Frases sobre mármore

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da mármore, bloco, sempre, toda.

Frases sobre mármore

Florence Nightingale photo

“A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, como a obra de qualquer pintor ou escultor; Pois oque é o tratar da tela morta ou do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus. É uma das artes; poder-se-ia dizer, a mais bela das artes.”

Florence Nightingale (1820–1910)

Nursing is an art: and if it is to be made an art, it requires an exclusive devotion as hard a preparation, as any painter's or sculptor's work; for what is the having to do with dead canvas or dead marble, compared with having to do with the living body, the temple of God's spirit? It is one of the Fine Arts: I had almost said, the finest of Fine Arts
Una and the Lion‎ - Página 6, de Florence Nightingale - Publicado por Riverside Press, 1871 - 22 páginas

Helena Blavatsky photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Charles Spurgeon photo

“Alguns de nós dificilmente poderiam fazer mais do que estamos fazendo em nossa própria ordem regular de trabalho, mas ainda pode haver momentos de folga para pequenos esforços extras de outro tipo que, em conjunto, no decorrer de um ano, possam produzir um grande total de resultados práticos reais. Devemos, como ourives, varrer cuidadosamente nossas lojas e reunir as limalhas de ouro que Deus nos deu na forma do tempo. Selecione uma caixa grande e coloque nela quantas balas de canhão ela aguentar, já está cheia de moda, mas ela aguenta mais se forem encontrados assuntos menores. Traga uma quantidade de bolas de gude, muitas delas podem ser empacotadas nos espaços entre os globos maiores; a caixa está cheia agora, mas apenas cheia em certo sentido, conterá mais ainda. Existem interstícios em abundância nos quais você pode sacudir uma quantidade considerável de tiros pequenos, e agora o baú está cheio além de qualquer dúvida, mas ainda há espaço. Você não pode colocar outro tiro ou mármore, muito menos outra bola de canhão, mas descobrirá que vários quilos de areia deslizarão entre os materiais maiores, e mesmo assim entre os grânulos de areia, se você esvaziar a reflexão, haverá espaço para toda a água e para a mesma quantidade repetidas vezes. Quando não há espaço para os grandes, pode haver espaço para os pequenos; onde o pouco não pode entrar, menos pode fazer o seu caminho; e onde menos é excluído, o menor de todos pode encontrar amplo espaço e beira o suficiente.”

Charles Spurgeon (1834–1892)
Auguste Rodin photo

“Eu escolho um bloco de mármore e dele retiro tudo o que não preciso.”

Auguste Rodin (1840–1917) Artista

Descrevendo a arte de esculpir

Richard Bach photo

“Quando iniciamos a vida, cada um de nós recebe um bloco de mármore e as ferramentas necessárias para convertê-lo em escultura. Podemos arrastá-lo intacto a vida toda, podemos reduzi-lo a cascalho ou podemos dar-lhe uma forma gloriosa.”

Richard Bach (1936)

We are each given a block of marble when we begin a lifetime, and the tools to shape it into sculpture. [...] We can drag it behind us untouched, we can pound it to gravel, we can shape it into glory
One - página 118, Richard Bach - Dell, 1989, ISBN 044020562X, 9780440205623 - 400 páginas

Michelangelo Buonarroti photo
Aldous Huxley photo
Jean de La Bruyere photo

“A corte é como um edifício de mármore: quero dizer que é composta de homens bastante polidos, mas muito duros.”

La cour est comme un édifice bâti de marbre : je veux dire qu’elle est composée d’hommes fort durs, mais fort polis
Les Caractères, ou les mœurs de ce siècle, La Bruyère, éd. Estienne Michallet, 1696 - De la cour (veja wikisource, item I0 (VI))

Joseph Addison photo

“A educação é para a alma o que a escultura é para um bloco de mármore.”

Joseph Addison (1672–1719)

What sculpture is to a block of marble, education is to the human soul.
"The Spectator (1711-1714)"; No. 215 (6 de novembro de 1711)

Michelangelo Buonarroti photo

“Em cada bloco de mármore vejo uma estátua; vejo-a tão claramente como se estivesse na minha frente, moldada e perfeita na pose e no efeito. Tenho apenas de desbastar as paredes brutas que aprisionam a adorável aparição para revelá-la a outros olhos como os meus já a vêem.”

Michelangelo Buonarroti (1475–1564) artista e engenheiro italiano

but in every block of marble I see a statue,--see it as distinctly As if it stood before me shaped and perfect In attitude and action. I have only To hew away the stone walls that imprison The lovely apparition, and reveal it To other eyes as mine already see it.
Michelangelo Buonarroti citado em International journal of religious education: Volume 23 - página 23, National Council of the Churches of Christ in the United States of America. Division of Christian Education, International Council of Religious Education - 1946
Atribuídas

William Shakespeare photo
George Eliot photo

“O caráter não é esculpido em mármore, não é algo sólido e inalterável. É algo vivo e mutável, e pode tornar-se doente, como se torna doente o nosso corpo.”

George Eliot (1819–1880)

Variante: O carácter não é esculpido em mármore, não é algo sólido e inalterável. É algo vivo e mutável, e pode tornar-se doente, como se torna doente o nosso corpo.

Padre Antônio Vieira photo
Benjamin Franklin photo
Marquês de Maricá photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Florbela Espanca photo

“Uma geração atrás, o número cada vez menor de nascimentos de crianças vivas entre os herero era um assunto de grande interesse para os médicos de toda a África meridional. Os brancos preocupavam-se, de tal modo como se o gado estivesse atacado de peste bovina. Uma coisa desagradável, ver a população subjugada diminuindo daquele jeito anos após ano. O que é uma colônia sem seus nativos de pele escura? Que graça tem, se todos eles vão morrer? Apenas uma ampla extensão de deserto, sem criadas, sem trabalhadores rurais, sem operários para a construção civil e as minas - peraí, um minuto, é ele sim, Karl Marx, aquele velho racista manhoso, escapulindo de fininho, com os dentes trincados, sobrancelhas arqueadas, tentando fazer de conta que é só uma questão de Mão-de-Obra Barata e Mercados Internacionais… Ah, não. Uma colônia é muito mais que isso. A colônia é a latrina da alma européia, onde o sujeito pode baixar as calças e relaxar, gozando o cheiro de sua própria merda. Onde ele pode agarrar sua presa esguia rugindo com todas as forças sempre que lhe der na veneta, e beber-lhe o sangue com prazer incontido. Não é? Onde ele pode chafurdar, em pleno cio, e entregar-se a uma maciez, uma escuridão receptiva de braços e pernas, cabelos tão encarapinhados quanto os pêlos de sua própria genitália proibida. Onde a papoula, o cânhamo e a coca crescem luxuriantes, verdejantes, e não com a cores e o estilo da morte, como a cravagem e o agárico, as pragas e os fungos nativos da Europa. A Europa cristã sempre foi morte, Karl, morte e repressão. Lá fora, nas colônias, pode-se viver a vida, dedicar-se à vida e à sensualidade em todas as suas formas, sem prejudicar em nada a Metrópole, nada que suje aquelas catedrais, estátuas de mármore branco, pensamentos nobres… As notícias nunca chegam lá. Os silêncios aqui são tão amplos que absorvem todos os comportamentos, por mais sujos e animalescos que sejam…”

Gravity's Rainbow

Henri Bergson photo

“Se a realidade viesse atingir diretamente nossos sentidos e nossa consciência, se pudéssemos entrar em comunicação imediata com as coisas e com nós mesmos, estou certo de que a arte seria inútil, ou antes, que seríamos todos artistas, porque nossa alma vibraria então continuamente em uníssono com a natureza. Nossos olhos, ajudados pela
memória, recortariam no espaço e fixariam no tempo quadros inimitáveis. Nosso olhar captaria de passagem, esculpidos no mármore vivo do corpo humano, fragmentos de estátua tão belos como os da estatuária antiga. Ouviríamos cantar no fundo de nossas almas, como música por vezes alegre, o mais das vezes lamentosa, sempre original, a melodia ininterrupta de nossa vida interior. Tudo isso está em torno de nós, tudo isso está em nós, e no entanto nada de tudo isso é percebido por nós distintamente. Entre a natureza e nós, apenas? Entre nós e nossa própria consciência um véu se interpõe, espesso para o comum dos homens, leve e quase transparente para o artista e o poeta. Que fada teceu esse véu? Terá sido por malícia ou amizade? Impunha-se viver, e a vida exige que apreendamos as coisas na relação que elas mantêm com nossas necessidades. Viver consiste em agir. Viver é aceitar dos objetos só a impressão útil para a eles reagir de modo adequado: as demais impressões devem se obscurecer ou só nos chegarem confusamente. Enxergo o que creio ver, escuto o que creio ouvir, analiso-me e creio ler no fundo do meu peito. Mas o que vejo e o que ouço do mundo exterior é simplesmente o que meus sentidos extraem dele para esclarecer minha conduta; o que conheço de mim mesmo é o que aflora à superfície, o que toma parte na ação. Meus sentidos e minha consciência só me proporcionam da realidade uma simplificação prática. Na visão que me dão das coisas e de mim mesmo, as diferenças inúteis ao homem são apagadas, as semelhanças úteis ao homem são acentuadas, as vias me são traçadas de antemão por onde minha ação enveredará. Essas são as mesmas pelas quais toda a humanidade passou antes de mim. As coisas foram classificadas com vistas à vantagem que poderei tirar delas. E é essa classificação que percebo, muito mais que a cor e a forma das coisas.”

Laughter: An Essay on the Meaning of the Comic

Virginia Woolf photo
Arturo Pérez-Reverte photo
Eugene Cernan photo

“O Mármore Azul. Apesar de sua fama, a fotografia não foi realmente apreciada.”

Eugene Cernan (1934–2017)

The Blue Marble. Despite its fame, the photograph hasn't really been appreciated
Comentário sobre a foto da Terra tirada na missão espacial. https://www.nasa.gov/astronautprofiles/cernan

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Jacques Barzun photo