotam ao movimento. Bob Marley, Nina Simone, Fella Kuti, Wilson Simonal, James Brown, Milton Nascimento… A luta pelo sonho várias vezes se cruza com a luta pelo direitos iguais.”

como citado in Revista Galileu http://revistagalileu.globo.com/Cultura/noticia/2015/11/com-clip-novo-rapper-rashid-fala-sobre-discriminacao-no-brasil.html; entrevista a Nathan Fernandes, 13/11/2015 - 14H11/ atualizado 10H0707

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“O Oscar é uma indicação de que fiz um trabalho uma vez que as pessoas acharam que era digno de um Oscar. Não torna você uma atriz melhor. E também não significa que você precisa fazer só um tipo de papel. Meu objetivo sempre foi fazer os melhores trabalhos, com os melhores diretores disponíveis. Não quero fazer uma carreira de vencedora do Oscar. Só quero ser feliz.”

Anne Hathaway (1982) Atriz americana

Sobre aceitar papéis especiais após ter ganho um Oscar
Verificadas
Fonte: Revista Donna. Data: 09 de outubro de 2015.
Fonte: Entrevista! Anne Hathaway mostra por que é uma das atrizes gente como a gente, Mariane Morisawa, Donna, 09 de outubro de 2015 http://odia.terra.com.br/portal/diversaoetv/html/2011/9/sempre_quis_ser_a_mulher_gato_diz_anne_hathaway_189931.html,

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“Falei que ela não iria se arrepender de raspar o cabelo, que ia ser excelente para a carreira dela. E disse ainda que a gente só faz esse tipo de coisa quando mandam, porque não rasparíamos o cabelo se não fosse o trabalho, né?”

Marina Ruy Barbosa (1995) Atriz brasileira

Carolina Dieckmann sobre a polêmica de Marina raspar ou não raspar os cabelos em Amor à Vida.
Citações sobre Marina
Fonte: Correio do Estado. Publicação: 25 de agosto de 2013.
Fonte: Carolina Dieckmann diz que aconselhou Marina Ruy Barbosa a ficar careca, Correio do Estado, 25 de agosto de 2013 http://www.correiodoestado.com.br/noticias/carolina-dieckmann-diz-que-aconselhou-marina-ruy-barbosa-a-f_191873/,

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“Os anos mais gloriosos das grandes carreiras passarão muitas vezes sem registro, e existências obscuras, sob o aspecto humano, merecerão paginas inteiras.”

Joaquim Nabuco (1849–1910) Político, escritor e diplomata brasileiro

Obras completas: Pensamentos soltos. [French and Portuguese text] Camões e ...‎ - Volume 10, Página 11, Joaquim Nabuco - Instituto Progresso Editorial, 1949
Frases, Pensamentos Soltos

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“Eu realmente queria o papel, porque eu sabia que isso daria um impulso à minha carreira, especialmente nos mercados estrangeiros onde eu não sinto que seja bastante conhecida.”

Kirsten Dunst (1982) Atriz americana

"I really wanted the role because I knew it would give my career a boost, especially in foreign markets where I don't feel I'm that well known".
Sobre o filme Spider-Man (2002)

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”