Frases sobre inicial

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da inicial, ser, vez, algum.

Frases sobre inicial

“Braços abertos


Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos… v.23


O dia em que meu marido e eu começamos a jornada de cuidados com os nossos pais idosos, nós nos abraçamos e sentimos como se estivéssemos caindo do alto do penhasco. Inicialmente, não sabíamos que ao cuidar deles a tarefa mais difícil que teríamos de enfrentar seria permitir que os nossos corações fossem vasculhados e moldados e que permitiríamos que Deus usasse esse momento especial para, de tantas maneiras, nos tornar semelhantes a Ele.

Quando senti que mergulhava em queda livre rumo ao mais profundo vale, Deus me mostrou minhas prioridades, reservas, medos, orgulho e egoísmo. Ele usou minhas partes despedaçadas para mostrar-me o Seu amor e perdão.

Meu pastor disse: “O melhor dia é quando você vê a si mesmo por quem você é, desesperado e sem Cristo. Daí você consegue se ver como Ele o vê — completo nele”. “Foi esta benção que recebi ao ser cuidadora de meus pais. Ao ver como Deus havia me criado para ser, voltei-me a Ele e atirei-me em Seus braços e clamei como o salmista: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração…” (v.23).

Esta é a minha oração por vocês, que à medida que você se vê em meio às circunstâncias, você correrá aos braços abertos, amorosos e perdoadores de Deus.

Quando surge a preocupação, a força se esgota. 
Mas retorna quando nos voltamos a Deus. Shelly Beach”

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“Se você descobrir o ponto fraco do oponente, você tem que afetá-lo com rapidez. Capture, inicialmente, aquilo que for muito valioso para o inimigo. Não deixe que seja revelado a hora do seu ataque.”

Sun Tzu (-543–-495 a.C.) antigo general militar, estratega e filósofo chinês da Dinastia Zhou

Princípio das Vulnerabilidades.

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“O homem é impotente, porque não é nem ele, nem fora dele a possibilidade de pendurar. Ele não inicialmente localizado desculpas. Se, de facto, a existência precede a essência, não pode ser explicada por referência a uma natureza humana fixo e determinado; ou seja, não há determinismo, o homem é livre, o homem é a liberdade, o homem está condenado a ser livre. Condenado porque ele não criou a si mesmo, e também gratuito, no entanto, porque uma vez jogado no mundo, ele é responsável pelo que faz.”

l'homme est délaissé, parce qu'il ne trouve ni en lui, ni hors de lui une possibilité de s'accrocher. Il ne se trouve d'abord pas d'excuses. Si, en effet, l'existence précède l'essence, on ne pourra jamais expliquer par une référence à une nature humaine donnée et figée; autrement dit, il n'y a pas de déterminisme, l'homme est libre, l'homme est liberté, l'homme est condamné à être libre. Condamné, parce qu'il ne s'est pas créé lui-même, et par ailleurs cependant libre, parce qu'une fois jeté dans le monde, il est responsable de ce qu'il fait.
L'existentialisme est un humanisme
Atribuídas

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“Inicialmente quando isso surgiu eu tentei ser pragmático. Mas Blair não tem credenciais ambientais, até onde eu sei. Eu saí daquele período todo pensando, não quero me envolver diretamente, é veneno. Vou apenas me calar e passar para a lateral.”

Thom Yorke (1968)

sobre rejeitar a oportunidade de se encontrar com Tony Blair por uma campanha para pressionar o governo a ajudar a parar a mudança climática.
The Guardian (2006). Radiohead singer snubs Blair climate talks http://www.guardian.co.uk/environment/2006/mar/22/greenpolitics.politicsandthearts

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“Diga-me o quão rápido você ir e eu te direi quem você é. Se você pode suportar o imposto do combustível do Concorde, certamente você está no topo. Durante as duas últimas gerações, o veículo tornou-se o sinal da realização da carreira, assim como a escola tornou-se o sinal inicial de vantagem.”

Ivan Illich (1926–2002)

Tell me how fast you go and I’ll tell you who you are. If you can corner the taxes that fuel the Concorde, you are certainly at the top. Over the last two generations, the vehicle has become the sign of career achievement, just as the school has become the sign of starting advantage.
Energy and equity - página 32, Ivan Illich - Harper & Row,1974 - 83 páginas

“Não é necessário que os relógios conspirem para dar praticamente a mesma hora ao mesmo tempo, é suficiente que inicialmente fossem colocados na mesma hora e dotadas do mesmo tipo de movimento, de modo que seguindo o seu próprio movimento cada um deles concordem em geral com todos os outros. A semelhança do mecanismo exclui qualquer maquinação.”

Il n'est pas nécessaire que les horloges conspirent pour donner pratiquement la même heure en même temps, il suffit qu'au départ elles aient été mises à l'heure et dotées du même type de mouvement, de sorte qu'en suivant son propre mouvement chacune d'elles s'accordera grosso modo avec toutes les autres. La similitude du mécanisme exclut toute machination.
Alain Accardo, « Un Journalisme de classes moyennes» [ Um Jornalismo de Classes Médias ] em: Médias et censure. Figures de l'orthodoxie [ Meios de comunicação social e censura. Figuras da ortodoxia ], Pascal Durand, éd. Université de Liège, 2004 (ISBN 2-930322-70-5), p. 46

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“Mas o fato é que se apaixonara pela missão que, inicialmente, ele próprio achara um “abacaxi tremendo”.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

A Vida Como Ela É...

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“Stendhal, desde infância, amou as mulheres sensualmente; projetou nelas as aspirações de sua adolescência; imaginava-se de bom grado salvando de algum perigo uma bela desconhecida e conquistando-lhe o amor. Chegando a Paris, o que desejava mais ardentemente era "uma mulher encantadora; nós nos adoraremos, ela conhecerá minha alma"… Velho, escreve na poeira as iniciais das mulheres que mais amou. "Creio que foi o devaneio que preferi a tudo", confia-nos ele. E são imagens de
mulheres que lhe alimentaram os sonhos; a lembrança delas anima as paisagens. "A linha de rochedos aproximando-se de Arbois, creio, e vindo de Dôle pela estrada principal, foi para mim uma imagem sensível e evidente da alma de Métilde." A música, a pintura, a arquitetura, tudo o que amou, amou-o com uma alma de amante infeliz; quando passeia em Roma, a cada página, uma mulher aparece; nas saudades, nos desejos, nas tristezas, nas alegrias
que elas suscitaram-lhe, conheceu o gosto do próprio coração; a elas é que deseja como juizes. Freqüenta-lhes os salões, procura mostrar-se brilhante aos seus olhos, deveu-lhes suas maiores felicidades, suas penas; foram sua principal ocupação. Prefere seu amor a toda amizade e sua amizade à dos homens; mulheres inspiram seus livros, figuras de mulheres os povoam; é em grande parte para elas que escreve. "Corro o risco de ser lido em 1900 pelas almas que amo, as Mme Roland, as Mélanie Guibert…" As mulheres foram a própria subsistência de sua vida. De onde lhe veio esse privilégio? Esse terno amigo das mulheres, e precisamente porque as ama em sua verdade, não crê no mistério feminino; nenhuma essência define de uma vez por todas a mulher; a idéia de um "eterno feminino" parece-lhe pedante e ridículo. "Pedantes repetem há dois mil anos que as mulheres têm o espírito mais vivo e os homens, mais solidez; que as mulheres têm mais delicadeza nas idéias e os homens, maior capacidade de atenção. Um basbaque de Paris que passeava outrora pelos jardins de Versalhes concluía, do que via, que as árvores nascem podadas." As diferenças que se observam entre os homens e as mulheres refletem as de sua situação. Por exemplo, por que não seriam as mulheres mais romanescas do que seus amantes? "Uma mulher com seu bastidor de bordar, trabalho insípido que só ocupa as mãos, pensa no amante, enquanto este galopando no campo com seu esquadrão é preso se faz um movimento em falso." Acusam igualmente as mulheres de carecerem de bom senso. "As mulheres preferem as emoções à razão; é muito simples: como em virtude de nossos costumes vulgares elas não são encarregadas de nenhum negócio na família, a razão nunca lhes ê útil… Encarregai vossa mulher de tratar de vossos interesses com os arrendatários de duas de vossas propriedades; aposto que as contas serão mais bem feitas do que por vós." Se a História revela-nos tão pequeno número de gênios femininos é porque a sociedade as priva de quaisquer meios de expressão: "Todos os gênios que nascem mulheres estão perdidos para a felicidade do público; desde que o acaso lhes dê os meios de se revelarem, vós as vereís desenvolver os mais difíceis talentos." O pior handicap que devem suportar é a educação com que as embrutecem; o opressor esforça-se sempre por diminuir os que oprime; é propositadamente que o homem recusa às mulheres quaisquer possibilidades. "Deixemos ociosas nelas as qualidades mais brilhantes e mais ricas de felicidade para elas mesmas e para nós." Aos dez anos, a menina é mais fina e viva do que seu irmão; com vinte, o moleque é homem de espírito e a moça "uma grande idiota desajeitada, tímida e com medo de urna aranha"; o erro está na formação que teve. Fora necessário dar à mulher exatamente a mesma instrução que se dá aos rapazes.”

The Second Sex

“Uma consideção que podemos fazer é a respeito da palavra "traição". De fato, examinada atentamente, ela se nos revela ambígua, não só etimológica mas também semanticamente. Sabemos que o latim tradere significava somente “entregar”. Sabemos também que os evangelhos, escolhendo esse verbo para designar o ato de Judas de entregar Jesus aos seus inimigos, carregavam-no de conotações éticas, obviamente negativas. Mas, com o tempo, o mal-entendido inicial originou outros mal-entendidos e ambiguidades: o itinerário semântico desse verbo “condenado” levou-o a significados diferentes, distantíssimos entre si e às vezes nas antípodas, literalmente opostos. “Traio” deriva do latino trado, que é composto de dois morfemas, trans e do (=dar). O prefixo trans implica passagem; de fato, todos os significados originais de trado contem a ideia de dar alguma coisa que passa de uma mão a outra. Assim, trado significa o ato de entregar nas mãos de alguém (para guarda, proteção, castigo) o ato de confiar para o governo ou o ensinamento, o dar em esposa, o vender, o confiar com palavras ou o transmitir, o narrar. Na forma reflexiva, tradere, o verbo significa abandonar-se a alguém, dedicar-se a uma atividade. O substantivo correspondente, traditio, significa “entrega”, “ensinamento”, “narração”, “transmissão de narrações”, “tradição”. Note-se que o “nomem agentis” (nome do agente) traditor significa tanto “traidor” como “quem ensina”. É bom lembrar esse duplo sentido porque provavelmente tenha algo a ensinar talvez unicamente aquele que traiu com plena e total consciência.”

Aldo Carotenuto (1933–2005)

Amar Traicionar: Casi una Apología de la Traición [To Love, To Betray: Life as Betrayal]

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“O comunismo é uma das poucas doenças graves que não foi experimentado inicialmente em animais.”

Coluche (1944–1986)

Le communisme, c'est une des seules maladies graves qu'on n'a pas expérimenté d'abord sur des animaux.
PC-CGT, Coluche: l'intégrale, sexto volume, Sony Music (1996).

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“O Brasil moveu-se para a esquerda. A impressão de que o PT trasladou-se para o centro surge de que temos tido que assumir compromissos que estão neste terreno. Isto implica que teremos que aceitar inicialmente algumas práticas. Mas isto não é para sempre.”

Marco Aurélio Garcia (1941–2017) professor de História e político filiado ao Partido dos Trabalhadores

Em entrevista ao La Nación http://www.lanacion.com.ar/437863-el-pais-se-movio-hacia-la-izquierda — 5 de outubro de 2002.

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“DOCUMENTÁRIO
GUERRA INVISÍVEL – COVID-19
Produtora paulista Strada Filmes e Entretenimento inicia produção de um documentário através de depoimentos via vídeo

Durante o período da pandemia global oriunda do novo coronavírus, produtores brasileiros de diferentes regiões do país trabalham na produção de documentário a respeito da doença e as consequências socioeconômicas que esta época trará ao mundo daqui pra frente.
O objetivo do projeto é abordar do epicentro à transmissão global do vírus, e de como todo o planeta teve que se adequar frente à crise causada pela COVID-19. Desde os heróis da saúde até os trabalhadores autônomos; das principais medidas de quarentena às dificuldades do isolamento social; das notícias reais às fakenews espalhadas em redes sociais; em suma, um levantamento geral será posto em prática durante a própria pandemia, trazendo à equipe o desafio de apurar e selecionar as informações mais relevantes, com o intuito de produzir um documentário com o máximo de informação possível para registrar essa fase.
Para Anderson Del Duque, Diretor Geral do projeto, produzir um documentário sobre um tema tão delicado e atual será um grande desafio. Não só pela abrangência que o tema exige, mas em respeito e solidariedade a todos que enfrentam esse período das mais diversas formas possíveis.
Para completar o trabalho, o documentário apresentará depoimentos de pessoas que estão vivendo diante do isolamento social. Mais do que ilustrar toda a informação que será abordada, os depoimentos são uma forma de dar voz aos reais envolvidos na história: nós. De diversas partes do país, e do mundo, as participações são fundamentais para que o projeto cumpra o dever social de informar e aproximar os espectadores dos depoimentos recolhidos, tanto que este trabalho é continuo, e a produtora ainda reúne vídeos de quem se propõem a participar dessa grande produção.
O Diretor de Jornalismo, Renan Rezende, ressalta que o tratamento humanista deve ser e sempre será o norte para a produção do filme. “Não se trata de uma abordagem fria e distante da sociedade, mas algo que coloque as pessoas e tudo o que elas viveram e presenciaram durante este difícil período em primeiro lugar. E, para tal, apresentaremos esses relatos de vida da forma mais verídica e delicada possível”.
A concepção e início de produção tiveram início há cerca de um mês, e o documentário não tem data de lançamento definida. Entretanto, a Strada Filmes e Entretenimento continuará a divulgar maiores informações no decorrer do projeto.

Texto por Renan Rezende
SINOPSE
Segunda-feira, 20 de janeiro de 2020. Portais de grandes veículos de comunicação como o “G1”, “O Estado de São Paulo” e “BBC News” relatam os casos iniciais de um vírus misterioso que teria surgido na virada do ano em Wuhan, China, e que começara a se espalhar em países vizinhos, cuja transmissão entre humanos já havia sido confirmada. O governo Chinês estava confiante na contenção da nova ameaça, mas medidas de precaução já estavam sendo tomadas em aeroportos na Ásia e nos Estados Unidos. Entre especialistas e pesquisadores, a situação era inquietante, pois um novo vírus em contato com células humanas poderia causar mutações cujo sistema imunológico não estava familiarizado em conter.
Em menos de três meses, o novo coronavírus (Sars-Cov-2) tornou-se uma pandemia sem precedentes. O vírus atingiu quase dois milhões de pessoas em todo mundo, com aproximadamente 125 mil mortes*, e o número não para de crescer. Frente a uma situação emergencial, informações, verdadeiras ou não, circulam diariamente na rede e em mídias sociais. Medicações são apontadas como aliadas ou inimigas ao combate da doença. Profissionais da saúde tornam-se verdadeiros heróis, assim como os trabalhadores de serviços essenciais, mas grande parte da população se encontra literalmente isolada do mundo.
Como a principal medida de prevenção à doença COVID-19, o isolamento social transforma a vida das pessoas, além de revelar uma crise econômica em escala global, semelhante somente ao grande “crash” de 1929. O trabalho se reinventa, o ensino não tem alternativa a não ser a distância. Setores, como a Cultura, são amplamente prejudicados, e trabalhadores autônomos não têm alternativas. Alguns governos ao redor do planeta se veem obrigados a tomarem medidas de supressão para obrigar pessoas a manterem-se em suas casas.
Avanços tecnológicos e medicinais parecem não conter a contaminação acelerada da doença, isso somado ao número limitado de leitos e hospitais disponíveis, obrigando o mundo a pensar em alternativas emergenciais para atender toda a população. Mas nem todos têm os mesmos privilégios ou até acesso aos serviços de saúde, nem mesmo os mais básicos.
Em contrapartida, no anseio a uma fagulha de esperança, a humanidade se une. Correntes em mídias sociais visam à aproximação das pessoas por meio de ações que possam entreter ou divertir. Redes de solidariedade ajudam comunidades carentes e aqueles que mais necessitam. O contato nunca se fez tão necessário, e o ser humano passa a dar valor a algo que antes era corriqueiro e, portanto, esquecível. A cultura do “selfie”, o individualismo que tanto é compartilhado nas redes sociais, dá espaço à valorização do plural.
Como na teoria darwinista, o ser humano se vê obrigado a evoluir. Quais as consequências de uma pandemia em um mundo globalizado, só o tempo dirá.
*informações captadas até 14/04/2020
Texto por Renan Rezende
Ficha Técnica:
Direção Geral e autoria - Anderson Del Duque
Diretor, produtor e roteirista, Anderson é morador da cidade de Sumaré, na região metropolitana de Campinas, e trabalhou em 16 produções cinematográficas ao longo da carreira em diversas funções, sendo vencedor de três prêmios em festivais. Anderson também é colunista e crítico de cinema, com textos publicados na revista Adoro Cinema. Além de ter participado como júri e banca em diversos eventos relacionados ao cinema e ao audiovisual.
Diretor de Jornalismo – Renan Rezende
Renan iniciou a carreira nas extintas Rádio Estadão ESPN e Rádio Estadão, do Grupo O Estado de São Paulo, como produtor e redator. Em seguida atuou como roteirista e produtor numa produtora audiovisual e tem experiência em agência de análise de mídia. Além disso, trabalhou como repórter e redator freelancer para o MEON, veículo que cobre o Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Renan também é ator profissional.
Diretora de Produção – Patricia Iglésias
Patricia tem vasta experiência na produção executiva de novelas, programas de TV e eventos. Com carreira consolidada na TV Globo, destacam-se produções como, Os Maias, Queridos Amigos, Vídeo Show, Criança Esperança, e as novelas Sol Nascente e Malhação. Para a Rede Record, participou de títulos como Apocalipse, Jesus e Jezabel. Além disso, também é especialista em gestão de planejamento, orçamento e gerenciamento e possui domínio de roteirizarão.
Colaborador de matérias jornalísticas - Jean Custo
Produção Executiva -
Renata Di Carmo

Assistente de Produção – Henrique Zeferino

Arte finalista – Adrian Silva Adrian Silva ten em seu currículo trabalhos como;
Editor, diretor de fotografia, operador de câmera, fotógrafo de making-of e assistente de Produção.

Produção de Elenco – Penha Penaforte
Pesquisa de matérias jornalísticas – Lorena Valentini”