Frases sobre ensaio

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da ensaio, vida, vida, coisa.

Frases sobre ensaio

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“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente; antes que a cortina se feche e a peça acabe sem aplausos”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Não há informações sobre a ocasião da criação desta citação, não está na bibliografia consultada, por isso não se garante que seja de Chaplin. Esta citação acompanha o texto "Uma lição de Amor" (outros títulos: "Amor", "Viva Intensamente", "Eu queria"; trecho: 1° Colegial - Enquanto sentado na aula de inglês, eu admirava a garota ao meu lado), que também não é de Chaplin. A citação já foi atribuída a Carlos Drummond de Andrade e também não é dele.
- Uma citação com ideia semelhante e que pertence a Chaplin é a seguinte:
"Creio que não se pode fazer nada de grande na vida se não se fizer representar o personagem que existe dentro de cada um de nós." [4] p. 64
Atribuição incorreta
Variante: A vida é um palco de teatro que não admite ensaios. Por isso, cante, chore, ria, antes que as cortinas se fechem e o espetáculo termine sem aplausos.

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“O pensamento é o ensaio da acção.”

Sigmund Freud (1856–1939)

Variante: O pensamento é o ensaio da ação.

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“Mas o que pode valer a vida, se o primeiro ensaio da vida, já é a própria vida.”

A Insustentável Leveza do Ser
A Insustentável Leveza do Ser

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“Ciência da Computação está tão relacionada aos computadores quanto a Astronomia aos telescópios, Biologia aos microscópios, ou Química aos tubos de ensaio. A Ciência não estuda ferramentas. Ela estuda como nós as utilizamos, e o que descobrimos com elas.”

Edsger Dijkstra (1930–2002)

Computer science is no more about computers than astronomy is about telescopes, biology is about microscopes or chemistry is about beakers and test tubes. Science is not about tools, it is about how we use them and what we find out when we do.
Fellows, M.R., and Parberry, I., "SIGACT trying to get children excited about CS", January 1993, Computing Research News.
Atribuídas

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“Cismaram comigo. Era a coisa mais normal ter pelos, todo mundo tinha pelos para fora do biquíni, por exemplo. Fiz outro ensaio, em 2008, e não adiantou. Continuam falando. Há pouco tempo, quando uma lei sobre desmatamento estava em votação no Senado, só falavam de mim.”

comentando seu lendário ensaio para a Revista Playboy em 1985
Fonte: http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1666357-9798,00-CLAUDIA+OHANA+FALA+SOBRE+LENDARIO+ENSAIO+NU+ERA+NORMAL+TER+PELOS.html

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“Acho que o fato de eu ser mulher não será esquecido. Ser feminina e fazer ensaios de fotos sempre atrairão críticas. Acho que isso faz parte: quanto mais você é popular, mais notícias você vai gerar, sejam elas boas ou ruins”

Respondendo à pergunta: Agora você acha que a imprensa vai dar mais atenção à sua habilidade?
Verificadas
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Fonte: GLOBOESPORTE.COM, Danica: 'Sou parte de algo muito maior' http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Esporte_a_Motor/0,,MUL488944-15010,00.html

Florestan Fernandes photo

“Apesar da minha condição de socialista militante, não tentei vincular a estratégia de trabalho apontada exclusivamente ao marxismo. Tanto no plano do ensino quanto no da pesquisa não procurei romper com o ecletismo, herdado dos professores europeus e posto por mim em uma outra órbita, com uma compreensão mais rigorosa da interdependência dos vários modelos de explicação na Sociologia. Evoluí rapidamente, portanto, para um ecletismo balanceado e que convergia, criticamente, para o significado lógico e empírico específico de cada solução metodológica e de cada contribuição teórica. Em termos operacionais, deixava o campo aberto para que os estudantes e os pesquisadores jovens pudessem receber um treino sociológico capaz de prepará-los, de fato, para colocarem em prática a estratégia de trabalho mencionada. Pelo menos três campos da sociologia saíram privilegiados – o da Sociologia Descritiva, o da Sociologia Comparada e o da Sociologia Diferencial ou Histórica – e o adestramento sociológico precisaria cobrir, naturalmente, pelo menos esses três campos. Não obstante, o caminho percorrido envolvia rupturas profundas. Primeiro, com minhas ambições científicas anteriores. De início, senti-me fortemente inclinado a concentrar-me nos problemas teóricos da Sociologia e vários dos meus ensaios revelam essa preocupação, pela qual, no fundo, o <> procurava igualar-se ao <>”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)
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Drauzio Varella photo

“A Igreja considera que o espermatozóide entra no óvulo dentro do tubo de ensaio, e a partir daí começou uma vida. Então a masturbação masculina é um genocídio.”

Drauzio Varella (1943) médico oncologista, cientista e escritor brasileiro

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/300305/vejaessa.html, Edição 1898 . 30 de março de 2005

Simone Bittencourt de Oliveira photo
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“O fato do meu papel na TV ser sensual não quer dizer que eu tenha que ser assim na vida pessoal. Sou muito nova para pensar em ensaio nu”

Giovanna Lancellotti (1993) Atriz brasileira

Sobre seu papel ser sensual em Gabriela e posar nua.
Verificadas
Fonte: Olhar Direto. Data: 15 de julho de 2012.
Fonte: Giovanna Lancellotti: “Sou muito nova para pensar em ensaio nu”, Olhar Direto, 15 de julho de 2012 http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Giovanna_Lancellotti_%E2%80%9CSou_muito_nova_para_pensar_em_ensaio_nu%E2%80%9D&edt=36&id=268793,

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“Foi assim que, de uma hora para outra, habituei-me a uma vida sem leitura.
Pensando bem, isso era muito estranho, pois, desde criança, minha vida gravitava
em torno dos livros. No primário, eu lia os livros da biblioteca e gastava
praticamente toda a minha mesada em livros. Economizava até o dinheiro do
lanche para comprá-los. No fundamental e no ensino médio, não havia ninguém
que lesse mais do que eu. Eu era a filha do meio dentre cinco irmãos e meus
pa1s estavam sempre ocupados com o trabalho. Ninguém da família se
importava comigo. Por isso, eu podia ler à vontade, do jeito que eu bem
entendesse. Eu sempre participava de concursos de ensaios literários. O que me
interessava era o prêmio em cupons de livros, e não foram poucas as vezes em
que ganhei. Na faculdade, cursei letras, inglês, e sempre tirei boas notas. A
monografia de conclusão de curso foi sobre Katherine Mansfield, e fui aprovada
com nota máxima. Os professores me perguntaram se eu não queria continuar
na faculdade e seguir carreira na pós-graduação. Mas, naquela época, eu queria
conhecer o mundo. Sinceramente, eu não fazia o tipo intelectual, e estava ciente
disso. Eu simplesmente gostava de ler livros. E, mesmo que eu optasse por
continuar os estudos, minha família não teria condições financeiras para arcar
com as despesas de uma pós-graduação. Não que fôssemos pobres, mas eu tinha
ainda duas irmãs mais novas. Por isso, assim que me formei, tratei logo de sair
de casa e conquistar minha independência. Literalmente, eu precisava sobreviver
com as próprias mãos”

Haruki Murakami (1949) Escritor japonês

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